Blog Prontidão Total NO TWITTER

Blog Prontidão Total NO  TWITTER
SIGA-NOS NO TWITTER
Mostrando postagens com marcador Globonews. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Globonews. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 9 de outubro de 2018

Capitão Bolsonaro desautoriza seu vice, que é general, a tratar de certos temas. Não haverá Constituinte ou autogolpe se vencer, ele afirma

Aí veio a pergunta. Willian Bonner lembrou que Mourão defendeu, em uma palestra, a elaboração de uma nova Constituição, que seria redigida por notáveis e depois submetida a referendo. Mais: em entrevista à Globonews, o vice de Bolsonaro também flertou com a possibilidade de um autogolpe — vale dizer: a depender das circunstâncias, o presidente da República poderia apelar às Forças Armadas ao arrepio das exigências postas na Constituição. 

Bolsonaro desautorizou de forma clara, inequívoca e inquestionável o seu vice: Reproduzo: “Eu o desautorizei nesses dois momentos. Ele não poderia ir além daquilo que a Constituição permite. Jamais eu posso admitir uma nova Constituinte, até por falta de poderes para tal. E a questão de autogolpe: não entendi direito o que ele quis dizer naquele momento, mas isso não existe. Se estamos disputando as eleições, é porque nós acreditamos no voto popular. E seremos escravos da nossa Constituição.” 

Errando o nome do general, afirmou: “José Augusto (sic) Mourão, agradeço a sua participação, mas, nestes dois momentos, ele foi infeliz, deu uma canelada. Mas repito, o presidente jamais autorizaria qualquer coisa nesse sentido”.

Blog do Reinaldo Azevedo

LEIA TAMBÉM: Haddad, do PT, precisa chamar pobre de “pobre”, não de “mais vulnerável”, e de “escola” as tais “oportunidades educacionais”. Ou vira javanês

quinta-feira, 30 de agosto de 2018

Trump ironiza seleção brasileira em reunião com presidente da Fifa

O presidente dos Estados Unidos disse que a seleção teve 'um probleminha' na Copa

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, se reuniu na Casa Branca com Gianni Infantino, presidente da Fifa, na última terça-feira, 28, para discutir assuntos sobre a Copa do Mundo de 2026, que terá os EUA, o Canadá e o México como sedes. Trump aproveitou o momento para alfinetar a seleção brasileira.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, posa para foto com o presidente da FIFA, Gianni Infantino, durante encontro na Casa Branca - 28/08/2018 (Leah Millis/Reuters)

Em conversa, a jornalista Raquel Krähenbühl, correspondente da Globonews em Washington, afirmou que o Brasil tem a melhor seleção do mundo. Trump ironizou: “O país do futebol. Acho que vocês tiveram um probleminha recentemente”, fazendo referência à eliminação do Brasil para a Bélgica na Copa da Rússia.

O Brasil vai enfrentar a seleção americana no dia 7 de setembro, no Estádio Metlife, em Nova York. O amistoso será o primeiro desde julho, quando o Brasil foi eliminado da Copa.

Conteúdo PLACAR

sábado, 25 de agosto de 2018

Contradições entre Guedes e Bolsonaro persistem

Convicção de ideias liberais do economista Paulo Guedes vem da vida toda, já a do candidato Jair Bolsonaro, ainda não se sabe se existe


A grande dúvida econômica em relação à campanha de Jair Bolsonaro é se as ideias liberais de Paulo Guedes entraram na cabeça do candidato do PSL à Presidência. “Não sabemos o quanto disso vai se converter em ideias liberais”, admitiu Guedes. “O economista vai propor coisas duras, o presidente vai dar uma amaciada, o Congresso vai dar outra amaciada, e vai sair de lá um negócio que não é o que o economista quis, mas também não é o que a turma queria.”

Qualquer processo de negociação altera o teor dos projetos, mas neste caso a dúvida é maior. Não há qualquer ponto de contato entre o liberal e o capitão. Ao longo da vida pública, o deputado Jair Bolsonaro votou contra todas as propostas de privatização, quebra de monopólio, previdência e até o Plano Real. [Bolsonaro não nasceu sabendo tudo e a experiência de vida, especialmente o trato com a política, serviu de ótimo exemplo.
Hoje todos vemos que a privatização é necessária e apesar de algumas falhas, no saldo geral privatizar foi, é e continuará sendo o melhor para o Brasil.
Quanto a Bolsonaro ter começado sua carreira política defendendo soldo de militares e policiais, é público e notório que apesar da proibição de sindicalização, os militares precisavam e precisam de quem defensa seus interesses.
Vamos admitir que Bolsonaro começou sua carreira política  como líder sindical - de forma um pouco diferente, já que agia como líder sindical de uma categoria que não pode ser sindicalizada - mas, não se corrompeu quanto a quase totalidade dos outros líderes.] Votou a favor de privilégios de parlamentares e entrou na carreira política em defesa do soldo de militares e policiais. Nada que nem remotamente lembre a pregação liberal de Paulo Guedes em toda a sua carreira de economista e empreendedor.

E o que está no programa, ou tem sido defendido por Paulo Guedes, é radical. Na entrevista que concedeu à Central das Eleições da Globonews, ele confirmou que calcula em R$ 2 trilhões o valor da venda de todas as participações do governo em estatais e de 700 mil imóveis da União. Na lista dos bens a serem privatizados está a Petrobras, o Banco do Brasil, a Caixa. Tudo. A Eletrobras, também. “Vamos fazer o que o Temer está fazendo, só que mais rápido do que ele. A convicção vem de muito tempo.” A convicção de Paulo Guedes é da vida toda, mas a de Bolsonaro não se sabe se existe.

O mais relevante são as contradições no presente. O candidato Jair Bolsonaro, na entrevista que concedeu à Globonews, havia defendido a recuperação do valor das aposentadorias e pensões em salário mínimo. Nos governos Fernando Henrique e Lula, houve sempre aumentos reais do salário mínimo. Por isso, muitos que se aposentaram com um múltiplo do mínimo hoje recebem menos, nessa conta, ainda que tenham tido correção pela inflação. Se fossem reajustados agora, nova bomba explodiria sobre a Previdência. Perguntado sobre se isso seria adotado, Guedes admitiu que há divergências. Disse que haverá uma coalizão de centro-direita que vai tentar “convergir os sistemas”. E avisou: “Ninguém terá superpoderes, muito menos um economista.”

Guedes disse que um eventual governo Bolsonaro manterá o teto de gastos, mas avisou que o teto vai cair porque não há parede. Ou seja, sem a reforma da Previdência ele é inviável. Afirmou que o sistema previdenciário está falido e comparou-o a um avião que está ficando sem combustível e vai cair, “e nós estamos tentando colocar nossos filhos lá, isso é um crime.” Com essa imagem forte, o que ele quer dizer é que tem de ser criado outro sistema de capitalização, de contas individuais. Quanto custará? Se os jovens vão contribuir para uma nova previdência, o combustível no velho avião acaba mais rápido. O programa fala em um fundo, mas não informa de onde sairá o dinheiro. [uma certeza existe: o combate aos beneficios fraudulentos, ao dinheiro sonegado pelos empresários - arrecadam dos empregados mas não repassam ao INSS - reduzirá em muito o déficit da Previdência Social, o que somado a outras medidas de menor impacto, mas, eficientes, vai melhorar em muito a situação previdenciária.
E Bolsonaro tem coragem para comandar tais providências.
Felizmente, ele faz sem se preocupar com o que vão pensar. Depois, se necessário, explica.
Uma das causas do fracasso da intervenção na segurança pública do Rio foi a oposição da turma dos direitos humanos a simples medida de fotografar passantes e enviar as fotos para uma delegacia.
Alegaram quebra de privacidade e o interventor recuou e deu no que deu.
Diante do primeiro protesto ele tivesse apenas determinado que continuassem com o trabalho contestado e aguardasse que alguém impedisse, o resultado da intervenção teria sido outro.
A bandidagem, com esta medida firme, começaria a entender quem estava mandando.]

Na área trabalhista, ele quer também um novo sistema. O programa defende uma carteira de trabalho “verde e amarela”, em vez da azul, que cria um regime de trabalho sem CLT. Nele, as normas seriam negociadas entre patrão e empregado. Perguntado sobre os subsídios à agricultura, disse que o setor ficará fora de sua alçada, mas que se depender dele não haverá. Bolsonaro tem buscado apoio no agronegócio.  O programa do PSL promete zerar em um ano o déficit público e para isso Guedes faz contas de pegar recursos que estariam disponíveis, como o que pode vir da cessão onerosa com a Petrobras, o fim do abono salarial, a devolução do BNDES, redução de isenções fiscais. Mas para os anos seguintes ele acredita que conseguirá privatizar “em um ataque frontal”. Imaginando que houvesse acordo para privatizar Petrobras e Banco do Brasil, levaria tempo para preparar o processo. Perguntado sobre isso, ele diz que está “fora da caixa”, ou seja, do pensamento convencional. O dinheiro seria usado para reduzir a dívida pública e diminuir o gasto com juros.

Guedes defende tirar da Constituição todas as vinculações constitucionais para que se possa fazer o orçamento a partir do zero, inclusive saúde e educação. [erro do Guedes: Saúde, Educação e Segurança tem que ser prioridade.] Mesmo quem acha que rearrumar as contas públicas exige decisões radicais tem noção da extraordinária dificuldade de fazer isso. Quando perguntado sobre a distância entre ele e Bolsonaro, Guedes diz que “todo mundo muda devagar”. Mas afirma que o candidato tem aprendido mais rápido do que os economistas brasileiros.

Blog da Miriam Leitão - O Globo

segunda-feira, 21 de maio de 2018

'O Judiciário não age de ofício', diz Cármen Lúcia sobre TSE julgar candidatura de Lula



Ministra considera improvável que o ex-presidente faça campanha enquanto seus recursos corram na Justiça



 A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, disse que o "Judiciário não age de ofício" quando questionada sobre a possibilidade de o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) julgar "de ofício" a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em entrevista concedida ao programa Canal Livre, da Band, a ministra falou sobre a eventual candidatura de Lula, preso em Curitiba após ser condenado a 12 anos e um mês no caso do tríplex do Guarujá.


Na semanada passada, a Globonews deu a informação de que ministros do TSE estariam se articulando para impedir a candidatura do petista "por ofício", ou seja, antes de mesmo que o partido anuncie oficialmente o nome do ex-presidente para concorrer às eleições.
Ainda tratando sobre uma possível candidatura de Lula ao Planalto, a ministra respondeu que considera improvável que o ex-presidente faça campanha enquanto seus recursos corram na Justiça:
— Não sou capaz de responder essa pergunta com segurança por uma circunstância. Hoje, nós temos um período muito curto entre a convenção, registro, campanha e eleição. Mas nós temos também prazos muito curtos e rápidos na Justiça Eleitoral. Então eu acho que não [fará a campanha] argumentou.

A ministra comentou, também, sobre a condenação de Lula (e outros políticos) em segunda instância, e se ela os deixa inelegíveis. Para ela, a jurisdição estabelecida em 2012 com a Lei da Ficha-Limpa teria determinado que os condenados por tribunal colegiado não deveriam poder assumir cargos. — Sem personalizar: Isso foi aplicado desde 2012. Não noto nenhuma mudança de jurisprudência no TSE. E o Supremo voltou a este assunto neste ano e reiterou a jurisprudência e a sua aplicação no caso de relatoria do ministro Fux, atual presidente do TSE — disse a ministra.

Perguntada ainda sobre um novo julgamento de Lula no STF, Cármen reforçou a importância das decisões da Justiça Eleitoral:  — Isto é matéria eleitoral que irá para lá (o TSE). Não acho que chegará ao Supremo — argumentou.

A ministra discorreu também sobre críticas que sofreu por conta de seu voto contrário ao habeas-corpus para o ex-presidente, que a indicou para ser ministra da Suprema Corte durante seu primeiro mandato. — Disseram que "o preço foi pequeno pela deslealdade de ter sido nomeada pelo ex-presidente e não ter garantido que ele não fosse para a cadeia". É uma frase dura pelo seguinte: a toga não é minha, é do Brasil. Ela tem que se submeter à Constituição. Não julgo segundo minha vontade e o meu querer. Julgo segundo a lei — disse.

O Globo


 

quinta-feira, 10 de maio de 2018

Filmes de época

Crise na Argentina e atos de Trump cabem em filmes de época. A Argentina vive nos últimos dias cenas de um filme de época: congelamento de preços, ida ao FMI, crise cambial, os maiores juros do mundo. Nos Estados Unidos, os atos encenados por Donald Trump, também parecem filme antigo, com surtos de protecionismo e o conflito com o Irã de volta. No Brasil o dólar tem subido. Mas não é filme velho, é uma nova temporada da série.  O dólar está subindo no mundo inteiro em relação a várias moedas. Essa alta tem sido forte no Brasil. Mas, como disse o presidente do Banco Central Ilan Goldfajn, no “Jornal das 10”, da GloboNews, o país está preparado para enfrentar as turbulências internacionais. O fato de Ilan ter demonstrado calma diante da volatilidade deixou alguns analistas nervosos. Achavam que ele deveria ter demonstrado mais preocupação e dado sinais de que vai continuar oferecendo operações de swaps para conter as altas.


No começo de 2016 o dólar valia R$ 4,00. Na época, o Brasil tinha perdido o grau de investimento e havia uma enorme incerteza sobre o governo Dilma. Depois disso, a cotação começou a cair. Agora voltou a subir. O câmbio a R$ 3,6 como estava cotado ontem é bem mais baixo, portanto, do que estava há pouco mais de dois anos. Períodos de altas e quedas são normais no câmbio flutuante. Sempre haverá temporada de elevação, por razões internas ou externas. A grande pergunta é que fragilidades o país tem quando está diante das oscilações de moedas. Argentina está com muitos pontos fracos e é por isso que começa a viver as velhas cenas de idas ao FMI, ou altas bruscas das taxas de juros para tentar conter a disparada do dólar. O presidente Mauricio Macri errou quando decidiu pelo ajuste gradual. Não conseguiu vencer a crise que herdou, e os avanços da conjuntura — maiores reservas, menor inflação, correção tarifária — vão se perder exatamente nessa crise na qual o país está vivendo situações que lembram o passado. A Argentina, como o Brasil, enfrentou nos anos 1980, 1990 e começo dos 2000 crises inflacionárias e cambiais. Lá, a alta do dólar tem elementos das crises do passado. Aqui, faz parte do contexto de oscilação cambial que sempre ocorre quando a incerteza no mundo aumenta. São movimentos de natureza diferente.

Nos Estados Unidos, desde a posse do presidente Donald Trump a sensação que se tem é de retrocesso. É como se a gente tivesse que assistir a filmes antigos de má qualidade. Ele tem surtos protecionistas de um primarismo que há muito tempo não se vê. A decisão de sair do acordo do Irã foi, na definição da embaixadora Susan Rice, ex-conselheira de Segurança Nacional, a “mais estúpida” possível, porque o país abdicou do poder de melhorar o acordo e não está claro o que os americanos têm a ganhar. Tudo o que se conseguiu foi dar argumentos para a linha dura iraniana. Os Estados Unidos ficaram isolados, porque a União Europeia tomou a decisão conjunta de permanecer e fortalecer o acordo. Empresas americanas perderão negócios já fechados, como a Boeing.

O problema de Trump não é apenas ele mesmo, mas a turbulência que pode causar no mundo. Sua política de liberar mais estímulos para uma economia já em pleno emprego e ao mesmo tempo elevar barreiras ao comércio contrata inflação, o que terá como consequência juros mais altos. E é esse cenário que o mercado de moedas está antecipando. Além disso, Trump cria pontos de estresse na política internacional.

Para nós, o que interessa é que o mundo está mais incerto e a Argentina, mais frágil. Isso sem dúvida nos afeta. A Argentina é o nosso terceiro maior parceiro comercial e destino de US$ 17 bilhões de exportação. As turbulências americanas, econômicas ou geopolíticas, afetam o mundo inteiro e podem provocar uma queda do crescimento mundial. O Brasil hoje está menos vulnerável que há três anos. No começo de 2015, o déficit em transações correntes era de 4,5% do PIB. Hoje, é de 0,38%. Um ponto fraco, porém, permanece: o enorme déficit das contas públicas.  Quando há velhos filmes em cartaz, o melhor a fazer é não repetir enredos antigos. O BC não tem que ficar nervoso porque o dólar sobe. Deve atuar quando for o caso. E a Fazenda tem que evitar, neste ano eleitoral, a piora das contas públicas.

Coluna Miriam Leitão - O Globo

terça-feira, 27 de março de 2018

Fachin diz sofrer ameaças e pede providências à presidente do STF



Em entrevista à Globonews, ministro relatou sua preocupação com a família
Em entrevista ao programa de Roberto D´Ávila na Globonews, que irá ao ar às 21h30 desta terça-feira, o ministro Edson Fachin, relator dos processos da operação Lava-Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), disse que sua família vem sofrendo ameaças. Ele pediu providências à ministra Cármen Lúcia, presidente do STF, e à Polícia Federal.
— Uma das preocupações que tenho não é só com julgamento, mas também com a segurança de membros da minha família —disse o ministro. — Tenho tratado desse tema e de ameaças que têm sido dirigidas a membros da minha família”.

Fachin, que substituiu o ministro Teori Zavascki, morto em janeiro de 2017 em acidente aéreo em Parati, na relatoria dos processos da Lava Jato no STF, disse ainda ter solicitado “algumas providências” à presidente do STF e à PF “por intermédio da delegada que trabalha aqui no tribunal”. — Nem todos os instrumentos foram agilizados, mas eu efetivamente ando preocupado com isso, e esperando que não troquemos fechadura de uma porta já arrombada também nesse tema — disse.

Gravado na tarde desta terça-feira em Brasília, o programa, com meia hora de duração, abordará outros temas, incluindo o habeas corpus preventivo apresentado pela defesa do ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva, cujo exame foi rejeitado por Fachin, que votou pelo “não conhecimento” do HC.

Maia considera 'grave'
O presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), considerou "grave" o fato de Fachin, e sua família estarem sofrendo ameaças. Maia disse que a Polícia Federal deverá tomar medidas duras para coibir estas práticas contra o relator dos processos da Lava-Jato.
- Ele (Fachin) já relatou ao Ministério Público e à Polícia Federal, que certamente tomarão providências de forma enérgica. É grave em relação a qualquer cidadão que recebe ameaças, principalmente na posição em que ele está - disse Maia.

O Globo