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quinta-feira, 23 de abril de 2020

Fim de isolamento não pode ter um ‘Dia D’ – Editorial - O Globo

O relaxamento de quarentenas e bloqueios não é instantâneo e precisa de monitoramento

As bravatas bolsonaristas de que o isolamento social poderia ser suspenso por um édito presidencial ficam felizmente cada vez mais risíveis, porque, além de sua impossibilidade objetiva — seria revogado no Legislativo e Judiciário, por não se basear em fundamentos técnicos e científicos conforme exige a lei —, governadores começam a executar planos de saída do isolamento social como precisa ser, de maneira programada, com método, paulatinamente, à medida que a evolução da epidemia permita. [apesar do risco de uma intromissão indevida do Legislativo e mesmo do Judiciário - impedindo o Executivo de fazer e sem indicar quem e como fazer - o presidente Bolsonaro cuidou de nomear um especialista em logística para ser o segundo no Ministério da Saúde e cuidar de forma ordenada, gradual e segura da saída da quarentena - Doria trancou todos, não reduziu o crescimento do número de casos, não achatou a curva, não reduziu a mortalidade e não sabe como sair do isolamento.
Ibaneis, graças a Deus está convivendo com um menor crescimento do número de casos, de mortes e maior crescimentos dos recuperados = são 60% do total de infectados.
Agora, procura apoio de Bolsonaro, que coloca os interesses da Nação acima de todos e o apoia.]

Não há um “Dia D” para o fim de quarentenas e bloqueios exigidos para conter a disseminação de vírus quando não há vacinas e medicamentos adequados disponíveis.

O governador de São Paulo, João Doria, apresentou ontem o rito de saída dos paulistas do isolamento, previsto para ser executado em fases a partir de 11 de maio. Não é uma fórmula feita. As etapas serão cumpridas no mesmo passo em que “a medicina e a Ciência” [considerando que a medicina tem uma regra incontestável: 'na medicina nada é definitivo' e a Ciência tem muito de empirismo Doria vai seguir o experimento, não deu certo refaz, igual agiu na experiência do isolamento. Lamentável,  que cada erro possa custar vidas humanas.] forem determinando, Doria faz questão de repetir, para fustigar Bolsonaro, seu adversário político, defensor do oposto. Para o presidente, o que deve determinar o fim do isolamento são as carências da economia, sem entender que uma tragédia de grandes proporções na saúde pública, com enormes repercussões na sociedade, agravará muito mais a situação da economia, com uma retração ainda maior do consumidor e fuga de investidores.

O novo ministro da Saúde, Nelson Teich, deu ontem afinal sua primeira entrevista coletiva. Nada apresentou de concreto, sinal de que seu plano ainda não está concluído. O que tem sido noticiado, porém, é animador, pois indica que o ministro deve mesmo tomar decisões com bases técnicas, como prometeu na posse, apesar da pressa do chefe.

Vai no bom caminho a contratação da Universidade de Pelotas (RS) e do Ibope para entrevistar e fazer testes rápidos em grupos de pessoas escolhidas para compor amostras que espelhem a realidade de cidades ou estados de que se deseja saber em que nível se encontra a epidemia. O resultado dos testes ajuda a monitorar a velocidade do relaxamento das contenções. O ministro afirmou ontem que a Coreia do Sul, exemplo de controle da epidemia, fez apenas 11 mil testes por grupo de milhão pessoas. Mas é preciso também uma boa análise dos dados.



 Há variáveis-chave no painel de controle do fim de um isolamento. Além, por óbvio, da evolução da contaminação em si, é crucial acompanhar os índices de ocupação de leitos de UTI na rede de saúde pública, a disponibilidade de testes e outros itens de protocolos. Assim será em São Paulo. O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, vítima da Covid-19, tem, por sua vez, um plano específico para a reabertura do comércio, que discutirá hoje com o Secretariado. O mundo está cheio de bons exemplos de como fazer.

Editorial -  O Globo


segunda-feira, 23 de março de 2020

Bolsonaro cava sua própria sepultura - Blog do Noblat

Por Ricardo Noblat 

Ele de um lado, o povo do outro

O presidente Jair Bolsonaro ficará rouco de tanto repetir que ele está do lado do povo. O que acontece, segundo a mais recente pesquisa do instituto Datafolha, é que o povo não está do lado dele.

[Pontos da pesquisa Datafolha que mostram não ser um retrato fiel - não por má fé ou incompetência dos seus realizadores e sim pela situação que o Brasil atravessa - da situação.
NÚMERO DE PESQUISADOS: pouco mais de 1.500 e comparando fatores diferentes - total para todo o Brasil.
- qual o significado concreto dado por uma pesquisa que compara o desempenho do presidente da República com o desempenho do governador do Rio? 
- declara que o desempenho dos governadores no combate ao coronavírus é muito parecido = 54%. São 27 governadores, o que motiva a pergunta: comparou um com outro ou cada um de forma individual?]

A pesquisa feita por telefone em todas as capitais e no Distrito Federal mostra que 55% dos brasileiros consideram ótimo ou bom o desempenho do ministro da Saúde. O desempenho dos governadores no combate ao coronavírus é muito parecido – 54%. Quanto ao presidente que arrisca a própria viva em defesa do povo, só 35% aprovam a sua conduta. [qual conduta? em que situação? até para um bolsonarista de raiz o meu caso fica dificil não reconhecer que só na questão do corona vírus o Presidente do Brasil, adotou várias posturas.
Qual delas motivou os 35%? qual o critério? ou foi escolhido o menor percentual pró Bolsonaro?]

Quase 70% dos entrevistados reprovaram o gesto de Bolsonaro de recepcionar seus devotos na rampa do Palácio do Planalto. Foi durante a manifestação convocada contra o Congresso e a Justiça. Ali, Bolsonaro foi duplamente irresponsável. Primeiro porque participou de um ato que ele mesmo desaconselhara. Segundo porque pôs em risco a vida dos manifestantes. [como se chegou a esses 70%? uma pergunta do tipo: sendo o coronavírus extremamente contagioso, você acha que o presidente se arriscou e aos seus apoiadores?]

Ele acabara de voltar dos Estados Unidos. Trouxera na sua comitiva um auxiliar contaminado. Mais de um. Até aqui, foram 27 contaminados. E tocou em 272 pessoas. Que tal? A primeira parte da pesquisa, publicada, ontem, pela Folha de São Paulo, mostrara que Bolsonaro está na contramão dos brasileiros ao se preocupar com mais com a economia do que com vidas. 92% das pessoas concordam com a suspensão de aulas, 94% aprovam a proibição de viagens internacionais e 92% apoiam o fechamento de fronteiras. Bolsonaro era contra tudo isso.

[O importante é onde é feita a pergunta:
Este blog [Blog do Noblat]  perguntou no Twitter: 
Quem está enfrentado melhor o coronavírus?
E 44.977 leitores, numa mobilização formidável para um dia de domingo e de coronavírus, responderam assim:
Bolsonaro – 64.1%

Os governadores – 35.9% ]

Em entrevista, nesse domingo, à TV Record, nervoso, gaguejando muito, Bolsonaro afirmou que julga “exagerados” os números sobre a pandemia divulgados pelo Ministério da Saúde. Ora, ele não havia feito questão de dizer que seu time “está ganhando” por governar bem? E de lembrar que o técnico do time era ele? Suplicava por reconhecimento.
Numa hora dessas, como ele ousa pôr em dúvida o que anuncia um ministro escolhido por ele mesmo? Se o que informa Luiz Henrique Mandetta não merece fé, por que Bolsonaro não o demite? Não manda Mandetta embora porque ele não seria tão maluco a esse ponto. Mas o ministro está convencido de que será mandado embora antes do fim do ano. Não se incomodará se for.

Pesquisa IBOPE, publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo, quis saber quanto valeria o apoio de Bolsonaro e de outros líderes políticos a um candidato a prefeito da capital paulista. O apoio de Bolsonaro diminuiria em 41% a vontade do eleitor em votar no candidato que ele apoiasse. O apoio de Lula, em 36%. O de João Doria, em 40%. E o de Geraldo Alckmin em 34%. [A pesquisa  IBOPE mostra o inexplicável
O apoio de Bolsonaro, comparado com o dos outros 3 - faltou incluir Marcola e Fernandinho Beira-mar, já que a presença do condenado petista credencia os não inclusos a participarem = questão de isonomia - é o que mais prejudica o candidato apoiado.
Só que o atual presidente venceu com quase 60.000.000 de votos o mais bem colocado na pesquisa.] 

O apoio de Bolsonaro aumentaria em 17% a vontade do eleitor em votar no candidato dele. No caso do apoio de Lula, aumentaria em 26%. No de Doria, 9%. No de Alckmin, 10%.  Pesquisa XP-Ipesp, da última sexta-feira, conferiu que a popularidade de Bolsonaro recuou quatro pontos percentuais se comparada com a pesquisa de fevereiro último. O processo de derretimento da imagem do presidente da República está correndo mais rápido do que ele próprio imaginara. Daí o seu pânico.

Blog do Noblat - Ricardo Noblat, jornalista - VEJA


sexta-feira, 13 de março de 2020

Documentário sobre Marielle derruba audiência da Globo - O Antagonista

[Não ví e não gostei, nem recomendo!
Afinal, durante as investigações em 2018 - na vida real - sempre era noticiado a apresentação (algumas vezes até a ocorrência da oitiva) de  uma testemunha chave que nunca apareceu.]

A exibição do primeiro episódio de “Marielle – O Documentário” derrubou a audiência da Globo na Grande São Paulo.

Às 23h35, a série registrava 18,6 pontos na medição em tempo real da Kantar Ibope Media e liderava o ranking. À 0h20, estava empatada com o humorístico “A Praça é Nossa”, do SBT: 10 a 10. Um ponto representa 74.987 domicílios e 203.309 indivíduos. Os dados consolidados serão divulgados nesta sexta-feira.

Atualização — A Rede Globo enviou a seguinte nota: “Não é verdade que o primeiro episódio do documentário sobre a vida de Marielle derrubou a audiência da Globo. Ao contrário. Pelos dados prévios, o documentário liderou a audiência no RJ, em SP e no PNT (Painel Nacional de Televisão), chegando inclusive a aumentar a audiência da faixa horária em SP e no PNT em 2 pontos, em comparação com as 4 quintas anteriores. Assim que recebermos os dados consolidados do Ibope, encaminharemos também.”

O Antagonista - Entretenimento




sexta-feira, 10 de janeiro de 2020

COMO A ESQUERDA “GAY” CONSEGUE APLAUDIR O TERRORISMO DO IRÃ? - Sérgio Alves de Oliveira



Tem sido praticamente uma unanimidade o apoio da esquerda  brasileira ao terrorismo da República Islâmica do Irã, em relação aos inúmeros ataques bélicos  que faz às bases militares dos Estados Unidos no Iraque.

Mas enquanto isso acontece, jamais me deparei com alguma  matéria  dos grandes  institutos  de pesquisa do Brasil (Ibope ,DataFolha, etc.),sempre  tão “solícitos” em tudo que possa lhes trazer  algum retorno, sobre qual  a “ideologia política” que  mais oferece atrativos à comunidade LGTB, às lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais, transgêneros, e “bichas” de toda espécie.

Mas a “olho nu”, dá logo para perceber   que esse tipo de “personalidade”  geralmente tem nítida preferência pela esquerda. Nem imagino quais seriam as razões , que melhor   poderiam ser esclarecidas  pelos  psicólogos sociais ou sexólogos. E que deveriam desvendar a seguinte questão: qual a relação das preferências e práticas sexuais com as ideologias políticas? Por que a esquerda sempre atrai mais a comunidade LGTB? [aqui cabe inserir uma pergunta ao ministro Toffoli: 
que sentido tem considerar uma agressão, uma ofensa a JESUS CRISTO uma agressão à liberdade de expressão.
Importante: nem sempre o Irã está errado em suas posições.]
 
Fica então muito difícil explicar as razões pelas quais a esquerda brasileira, com expressiva participação da comunidade LGTB, toma partido a favor do terrorismo islâmico, patrocinado pelas autoridades e militares terroristas do Irã, nas recentes investidas contra as forças americanas no Iraque,desde o momento em que, sabidamente ,as autoridades do Irâ “justificam” a execução, por enforcamento, dos homossexuais que, nas palavras de Mohammed Javad  Zarif, Ministro das Relações Exteriores do Irã, “para resguardar a moral é legítimo executar homossexuais”.


Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo

terça-feira, 7 de janeiro de 2020

BOLSONARO DEVE SER PATRIOTA ABDICANDO DA CANDIDATURA À REELEIÇÃO? - Sérgio Alves de Oliveira




O retorno, ou não, do PT, ao “trono político”- formando  quadrilha com todo o seu “staff” de  apoiadores de esquerda - a partir de 2022, irá depender , em grande parte ,de  Bolsonaro: se  vence a sua “vaidade”, ou a “inteligência/patriotismo”.

Mas antes de tomar essa decisão, se concorre, ou não, à reeleição presidencial em 2022,o “capitão” Jair Bolsonaro deveria refletir um pouco sobre a seguinte questão: é evidente que a “vaidade”, que  a todos assola, em relação a quem jamais  ocupou  a cadeira presidencial, e se elege para tanto, será grande, mas praticamente do mesmo tamanho da “vaidade” referente à um candidato que foi  eleito, e depois  reeleito. A diferença é muito pequena.                                                                                 
Um  ou dois mandatos  presidenciais não farão  grande  diferença, tanto na “vaidade” pessoal, quanto no “prestígio”(ou “desprestígio”) histórico,do referido “ex”-Presidente. Bolsonaro já obteve a honra  de ocupar a cadeira presidencial durante um mandato de 4 anos, a partir de 1º de janeiro de 2019. A “história” se lembrará dele igualmente ,tanto por um, quanto por dois mandatos, se  porventura reeleito ele fosse. Mas apesar de ter trabalhado e votado em Bolsonaro, mais  por ser anti-PT,  e contra a corrupção - como acredito que teria sido  o caso da maioria dos que o elegeram -  não vejo perspectivas objetivas do mesmo ser reconduzido à Presidência, na eleição de 2022.  Se  ele “tentar”, será vencido pelo PT . E seria o maior culpado por essa “tragédia”.  [resistimos a tentação de tirar as "aspas" da tragédia, pela certeza de quem em 2022 nem PT haverá. e Lula será um refugo  político, curtindo reminiscências.]
Essa tendência vem da “vizinha” Argentina, que politicamente sempre se antecipa  ao que se passará no Brasil político do “amanhã”, e que cometeu   agora o “suicídio” político de escolher um pilantra de esquerda ,para  terminar de destruí-la.                                                                         
“Lá” o peronismo  e a esquerda se encarregaram  de destruir  Macri,elegendo Fernández ;  “aqui”, o PT faz o mesmo em relação à  Bolsonaro, a partir dos interesses do  seu “patrão” ,o “Mecanismo”, filial da “Nova Ordem Mundial, boicotando o  Governo, principalmente através dos seus “serviçais”, o Congresso Nacional, e o  Supremo Tribunal Federal,  para eleger outro “Fernández”, por aqui também, fazendo enormes esforços para que seja  o “larápio” Lula da Silva, que lamentavelmente sempre contou com um rebanho de  ovelhas idiotas para apoiá-lo, aplaudi-lo,  e cair na sua “lábia” tosca.

A verdade é que o povo tem memória muito curta. E os “canalhas” da política sabem e se valem dessa carência. Sabem que o povo não vai   “lembrar” que o maior estrago  político feito no Brasil começou em  1985,se “agigantando” de 2003 até 2018,  com as eleições de Lula da Silva e Dilma Rousseff/Michel Temer, período onde  a corrupção tomou contornos dramáticos, com a “roubalheira” que fizeram no erário, estimada em cerca  dez trilhões de reais, quase  o dobro do PIB (produto interno bruto) brasileiro.

Talvez o Governo Bolsonaro tivesse condições de melhorar um pouco esse caótico quadro deixado pelo PT “et caterva”, ao afinal do seu mandato. Mas ele não está conseguindo, apesar dos esforços, e  apesar de não haver notícias de “novas” corrupções no  seu Governo. Mas isso ainda seria muito pouco em relação ao que seria preciso fazer, ainda mais que a roubalheira  “passada” não está sendo atacada mediante o  ressarcimento devido. Recuperam “migalhas”. De um total gigantesco. Não adianta condenar  e prender criminalmente  o ladrão e não recuperar o dinheiro que ele roubou.  E é exatamente  isso o que está acontecendo.

Mas a essa altura dos acontecimentos, a “camarilha” do PT ainda  tem a cara de pau de atribuir  ao Governo Bolsonaro,”boicotado” por eles, em todos os sentidos, toda essa desgraça que eles  próprios construíram, durante o longo tempo em que estiveram no poder, com total apoio  do Congresso Nacional, e dos Tribunais Superiores, especialmente do STF.  E a essa altura dos acontecimentos, o preço da corrupção desse período, na prática do  “toma-lá-dá-cá”, entre os Três Poderes, deixou um rombo tal  nas finanças públicas que muitas gerações de brasileiros serão sacrificadas para pagá-lo. E os “cretinos” ainda têm  a ousadia de culpar Bolsonaro pelo que  eles próprios fizeram, e se apresentam agora como “oposição”(ao que fizeram). É muita cara de pau.  Mas a verdade nem sempre é percebida  pelo povo. Esse é o perigo. Se a maioria    acreditar nas mentiras da esquerda , invertendo a culpa pela caótica situação existente, volta o PT em 2022. É a “matemática” das urnas.

Quem tiver  a cabeça bem no lugar, que infelizmente talvez não seja a maioria, não vai entrar nessa armadilha de mentiras  preparada pelo PT. Mas quem decidirá serão os “outros”. Mas, como não há haverá maneira de escapar dessa democracia de “mentirinha” a curto prazo,a única chance de derrotar o PT e sua “quadrilha” de mentirosos  nas próximas eleições, seria a sua oposição agir com muita inteligência,   desprendimento a “nomes” e ,fundamentalmente, patriotismo, colocando  na cabeça de chapa presidencial para 2022,o nome de um  candidato que poderia ser  melhor aceito que Bolsonaro,sem tanto “desgaste”, e que poderia ser apontado em pesquisas de tendências idôneas (nada de Ibope,Datafolha,etc.).       
                   
E a  eventual vitória desse “outro” candidato presidencial  seria também a vitória da inteligência de Bolsonaro sobre a sua vaidade, e sobretudo a demonstração do seu patriotismo. Seria, portanto, a plena  vitória de Bolsonaro. Não se pode ignorar a força da mídia numa eleição presidencial. A Grande Mídia detesta” Bolsonaro.  E apoia o PT, que sempre lhe serviu, tanto quanto  aos  interesses dos grandes  banqueiros. Resta-lhe a força da Pequena Mídia, inclusive a de “fundo-de-quintal”, e as Redes Sociais. Esses “detalhes” devem ser levados em conta na decisão a ser tomada em relação à candidatura de Bolsonaro à reeleição. [Bolsonaro foi eleito para promover reformas de grande importância e que modificarão radicalmente o Brasil;
Bolsonaro deve ao povo essas reformas e o povo deve a Bolsonaro os votos para reelegê-lo em 2022 - com Moro como vice;
Moro tem o perfil para 2026, queira Deus que se realize.
as reformas não foram esquecidas a da Previdência foi apenas a primeira pedra do alicerce e as demais a pedra "angular".]  

 
Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo