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sexta-feira, 25 de março de 2016

PF, MP e Justiça Eleitoral na fila para indiciar criminalmente Dilma

Os 7 crimes de Dilma

A PF, o MP e a Justiça Eleitoral já reúnem elementos para enquadrar a presidente em pelo menos sete crimes

Na terça-feira 22, a presidente Dilma Rousseff proferiu o seu mais inflamado discurso desde o início da crise política. O pronunciamento apoiou-se no pretenso argumento de que até agora ela não cometeu crime algum e que, por isso, estaria sendo vítima de um golpe contra a democracia. “Não cometi nenhum crime previsto na Constituição e nas leis para justificar a interrupção do meu mandato. Neste caso, não cabem meias palavras: o que está em curso é um golpe contra a democracia”, afirmou Dilma. 

A retórica repetida como ladainha em procissão é típica de mandatários em apuros, quando não há muito mais o que fazer senão aguardar o fim que se avizinha. Em seus últimos dias como presidente, em 1992, Fernando Collor recorreu ao mesmo expediente. “Custe o que custar, eu serei o primeiro a estar na defesa e no embate da nossa Constituição. As manobras interessam aos que formam o sindicato do golpe”, disse Collor em agosto daquele ano. Ironicamente, quem estava do outro lado da trincheira, defendendo a legitimidade das ações para apear Collor do poder, era o PT.  


Naquele momento de efervescência do País, muito semelhante ao vivenciado pelos brasileiros nos últimos dias, os petistas estavam amparados pela lei. “Não tem nenhum paralelo entre golpe e impeachment. O impeachment é uma solução constitucional”, disse em junho de 1992 o então deputado do PT, José Dirceu, em entrevista ao Roda Viva. De lá para cá, a Constituição, ao menos em sua essência, não mudou. Quem mudou foi o PT. Os dois pronunciamentos, de Dilma e Collor, embutem um sofisma destinado a ludibriar a população. 


A fala de Dilma, em especial, ignora as fartas evidências dos crimes atribuídos a ela e que dão legitimidade não só ao processo de impeachment em análise na Câmara como a outras iniciativas contra ela no Poder Judiciário, incluindo a investigação em tramitação no TSE para apurar irregularidades na contabilidade da campanha à reeleição

Para a Polícia Federal, Ministério Público e Justiça Eleitoral há fortes indícios de que Dilma tenha cometido ao menos sete crimes só neste mandato: o de responsabilidade, improbidade administrativa, extorsão, falsidade ideológica, desobediência, o de responsabilidade fiscal e eleitoral. 

 Ler matéria na íntegra



domingo, 9 de agosto de 2015

AUTORIDADE LEGAL E AUTORIDADE LEGÍTIMA

A corrupção no Brasil tem uma longa trajetória, que aliada à impunidade nos infelicitou ao longo dos séculos. Sem me alongar sobre o tema recordo que o Estado brasileiro teve desde seu início ação centralizadora e tuteladora da Nação. Tudo dependia do governo e, assim, o comércio e a indústria estavam atados às autorizações, às tarifas protecionistas, às concessões, o que facilitava o suborno. Em essência nada mudou.

Em 2002, o PT chega à presidência da República jactando-se de ser único partido ético que vinha para acabar com as mazelas da política brasileira. E melhor: à frente do partido havia um “pobre operário” capaz de salvar a pátria, um padroeiro dos pobres e oprimidos. Contudo, pode-se dizer que nunca antes nesse país houve um partido tão corrupto quanto o PT. Os petistas institucionalizaram a corrupção e convidaram aliados políticos e a iniciativa privada para abrir franquias de roubalheira.

A força e a impunidade do PT se deveram basicamente a três fatores: a ilusão gerada pela propaganda, através da qual Lula da Silva foi endeusado. A inexistência de oposições, tanto partidárias quanto institucionais. A falta de cultura cívica do povo sempre dependente do Estado paternalista e indiferente aos escândalos de corrupção dos poderosos. Além da corrupção o governo petista expandiu os males do Estado Brasileiro: o patrimonialismo, o nepotismo, a burocratização e, sobretudo a incompetência. Tudo sob a imagem da perfeição, das maravilhas que o magnânimo pai Lula prodigalizava aos desvalidos salvando-os da miséria.

 Nos porões do poder, porém, muito mais lucravam os que Lula, para efeitos externos, chama de elites, várias das quais se associaram em contubérnios com a companheirada de modo nunca visto. E, assim, roubou-se em milhões, em bilhões, em avantajadas cifras no país do dá-se-um-jeito. Primeiro, articulou-se o mensalão ou compra de congressistas como forma de sustentar o projeto de poder do PT. 
Inabalável, mesmo sob o efeito das condenações do STF onde se notabilizou o ministro Joaquim Barbosa que logrou enviar para as grades maiorais do PT como José Dirceu, José Genoíno, Delúbio Soares, João Paulo Cunha, além dos auxiliares dos criminosos, Lula logrou eleger uma mulher que não consegue sequer proferir um pensamento coerente. Com ela deu-se o terceiro mandato de Lula da Silva. Foi o tempo do descalabro com todos os possíveis erros que se pode cometer em economia.  Mesmo assim, Rousseff, com pouca margem de votação se reelegeu montada nas mentiras e no terrorismo politico do marqueteiro João Santana, que atribuiu ao adversário o apocalipse brasileiro, que se vê agora é da autoria da criatura de Lula e dele próprio.

O presidente de fato seguiu inimputável, sempre a repetir que não viu nada, não sabia de nada, não ouvia nada, enquanto a inflação, o desemprego, a inadimplência vão infelicitando eleitores e não eleitores do PT. O megaescândalo do petrolão estilhaçou a Petrobrás, orgulho nacional, tomada de assalto pelo aqui citado contubérnio. Mas, assim como o ex-ministro Joaquim Barbosa surgiu alguém que fez a diferença, o juiz Sérgio Moro, destacando-se também o trabalho da Polícia Federal e de procuradores na 0peração Lava Jato. Nesta ação inédita no Brasil estão indo para cadeia não só doleiros e auxiliares da rapina chamados de operadores, mas também presidentes das maiores empreiteiras, seus diretores e ocupantes de altos cargos na Petrobras.

Possivelmente, o povo tomaria conhecimento desses fatos com indiferença se não fosse o esboroar da economia, pois é certo que não há governo que resista quando a economia vai mal. Junte-se a isso a inconformidade popular que não aceita pagar pela incompetência governamental e temos o resultado da última pesquisa Datafolha, na qual Rousseff aparece como a pior presidente que o Brasil já teve, com 71% de reprovação e só 8% de aprovação.

É dito, falseando a questão, que um impeachment da inoperante presidente levaria ao caos institucional. Quando Collor, com grande participação do PT, sofreu o impeachment por muito menos do que hoje ocorre, as instituições ficaram intactas. Falso também a presidente dizer-se intocável porque foi eleita pelo voto. Uma coisa é autoridade legal, outra é autoridade legítima. No momento ela não é mais legitimada pela população e o que se chama de crise política pode ser traduzida por crise de representatividade. Ela não representa mais o povo cansado de seu estelionato eleitoral e de sua incompetência.

O PT legou ao Brasil uma crise política de representatividade, uma crise econômica e uma crise de valores. A saída de Rousseff da presidência, dentro dos trâmites legais não é golpe. Golpe é sua permanência. Afinal, a emblemática segunda prisão de Jose Dirceu demonstrou que o PT nunca agiu em nome da causa, mas em causa própria. Não dá para suportar mais um governo assim. A causa caiu.

Por: Maria Lucia Victor Barbosa é socióloga.
           www.maluvibar.blogspot.com.br

quarta-feira, 4 de março de 2015

Opinião Metáforas, apelação e história



Lula e o PT cometem um desatino ao transformarem o MST em "exército" para atacarem as instituições democráticas
A despeito de alguns artigos publicados na imprensa, da reação do Presidente do Clube Militar e da representação protocolada pelo deputado Jair Bolsonaro na Procuradoria Regional da República no Distrito Federal, até agora nada aconteceu ao sr. Luís Inácio Lula da Silva por suas irresponsáveis palavras lançadas no último dia 24 de fevereiro na sede da ABI no Rio de Janeiro, quando anunciou o alinhamento do “exército do Stédile “à “briga” que os militantes do PT, segundo ele, sabem brigar. 

Em qualquer país democrático com instituições sólidas, tal desatino seria repudiado por manifestações oficiais e enfrentado com providências legais, cobrando-se a retratação e a explicação que o sr. Luís Inácio já deve à sociedade brasileira. Mas a julgar pelo silêncio das maiores autoridades da República, o sr. Luís Inácio pensa que pode continuar fazendo o que quer e bem entende, sem responder por tanto, restando evidente que isso produzirá consequências.  Não se pretende aqui cansar o leitor, lembrando a impressionante coincidência da prática em que o sr. Luís Inácio é useiro e vezeiro com o que um certo cabo na Alemanha dos anos 20 e 30 fazia nos seus discursos de cervejaria, depois consolidados no bric-à-brac de uma pseudocultura de cadeia que o tornou rico (Minha Luta). 

O que acontece aqui no Brasil tem causas e características próprias, decorrentes, em particular, de uma tradição de leniência com a transgressão, e não se precisa recorrer a exemplos históricos distantes para concluir que há algo de muito errado acontecendo nesta República, onde agora se apela a uma retórica militarista para abordar a crise política que se instalou no País, também, pela omissão dos responsáveis pela coisa pública. 

E antes que o delírio persecutório petista tente fazer de seu líder vítima de preconceito, discriminação ou prevenção, reitere-se que foi ele próprio, deliberada e espontaneamente, quem apelou a uma inoportuna e inconveniente metáfora que agora faz escola, tal a recorrência verbal a exércitos, tropas, comandantes e guerras, em peças apócrifas ou não, como se não houvesse na sociedade brasileira constituição, política, democracia, deveres e direitos pelos quais se devam encaminhar as soluções para os grandes problemas e questões nacionais. 

É totalmente despropositada qualquer previsão de uma intervenção militar na atual crise política brasileira, e, para que isto fique bem entendido, é necessário reiterar alguns pontos.  Em primeiro lugar, que há poucas coisas mais ridículas no mundo do que forças armadas indisciplinadas, o que positivamente está longe de ser o caso no Brasil, onde os militares constituem a mais antiga e sólida carreira de Estado e se atêm rigorosamente ao cumprimento de suas missões constitucionais. 

Em segundo lugar, que não existem militares de esquerda no Brasil, nem na ativa e nem na reserva, sendo os pouquíssimos a serviço do PT inexpressivos, não havendo, portanto, risco de guerra civil no país, algo que só acontece quando as forças armadas se dividem.  

Em terceiro, que não existe poder militar dentro do país e no seu entorno regional que se atreva a intervir na normalidade institucional brasileira. Por essas e muitas outras razões, que não cabem neste espaço, está mais do que em tempo de cessarem as metáforas militares e a apelação golpista, voltando a predominar o discurso da lei e do direito que a História já nos ensinou.

Fonte: Diário do Comércio – Sérgio Muniz Costa – Doutor em ciências militares e historiador

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Se houver guerra, vamos à luta! - O 'exército' de Stédile

Se houver guerra, vamos à luta!

Por: Paulo Chagas -

Caros amigos: Como todo o cidadão de bem, sempre fui obediente à lei e à ordem. Como soldado, além disso, sempre fui subordinado à hierarquia e à disciplina, mas, se no futuro próximo houver guerra, o que restará a fazer além de encarar a luta?



Como ainda acredito que os bons sempre vencem, nada temo.



Uma gangue de arruaceiros, bandidos, fanáticos, adesistas e corruptos, conduzindo uma massa de prisioneiros da fome e da ignorância colocou o PT, o Lula e a Dilma lá e permitiu convenientemente que eles quebrassem e desmoralizassem o Brasil. São esses mesmos traidores da Pátria que agora querem “ir à guerra” para garantir o poder sobre a massa falida em que transformaram o País!



Não passam de hienas desesperadas tentando manter a posse do que resta da carcaça. O caos transformou o engodo em realidade, fez os menos ignorantes enxergarem o quanto foram ingênuos e coniventes com o mal, os somou aos que nunca acreditaram em mentiras e mudou o fiel da balança.



Como consequência, lógica, legal e democrática, o caos trouxe–nos a possibilidade de alijar do poder, definitivamente, o PT e seus apaniguados, como já foi feito anteriormente pelo próprio PT por nada mais do que uma Fiat Elba! É natural que os desmascarados não queiram entregar de bom grado os postos e privilégios com os quais se têm locupletado e lambuzado, desde o primeiro mandato da era pós moral, sob a liderança do desesperado Sr Lula da Silva e os muitos ladrões que o acompanham.



Se vivêssemos ainda no tempo em que o crime não compensava, em que a lei, a ordem e a honestidade de propósitos estavam acima de tudo, quando os homens de bem estavam no governo e os bandidos e terroristas na clandestinidade, na cadeia, no exílio ou no cemitério, nenhuma hiena com as qualificações do Sr  Lula da Silva teria coragem para fazer qualquer tipo de ameaça à Nação.



Se houver guerra, como quer o agitador mor e seus cúmplices, teremos que encará-la e ir à luta, com a convicção de que estaremos do lado certo e que teremos conosco os homens e as mulheres que foram preparados para lutar pelo que é direito com as armas do direito!



Com certeza, desta vez, eles não precisarão usar a iniciativa que lhes outorga a lógica da vontade da nacional, porquanto, como em Berlim, “ainda existem juízes no Brasil”! (*)






Por: Paulo Chagas, General de Brigada na reserva, é presidente do Ternuma.

Ousadia do Eduardo Cunha

Mito mentiroso do MST

Um investidor do mercado financeiro soltou ontem para suas listas o que chama de cálculo para desmistificar a força do MST - invocada pelo Comandante Lula em seu recente discurso de guerra:
"Afinal, qual é a “força” do “exército” de Stédile? Quantos homens ele teria? Temos noção do tamanho do movimento MST? Só de curiosidade. Vamos logo acabar com esse mito petista! Essa intimidação barata do Lula! Cerca de 350 mil famílias, do site do MST. Pegando metade disso para apenas os homens e metade disso novamente para eliminar velhos e crianças...Talvez aí uns 90 mil “combatentes”? Não é um exército, mas chega a ser uma bela milícia. Suficiente para recriar o caos da Venezuela. Cuba, Venezuela e Rússia fornecendo as armas". [a vantagem do 'exército' de Stédile ir as ruas é que permitirá uma reação à altura contra os facínoras do 'movimento social terrorista'.
Poderão ser abatidos em nome do restabelecimento da LEI e da ORDEM.]
Artigos no: Alerta Total - www.alertatotal.net