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domingo, 14 de outubro de 2018

O PT segue sendo o PT

Há tempo, sim, para Fernando Haddad virar o jogo a seu favor. Não é tarefa fácil, muito pelo contrário, é dificílima, mas é possível 

[cada um acredita no que quer - tem petista que acredita que Lula é inocente e que Papai Noel existe.]

Há tempo, sim, para Fernando Haddad virar o jogo a seu favor. Não é tarefa fácil, muito pelo contrário, é dificílima, mas é possível. Vejam o que mostrava a pesquisa Datafolha do dia 28 de setembro. Jair Bolsonaro tinha 28% das intenções de voto contra 22% de Haddad. Claro que era outro turno, outro cenário, mas a distância entre os dois somava seis pontos. Em duas semanas, Bolsonaro aumentou esta diferença para 16 pontos. Da mesma forma, Haddad havia crescido seis pontos entre as pesquisas dos dias 19 e 28 de setembro, enquanto Bolsonaro permanecia parado. Movimentos maciços de votos parecem ser uma característica brasileira.

Na eleição de 2014 também foi assim. No Datafolha de 19 de setembro daquele ano, Marina tinha 30% contra 17% de Aécio. Da urna, 16 dias depois, saíram Aécio com 33% e Marina com 21%. Em pouco mais de duas semanas, Aécio pulou de uma desvantagem de 13 para uma vantagem de 12 pontos e foi para o segundo turno. Os números provam que dá para Haddad virar o jogo. Mas, o problema é que seu ritmo é muito lento e aparentemente ele não tem força dentro do PT para fazer as mudanças que poderiam levar à vitória. [só que Aécio não conseguiu ganhar da escarrada Dilma e naquela ocasião Marina teve votos para transferir para Aécio.]

Do outro lado, Bolsonaro joga com desenvoltura para vencer. Entendeu muito bem como funciona a onda anti-PT e a explora com competência. Ataca o sectarismo dos adversários e prega um Estado que não se intrometa tanto na vida dos cidadãos. Hesitante no começo, conseguiu ser mais incisivo contra a violência que tomou conta da campanha e resultou em inúmeros ataques de seguidores seus contra militantes do PT, com uma morte.  [nada prova que Bolsonaro tenha alguma coisa a ver com a tal violência; desde quando o fato de um assassino ao cometer o crime usar uma camiseta de campanha de um candidato, justifica acusar o candidato? sequer insinuar que o candidato tenha alvo a ver;
muitos lembram que quando os sequestradores de Abílio Diniz foram presos - segundo turno de 89, Collor venceu Lula - usavam camisetas do PT e nunca foi provado que o PT tinha alguma coisa a ver com o sequestro.
Além do mais, Bolsonaro já se manifestou contra a violência e dispensou votos de quem pratica violência eleitoral.] Embora tenha afirmado que o assassino do capoeirista da Bahia não é eleitor seu, o capitão disse que dispensa o voto de quem pratica violência eleitoral.

Enquanto Bolsonaro reitera o discurso que o trouxe até aqui, Haddad tenta mudar o seu, mas não parece entusiasmar. Está certo que admitir categoricamente que abandonou a proposta da Constituinte e desautorizar publicamente a ideia de José Dirceu de tomar o poder foi um passo importante. Mas é preciso ir mais longe, sobretudo na questão econômica. Já era hora de Haddad ter anunciado seu ministro da Fazenda. O que ele anunciou foi o desejo de aumentar o imposto dos “super-ricos”, que pelos cálculos dos economistas do PT são aqueles que ganham mais de R$ 38 mil por mês.

Bolsonaro já está indicando nomes que vão compor seu ministério. São o economista Paulo Guedes, o deputado Onyx Lorenzoni, um astronauta e alguns generais. São os de sempre, mas pertencem ao time que está ganhando. Haddad também se cerca dos mesmos de sempre, mas seu grupo está levando goleada. Todo mundo sabe que time que está perdendo tem que ser mexido. Se o time vai muito mal e as regras permitem, a mudança tem que ser profunda. Na campanha de Haddad isso não ocorreu. As sondagens ao ex-ministro Joaquim Barbosa e ao filho do ex-vice José Alencar ainda não prosperaram.

O time de Haddad está escalado com Gleisi, Gabrielli, Okamoto, Genoino, Mercadante, Falcão, Dulci, Guimarães, Carvalho, Berzoini e Franklin. Nem mesmo o ex-governador da Bahia e senador eleito Jaques Wagner é novo. Por mais respeitáveis que sejam (alguns respondem a processos, mas nenhum está condenado), [Haddad tem contra ele 32 processos e já foi denunciado em alguns. não dá para imaginar uma campanha vitoriosa com os que melhor e mais enraizadamente representam os rejeitados PT e Lula.

E, mais grave, para atrair novos aliados o que faz o PT? Oferece cargos. Não há forma mais antiga de buscar apoio do que esta. O PT ofereceu um “ministério importante” até mesmo a Ciro Gomes. E depois, quando Ciro retribuiu com um apoio crítico e embarcou de férias para Paris, foi atacado por viajar “nesta hora grave da vida nacional”. A Ciro deveriam ter sido oferecidas a coordenação da campanha e a abertura do programa de governo para rediscussão. Mas, até aqui, o PT segue sendo o PT, egocêntrico e arrogante. Só mudar a cor da camisa não basta.

(...) 

O OUTRO LADO
O PT não é santo. Lula já ameaçou chamar o “Exército de Stédile” diversas vezes para mostrar quem manda no pedaço. Antes mesmo de a campanha começar, em frente ao Instituto Lula petistas intolerantes agrediram um adversário que acabou no hospital com a cabeça rachada. Também não é de hoje que o partido, estimulado pelo seu maior líder, adota o grito de guerra do “nós contra eles”. Mas nunca, é importante dizer, nunca petistas ameaçaram publicamente esfolar, torturar, estuprar e matar adversários.


Ascânio Seleme - Matéria completa em O Globo

 

sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018

Os generais do PT são especialistas em devastar cofres públicos

Gleisi torrou R$ 375.526,03 da cota parlamentar com aluguel de imóveis, locomoção, hospedagem, combustível e alimentação

Incapazes de mobilizar soldados em número suficiente para lotar um barracão de escola de samba, os generais do exército do Stédile encarregados de manter em liberdade o ex-presidente Lula decidiram abrir uma nova frente de combate. A senha para a mudança de estratégia foi dada no Twitter pela senadora Gleisi Hoffmann: “Alguém tem de explicar para o sr Sérgio Moro que o povo, q ganha salário mínimo, não tem esses artifícios para se proteger. O salário mínimo não terá reajuste. Aliás, grande parte das pessoas está desempregada. O sr ganha bem mais de $ 30 mil. Que vergonha esse argumento!”

A presidente do PT, mais conhecida no Departamento de Propinas da Odebrecht pelos codinomes Amante ou Coxa, disparou a bala de festim ao saber que o juiz Sérgio Moro recebia o auxílio-moradia de R$ 4.377, mesmo sendo proprietário de um apartamento em Curitiba. “O auxílio-moradia é pago indistintamente a todos os magistrados”, argumentou Moro. “Embora discutível, compensa a falta de reajuste dos vencimentos desde 1º de janeiro de 2015 e que, pela lei, deveriam ser anualmente reajustados”. Desde outubro de 2014, a lei determina que a verba seja concedida a todos os juízes que moram em locais onde não há imóvel funcional, tenham ou não residência própria.


Contemplada com um salário oficial de R$ 33.763, Gleisi ocupa um apartamento funcional de 230 metros quadrados numa área nobre em Brasília e não recebe auxílio-moradia. Em contrapartida, em 2017 torrou R$ 375.526,03, extraídos da “cota para o exercício da atividade parlamentar”, em aluguel de imóveis, locomoção, hospedagem, combustível e alimentação. O item “passagens aéreas, aquáticas e terrestres nacionais” engoliu R$ 157.565,08. Só em março foram para o ralo R$ 26.451,86. Ou R$ 853 por dia.
 

Outro campeão dos ares é o senador petista Lindbergh Farias. No ano passado, o Lindinho das propinas da Odebrecht gastou com passagens R$ 279.407,16 de um total de R$ 379.057,15. Em outubro o desperdício atingiu R$ 51.379. Ou R$ 1.657 por dia bem mais que o salário mínimo de R$ 954.  Dono de um imóvel em Brasília, localizado no Lago Sul e avaliado em R$ 285 mil, o senador Paulo Paim não abriu mão do auxílio-moradia de R$ 5,5 mil mensais. Em 2017, o petista gaúcho gastou R$ 430.144,46 bancados pela rubrica “cota parlamentar”. Paim queimou R$ 121.906,92 em locomoção, hospedagem, alimentação e combustíveis. A farra não inclui os R$ 79.498,38 extras gastos com “Correios” em plena era da informática.

Incluindo salário, despesas com saúde, verba para a contratação de pessoal e mais o cotão, cada senador custa cerca de R$ 165 mil por mês, patrocinados involuntariamente pelos pagadores de impostos. Em conjunto, os 81 pais da pátria atingem uma quantia salgada: R$ 160 milhões por ano. Ou 13,5 milhões por mês. Ou R$ 438 mil por dia. Ou R$ 18.264 por hora. Ou R$ 304 por minuto.  Diante de cifras tão exorbitantes, Gleisi deveria ouvir a própria recomendação: “O  povo, que ganha salário mínimo, não tem esses artifícios para se proteger”. Até agora, os generais do exército de Stédile só esbanjaram eficiência na devastação dos cofres públicos.

Branca Nunes - Coluna do Augusto Nunes - VEJA 
 

quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

O massacre de comunistas em Tupã

“Nós, classe operária, os camponeses, estamos cansados de sofrer e precisamos acabar com os capitalistas, com o monopólio, com Souza Leão, esse capitalista carrasco” [1]
O episódio conhecido como chacina de Tupã tinha como pano de fundo a Guerra Fria e o sentimento anticomunista decorrente desta época. Um aglomerado de fatores gerou este evento obscuro que marcou a história da cidade do interior do estado de São Paulo.

A associação pútrida entre o poder local, encarnado na figura do “fundador”, prefeito da cidade e coronel oligarca da região Souza Leão, o governo estadual e o federal, sem contar catalisadores como a imprensa da cidade e a igreja foram às causas do massacre dos comunistas do PCB em 1949.  O processo histórico brasileiro relegou as populações rurais à marginalização política e econômica gerando uma grande concentração de terras nas mãos de alguns poucos proprietários, o latifúndio como fator de atraso e estagnação, cuja expressão seria o monopólio da propriedade da terra, elemento presente em nosso país até a atualidade [2]. [se o chamado, de forma exagerada, 'massacre de Tupã', tivesse tido toda a amplitude necessária, o famigerado 'movimento social terrorista' dos dias atuais, vulgo MST - que tem em suas fileiras o que o estrupício do condenado Lula chama de 'exército de Stédile'  tanto mal não teria feito.] A repressão aos movimentos sociais expressaria a natureza desse processo, no qual “caso social” é “caso de polícia”. Em meio a um cenário desfavorável, uma série de transformações econômicas, políticas e sociais marcaram a segunda metade da década de 40, com o general fascista e lacaio do imperialismo, Eurico Gaspar Dutra chegando à presidência do Brasil após um golpe em Getúlio Vargas.

Nessa época Adhemar de Barros era o governador de São Paulo (1945-1950) pelo PSP, hábil articulador que conseguiu alianças entre seu eleitorado, os coronéis, os comunistas e o governo Federal. Adhemar em prol de sua sobrevivência política fez algumas concessões ao PCB, ao mesmo tempo em que, desde 1946, reprimia suas organizações no meio rural.  Após o panorama nacional e mundial nos atentamos ao evento em si. “Segundo dados do Jornal Diário de São Paulo daquela época, Tupã possuía 2600 propriedades agrícolas, das quais 1.067 eram pequenas propriedades, dentro de uma população rural de aproximadamente 34 mil habitantes (60% do total)” [3].

Tupã detinha um grande histórico de lutas no campo devido ao excesso de grilagens de terra por meio da violência. O já mencionado Souza Leão era um grande proprietário de terra truculento que não hesitava em mandar seus jagunços para dizimar os camponeses. Moradores do campo relatavam que ao arar a terra encontravam ossadas humanas.  No mês de setembro em 1949, seria realizada em Tupã uma reunião de militantes do Partido Comunista Brasileiro que tratava da realização de um Congresso de Trabalhadores Rurais da Alta Paulista, com a participação de figuras políticas de relevo do PCB, vereadores da região e camponeses.

O militante do partido Dário de Paula frequentemente recebia visitas de camaradas comunistas camponeses na sua fazenda arrendada situada nos arredores de Tupã. A dona da fazenda se queixava das movimentações de Dário perante as mais diversas alegações. Um parente próximo da proprietária da fazenda, ciente da movimentação no sítio, procurou o oficial de justiça da cidade e mais do que depressa o delegado Renato Imparato mobilizou uma caravana rumo à fazenda. Os policiais pararam as viaturas longe da fazenda de Dário para que na noite pudessem passar despercebidos e tomarem de assalto os comunistas, que foram rendidos e revistados quando começou o tiroteio.

Aqueles que ali estavam foram violentamente reprimidos pela polícia, três comunistas e um policial morreram no confronto. Mesmo com a grande repercussão nacional obtida naquele momento, o episódio foi relegado ao esquecimento na história da cidade.  A tocaia arquitetada por oito policiais forjaram “provas” contra os comunistas alegando que estes “resistiram à voz de prisão”. Deixaram armas no local e marcaram as paredes da casa com tiros.

Posteriormente quando o sargento depôs ao Juiz, confessou ter colocado revolveres sobre dois mortos para depois fotografar e assim construir as provas que incriminariam os comunistas. Dário de Paula conseguiu fugir, os militantes Aparecida e Honório foram presos até o julgamento em 1950. Esse episódio ficaria conhecido na história do Partido Comunista como “A Chacina de Tupã”.  O sentimento anticomunista difundido pela mídia reacionária local principalmente através do Jornal de Tupã, e o pensamento conservador da influente Igreja da região, pavimentaram o caminho para que essa tragédia ocorresse; [exagero: a morte de três comunistas jamais pode ser chamada de tragédia.] assim como os resíduos do patriarcalismo das velhas oligarquias cafeeiras e do engenho de açúcar, e ação violenta dos coronéis locais que existem até hoje no Brasil.

André de Lucas - FAP


Fontes:
[1]http://www.athena.biblioteca.unesp.br/exlibris/bd/bma/33004110042P8/2009/lima_as_me_mar.pdf
[2]https://www.novacultura.info/single-post/2016/12/03/Menos-de-1-das-propriedades-agr%C3%ADcolas-det%C3%A9m-quase-metade-da-%C3%A1rea-rural-no-pa%C3%ADs
[3]http://www.uel.br/grupo-pesquisa/gepal/segundosimposio/airtonsouzadelima.pdf

quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

Ré Gleisi Hoffmann, alguém pediu tua opinião; cuida do teu processo para você não ser condenada

'Não vamos aceitar julgamento sem provas', diz Gleisi sobre Lula no TRF-4

Presidente nacional do PT e ré na Lava Jato, Gleisi Hoffmann disse que partido está disposto a ir "pra frente do tribunal" no dia em Lula for julgado em segunda instância

[senadora! sua ameaça de protestos na frente do TRF-4 é típica dos desesperados;

O presidente da CUT disse que se a Dilma fosse escarrada (impedida) a gang lulo-petista-cutista pegaria em armas e o condenado Lula ameaçou chamar o 'exército' de Stédile. Dilma foi expulsa, escarrada e não aconteceu nada. 

Fique certa que o estoque de 'spray de pimenta' da PM/PR é suficiente para a manutenção da ordem pública.

Outra coisa: sendo a senhora ré em um processo,  se comandar qualquer movimento que busque obstruir a Justiça sua prisão poderá ser decretada.]

A senadora. ré na Lava Jato  e presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann (RS), afirmou nesta quarta-feira (13/12) que o partido não vai aceitar "um julgamento sem provas", referindo-se ao processo contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Tribunal Regional Federal da 4° Região (TRF-4). "Se for preciso, vamos pra frente do tribunal", completou a petista.   Na terça-feira, a assessoria de imprensa do TRF-4 confirmou que a 8ª Turma da Corte marcou para 24 de janeiro o julgamento do recurso feito pela defesa de Lula contra condenação dada ao petista pelo juiz Sérgio Moro. 

Em julho de 2017, Moro condenou o ex-presidente a nove anos e meio de prisão por ter recebido um tríplex no Guarujá (SP) em troca de favorecimentos à construtora OAS. Os advogados de Lula argumentam que ele não é nem nunca foi dono do apartamento e que os procuradores da Lava-Jato não conseguiram provar a posse.

O julgamento do dia 24 é considerado crucial não só para Lula como também para todo o processo eleitoral de 2018. Caso o TRF-4 concorde com o julgamento de Moro, Lula será enquadrado na Lei da Ficha Limpa e pode até mesmo ser preso, uma vez que o Supremo Tribunal Federal (STF) admitiu, em outubro de 2016, a prisão de condenados em segunda instância. Ao discursar, Lula também mencionou o julgamento do dia 24. O ex-presidente e pré-candidato do PT às eleições de 2018 disse que quer concorrer para evitar a prisão e afirmou estar certo de que será inocentado na Justiça. "Eu não vou ser candidato para não ser preso. Serei um candidato inocentado", afirmou.
 
Caravana de Lula
A declaração de Gleisi foi feita ao lado de Lula. Os dois participam de um encontro com catadores de material reciclado no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília. Em mais uma etapa de sua caravana pelo país, Lula passa o dia na capital.  Durante à tarde, o político deve se encontrar com a bancada do PT na Câmara e no Senado. Na parte da noite, está prevista a participação dele em um evento sindical. O centro de convenções reunia centenas de pessoas pela manhã, embora o auditório apresentasse muitos lugares vazios.
 
 
Correio Braziliense

 

terça-feira, 5 de dezembro de 2017

A anistia das urnas

Apesar da Lava-Jato, a candidatura de Lula tornou-se quase irreversível nos tribunais, pois sua inelegibilidade poderia parecer uma tentativa de tirá-lo da disputa de 2018 no tapetão [tapetão seria Lula condenado em segunda instância concorrer a uma eleição, exceto a de 'xerife' de pavilhão de penitenciária federal.]

Quem quiser ver o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva fora do poder a partir de 2018 que trate de pisar no barro e deixar de lado os tapetes felpudos, porque a senha de que dificilmente o petista estará impedido de disputar as eleições por causa da Operação Lava-Jato foi dada ontem pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes, que ainda é o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Esse cenário cada dia que passa fica mais improvável, ainda mais com Lula na frente dos adversários em todas as pesquisas.

Ontem, Gilmar Mendes voltou à carga contra decisões judiciais que determinam a prisão preventiva — aquela aplicada antes de qualquer condenação judicial —, sobretudo nos processos da Operação Lava-Jato, e relativizou a jurisprudência sobre a prisão após condenação em segunda instância, ameaça que paira sobre a candidatura de Lula à Presidência nas próximas eleições. O ministro fez palestra num seminário sobre ativismo judicial na sede do Superior Tribunal de Justiça (STJ), do qual participaram magistrados, procuradores, advogados e estudiosos do direito. [existe um abismo entre a prisão preventiva, especialmente quando decretada sem respeitar seguir os principios estabelecidos pelo artigo 312 do Código de Processo Penal - e que são maioria entre as preventivas decretas na Lava-Jato e que são objeto das críticas do ministro Gilmar Mendes -  e a prisão de um réu condenado em primeira instância e condenação confirmada em segunda instância, no caso de Lula o TRF - 4. 

Tudo indica que Gilmar Mendes sofrerá um revés no seu confronto com o TRF - 2 o que o desestimulará a rever uma decisão do TRF - 4, especialmente que para chegar ao Gilmar terá que passar pelo STJ.] 
 
Mendes voltou a criticar os juízes federais de primeira instância e os procuradores da República, numa referência indireta à força tarefa da Lava-Jato em Curitiba: “A prisão em segundo grau, em muitos casos, especialmente no contexto da Lava-Jato, se tornou algo até dispensável. Porque passou a ocorrer a prisão provisória de forma eterna, talvez até com o objetivo de obter a delação. Sentença de primeiro grau, o sujeito continuava preso, confirmava-se a provisória, e com certeza no segundo grau ele começa a execução”, disparou.

A possibilidade de condenados começarem a cumprir penas após a condenação em segunda instância (por um Tribunal de Justiça estadual ou Tribunal Regional Federal) foi fixada pelo STF em fevereiro do ano passado com voto favorável, à época, de Gilmar Mendes. Mas, agora, o ministro pensa de forma diferente e diz que as prisões não são obrigatórias, ou seja, podem ser revistas pelo STF. Há duas ações em pauta no Supremo sobre o assunto.

Naquela ocasião, votaram contra a prisão em segunda instância os ministros Marco Aurélio Mello, Rosa Weber, Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski e Celso de Mello. Hoje, estariam a favor de rever aquela decisão os ministros Gilmar Mendes e Alexandre de Moraes, o que inverteria o placar da votação. Na ocasião, além de Gilmar, que agora mudou de posição, foram a favor da prisão em segunda instância os ministros Edson Fachin, Luís Roberto Barroso, Luiz Fux e Cármen Lúcia. O sexto voto foi do falecido ministro Teori Zavascki.

A Ordem de Advogados do Brasil (OAB) e o Partido Ecológico Nacional (PEN), que deverá ser a legenda de Jair Bolsonaro, lutam para retomar o rito pleno do “transitado em julgado” no chamado “devido processo legal” (isto é, só se admitir a prisão após esgotados todos os recursos possíveis nas quatro instâncias existentes), que muitos consideram responsável pela impunidade dos crimes de colarinho branco.

Ministro do STF mais articulado com os demais poderes, Gilmar Mendes ocupa uma espécie de “vácuo” nas relações institucionais deixado pela presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, com o Congresso e com o presidente Michel Temer. E vem fazendo uma cruzada contra o que chama de “empoderamento” exagerado dos juízes federais e dos procuradores da República, em detrimento até das cortes superiores. Supostamente juízes e procuradores da Lava-Jato quereriam aniquilar a elite política do país.

Expectativa
Para muitos analistas, a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tornou-se irreversível nos tribunais, pois sua inelegibilidade poderia parecer uma tentativa de tirá-lo da disputa eleitoral no tapetão. Essa interpretação, observados os rigores da lei, não faz o menor sentido. Mas, se olharmos para o julgamento da chapa Dilma Rousseff-Michel Temer pelo Tribunal Superior Eleitoral (STF), em março deste ano, veremos que é provável.

No caso da chapa PT-PMDB, a “abundância de provas” de abuso do poder econômico não serviu para condenação. 

Prevaleceu o critério político, de não causar mais turbulência institucional, o que seria inevitável com a cassação de Temer da Presidência e a convocação de eleições indiretas para escolha de um presidente com mandato tampão. [o pretexto de não causar mais turbulência institucional existente durante o julgamento da chapa Dilma/Temer não poderá mais ser usado, haja vista que não existe turbulência institucional, e certamente não existem razões para aquele pretexto ser invocado quando da prisão de Lula;
a situação será bem diferente: estará sendo tratado apenas a situação de um réu condenado por um juiz federal e cuja condenação mereceu referendo da segunda instância (será isto a classificação mais adequada para o Lula = réu condenado por um juiz federal e cuja condenação mereceu referendo da segunda instância - e que está tentando não ser recolhido ao presídio.
O próprio TRF - 4 ou o STJ poderão decidir que o sentenciado Lula deverá iniciar o cumprimento da pena em regime fechado o que encerra o assunto.
Anistia das ruas não existe; elementos lulopetistas - entre eles o presidente da CUT, ameaçaram ir as ruas se Dilma fosse impedida. Ela foi e nada de agitação nas ruas.
O reeducando Lula ameaçou convocar o exército de Stédile, não houve convocação e se tivesse havido tais tropas não iriam as ruas.
A corja lulopetista é covarde o que fortalece o velho adágio: enquanto os cães ladram, a caravana passa.] 

Naquela ocasião, os ministros do STF Luiz Fux e Rosa Weber foram pela cassação da chapa, apoiando o relatório do ministro do STJ Herman Benjamin. Mas foram derrotados pelo presidente do TSE, Gilmar Mendes, que acompanhou o voto do ministro Napoleão Maia, que contestou o relator, com apoio dos ministros Admar Gonzaga e Tarcísio Vieira.

Luiz Carlos Azedo
 

quinta-feira, 28 de abril de 2016

Presidente da UNE, lembre-se: Vadiagem faz mal à cabeça

A presidente da UNE inventou a tortura democrática

“Dilma foi torturada na ditadura e torturada na democracia”.
Carina Vitral, presidente da UNE, nesta terça-feira, sem explicar se o chefe dos torturadores é o soldado raso, ex-BBB  e deputado do PSOL ou o alferes José de Abreu.

Vadiagem revolucionária

Os dirigentes da UNE ameaçam reagir ao golpe fugindo da aula

“Se tem golpe, não vai ter aula”.
Carina Vitral, presidente da UNE, nesta terça-feira, avisando que, se o impeachment for em frente no Senado, ela e os demais pelegos da União Nacional dos Estudantes Amestrados vão manter a rotina e continuar longe da escola. [depois conseguem a simpatia de eleitores estúpidos o bastante que os elegem parlamentares - caso do asno Lindbergh Farias, senador da República.]

Se o PT se enfurecesse de verdade com o baixo nível dos políticos, já teria enforcado Lula em praça pública

Os deputados entraram na mira do exército do Stédile porque se curvaram à vontade do povo, abandonaram a base alugada e disseram sim ao impeachment de Dilma Rousseff

Não é por deslizes gramaticais, surtos de pieguice e outros sintomas do que os jornalistas federais qualificam de “baixo nível cultural” que centenas de deputados entraram na mira do exército de Stedile. Viraram alvo dos bucaneiros de chanchada porque se curvaram à vontade do povo e disseram “sim” ao impeachment de Dilma Rousseff.

Até caírem fora da base alugada, esses mesmíssimos parlamentares eram tratados como genuínos tribunos pelos parceiros do PT, que achavam muito meigos os relatos que davam conta das peraltices dos filhos, dos churrascos com os vizinhos ou da esperteza do cachorro. Todos teriam escapado da condenação ao fogo do inferno se, em vez de “sim”, dissessem “não”.

Fonte: Algumas da Coluna do Augusto Nunes - VEJA 

 

 

 


 

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Novo golpe militar? intervenção militar constitucional?



 Novo golpe Militar?

Série Visão fanática do mundo [não se trata de golpe militar, tentativa ou mesmo defesa da alternativa.
São cidadãos que exercem o direito constitucional de expressarem livremente o que pensam e defendem a ‘intervenção militar constitucional’.
Os defensores da intervenção estão acampados próximos a verdadeiros bandidos que são os integrantes das diversas gang’s camufladas sob o nome de ‘movimentos sociais’, inclusive facínoras do MST.]

Há um grupo de fanáticos acampado em Brasília que defende o impeachment da presidente (ou presidenta, conforme a Lei 2.749/56) assim como a imediata intervenção militar. Fanático “não é quem tem uma crença (teológica, ideológica ou outra qualquer) e a sustente com fervor, coisa perfeitamente admissível porque tampouco o ceticismo ou a tibieza são obrigatórios. O fanático é quem considera que sua crença não é simplesmente um direito seu, senão uma obrigação para ele e para todos os demais. O fanático é o que está convencido de que seu dever é obrigar a todas as outras pessoas a crer naquilo que ele crê ou a comportar-se como se acreditassem nisso”.[1]

O fanático, como se vê, não se limita a pensar de uma maneira e a expressar seu pensamento: vai além. Entra na esfera alheia e pratica atos tendentes a impor o seu ponto de vista, a sua visão do mundo. O fanático se torna pernicioso e censurável, em suma, quando pratica o fanatismo, que pode chegar ao terrorismo (os recentes ataques islâmicos, em Paris, evidenciam bem esse terror, decorrente do fanatismo).

O fanatismo golpista não passa de um populismo ultraconservador de direita (que ainda nem sequer foi devidamente testado nas urnas). De qualquer modo, seu objetivo principal (um golpe que conduziria a uma nova ditadura militar) é totalmente inconstitucional. Revela falta de repertório constitucional. Não há espaço para o fanatismo (prática de atos fanáticos) nas sociedades democráticas onde reina o Estado de Direito.

Toda manifestação ou reunião (enquanto desarmada) é constitucionalmente permitida. Eu mesmo até concordo com a necessidade impostergável de renúncia da presidente/a


domingo, 15 de março de 2015

Só não pinga ni mim não, Stédile... - Vai tomar na CUT

O genérico-generalíssimo de $talinácio consegue apavorar até seu líder máximo - chegado a um bom goró (igual ao editor-chefe deste Alerta Total).



João Pedro Stédile (aquele que tem o "exército" do MST) adverte que até a cachaça oferece alto risco de câncer, por causa dos agrotóxicos (fabricados pelas transnacionais que ele demoniza) jogados na plantação de cana.



Stédile só aliviou a barra da pinga de alta qualidade produzida no paraíso de Salinas, em Minas Gerais, que fica liberada para "eu" e companheiro $talinácio tomarmos todas:



"Sobre a região de Salinas, vou absolvê-la, porque conheço a região do norte de Minas e, de fato, a cana-de-açúcar dali, além de ser um microclima e uma variedade que só dá lá, portanto produz uma cachaça muito gostosa, lá não usam veneno, pois são tudo pequenas propriedades. Já em São Paulo, toda a cana-de-açúcar é cultivada com altas doses de veneno. Você, que é peão e está acostumado, pode largar mão de tomar cachaça. A cana tem veneno, vai para o alambique, a destilaria, quando se retira o mosto, fica a essência, transformada em álcool, junto com o veneno. Ao se tomar a pinga com frequência, vai absorvendo. Por isso que tem aparecido câncer entre os alcoólatras. Não é a cachaça o mal pior. Toma-se cachaça há 400 anos no Brasil e antigamente não tinha veneno, agora tem".
Desarmem-se os "exércitos"


O deputado federal Jair Bolsonaro protocolou Mandado de Segurança Preventivo no sentido de legitimar ações das Polícias Militares para desarmar manifestantes de Movimentos Sociais que porventura portem facão, foice, enxada, gadanha, etc.



Cópia do mandado nº 5279/2015 pode ser utilizada por qualquer cidadão em seu respectivo estado:


http://www.bolsonaro.com.br/MANDADO_DE_SEGURANCA-5279-2015.pdf


Por que a Globo & Cia não apoia esta legítima "Campanha pelo desarmamento"?
Transcrito do Blog Alerta Total - Jorge Serrão 
 

terça-feira, 10 de março de 2015

Meu amigo militar da ativa, da reserva e reformado!



Há muito tempo estamos sendo provocados, desde o governo de FHC, passando pelos governos Lula e agora pelos governos Dilma.  Tudo é motivo de provocação, de chacota, de tentativa de desmoralização, de ameaças e de puro revanchismo desses governos.  A situação piorou com o advento dos governos petistas.

Sofremos e continuamos sofrendo ameaças, retaliações, perseguições e toda a sorte de provocações. Nomes de Presidentes Militares foram retirados de praças, de ruas, de pontes, de escolas e bustos foram derrubados. Em seus lugares colocaram os "heróis deles", como Lamarca, Marighella e outros. Um revanchismo sem limites. 

Ministros da Defesa nomeados incompetentes, desconhecedores dos assuntos militares e que tem um passado contra os nossos ideais. Isso é mais uma maneira de nos confrontar. Há muito tempo nos mantemos calados, sem a voz firme dos nossos comandos, sem as devidas respostas aos questionamentos esquerdistas e com isso a história vem sendo gradativamente invertida.

Companheiros nossos,  dignos e grandes militares, sendo perseguidos, uns menos outros mais, a exemplo do Cel Ustra que sofre perseguição cruel e constante dos vermelhos. Nossos companheiros da ativa são privados de se manifestarem a sombra dos regulamentos, mas nós temos e devemos representá-los nas manifestações, é nossa obrigação, à luz da Constituição defendê-los desse revanchismo inexplicável dos que foram derrotados.

Lula, recentemente, ameaçou o país com um tal de "exército de Stédile", o chefete do MST. Isso é provocação! E ninguém faz nada contra o cara e nem contra esse movimento de baderneiros, invasores de terra, pseudos agricultores, forjados na linha vermelha de Cuba e contando com o incentivo mais recente do governo da Venezuela.

Não podemos tolerar isso, temos de reagir e a hora vem chegando. No dia 15 de Março estarei na Praça dos Três Poderes e gostaria de ver meus companheiros da reserva e reformados reivindicando respeito ao país, ao povo honesto e trabalhador do Brasil, respeito aos militares e às instituições.  

Amigo da reserva e reformado, no dia 15 de Março participe do movimento em prol do Brasil! Convide seus familiares e amigos para a nossa causa! Participe, o BRASIL precisa de nós!!! REPASSE!!!

Transcrito do Site: A Verdade Sufocada - Por: Jos R. de Freitas Freitas 


sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Se houver guerra, vamos à luta! - O 'exército' de Stédile

Se houver guerra, vamos à luta!

Por: Paulo Chagas -

Caros amigos: Como todo o cidadão de bem, sempre fui obediente à lei e à ordem. Como soldado, além disso, sempre fui subordinado à hierarquia e à disciplina, mas, se no futuro próximo houver guerra, o que restará a fazer além de encarar a luta?



Como ainda acredito que os bons sempre vencem, nada temo.



Uma gangue de arruaceiros, bandidos, fanáticos, adesistas e corruptos, conduzindo uma massa de prisioneiros da fome e da ignorância colocou o PT, o Lula e a Dilma lá e permitiu convenientemente que eles quebrassem e desmoralizassem o Brasil. São esses mesmos traidores da Pátria que agora querem “ir à guerra” para garantir o poder sobre a massa falida em que transformaram o País!



Não passam de hienas desesperadas tentando manter a posse do que resta da carcaça. O caos transformou o engodo em realidade, fez os menos ignorantes enxergarem o quanto foram ingênuos e coniventes com o mal, os somou aos que nunca acreditaram em mentiras e mudou o fiel da balança.



Como consequência, lógica, legal e democrática, o caos trouxe–nos a possibilidade de alijar do poder, definitivamente, o PT e seus apaniguados, como já foi feito anteriormente pelo próprio PT por nada mais do que uma Fiat Elba! É natural que os desmascarados não queiram entregar de bom grado os postos e privilégios com os quais se têm locupletado e lambuzado, desde o primeiro mandato da era pós moral, sob a liderança do desesperado Sr Lula da Silva e os muitos ladrões que o acompanham.



Se vivêssemos ainda no tempo em que o crime não compensava, em que a lei, a ordem e a honestidade de propósitos estavam acima de tudo, quando os homens de bem estavam no governo e os bandidos e terroristas na clandestinidade, na cadeia, no exílio ou no cemitério, nenhuma hiena com as qualificações do Sr  Lula da Silva teria coragem para fazer qualquer tipo de ameaça à Nação.



Se houver guerra, como quer o agitador mor e seus cúmplices, teremos que encará-la e ir à luta, com a convicção de que estaremos do lado certo e que teremos conosco os homens e as mulheres que foram preparados para lutar pelo que é direito com as armas do direito!



Com certeza, desta vez, eles não precisarão usar a iniciativa que lhes outorga a lógica da vontade da nacional, porquanto, como em Berlim, “ainda existem juízes no Brasil”! (*)






Por: Paulo Chagas, General de Brigada na reserva, é presidente do Ternuma.

Ousadia do Eduardo Cunha

Mito mentiroso do MST

Um investidor do mercado financeiro soltou ontem para suas listas o que chama de cálculo para desmistificar a força do MST - invocada pelo Comandante Lula em seu recente discurso de guerra:
"Afinal, qual é a “força” do “exército” de Stédile? Quantos homens ele teria? Temos noção do tamanho do movimento MST? Só de curiosidade. Vamos logo acabar com esse mito petista! Essa intimidação barata do Lula! Cerca de 350 mil famílias, do site do MST. Pegando metade disso para apenas os homens e metade disso novamente para eliminar velhos e crianças...Talvez aí uns 90 mil “combatentes”? Não é um exército, mas chega a ser uma bela milícia. Suficiente para recriar o caos da Venezuela. Cuba, Venezuela e Rússia fornecendo as armas". [a vantagem do 'exército' de Stédile ir as ruas é que permitirá uma reação à altura contra os facínoras do 'movimento social terrorista'.
Poderão ser abatidos em nome do restabelecimento da LEI e da ORDEM.]
Artigos no: Alerta Total - www.alertatotal.net