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domingo, 5 de junho de 2022

Traficantes atiram em helicópteros, e pilotos mudam rotas para evitar sobrevoo em favelas - O Globo

sexta-feira, 27 de maio de 2022

PM deve satisfações, diz Fux após coronel culpar STF depois de chacina no Rio

O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Luiz Fux, disse que a Polícia Militar do Rio de Janeiro "deve satisfações" por ter culpado a corte pela migração de criminosos ao estado após a ação que deixou ao menos 23 mortos.Fux e os ministros Gilmar Mendes e Edson Fachin comentaram o assunto no início da sessão do plenário da corte nesta quinta-feira (26).

Na terça (24), depois da operação na Vila Cruzeiro, na zona norte do Rio, o secretário da PM fluminense, coronel Luiz Henrique Marinho Pires, disse que essa suposta migração começou após decisão do Supremo que restringiu operações em favelas durante a pandemia de Covid-19.

Ao iniciar a sessão, o ministro Gilmar Mendes afirmou que esse é o momento "contribuir para a superação de crises, e não apontar culpados ou bodes expiatórios".Gilmar afirmou que "a violência policial é lamentável" e "um quadro extremamente preocupante". Ele reclamou de "palavras de autoridades locais atribuindo ao Supremo Tribunal Federal a responsabilidade por essa tragédia, que nós sabemos que é um problema estrutural". "Todos nós fazemos votos de que esse quadro seja superado, mas sabemos também que, se o estado do Rio de Janeiro hoje goza de alguma saúde financeira, isso se deveu à parceria que se estabeleceu com este tribunal. Do contrário certamente teria colapsado inclusive em termos financeiros", afirmou o ministro.[Comentário: imagine você que nos ler, faça um esforço, ser um bandido, escondido em qualquer estado brasileiro - exceto no Rio - e que sabe estar sendo procurado pela polícia e é questão de tempo ser localizado. 
Sendo localizado, a polícia irá para cima de você e suas chances de fuga são praticamente ZERO e de ser abatido quase 100%. 
Um dos seus 'colegas' informa que no Rio de Janeiro por decisão do STF a polícia não pode realizar operações em favelas, sem antes avisar a vários órgãos sobre a operação que pretende realizar, incluindo dia, hora, locais, efetivos etc.
Será que você, o nosso bandido imaginário,  vai ignorar a dica e permanecer onde está ou vai envidar todos os esforços para o mais rápido possível ir para o Rio e se esconder em um favela e desfrutar da segurança que as restrições às ações  policiais em favela propiciam aos bandidos. 
VOCÊ FICA ONDE ESTÁ OU VIAJA PAR O RIO?] Em março, o ministro Dias Toffoli proibiu que a União execute dívidas do estado até junho.

Após a fala de Gilmar, o ministro Edson Fachin, relator da ação sobre as operações policiais no Rio, concordou com o posicionamento. "Este tribunal está entre as instituições que procuram soluções, e não apenas imputar responsabilidades", afirmou.

Fux se manifestou após Fachin. O presidente do STF lembrou que o procurador-geral do estado do Rio de janeiro, Bruno Dubeux, se reuniu com Fachin na noite desta quarta (25) e fez referencia às falas da PM fluminense. "Eu, tendo em vista a posição que se encontra o Supremo Tribunal Federal, achei por bem não polemizar com a Polícia Militar. Porque a Polícia Militar deve satisfações, e eu estou aguardando estas satisfações", disse Fux.

Segundo a Polícia Militar, a ação visava prender em flagrante mais de 50 traficantes de vários estados que sairiam em comboio à favela da Rocinha, na zona sul da cidade. O plano, porém, foi frustrado quando uma das equipes à paisana foi descoberta e atacada na entrada da comunidade, por volta das 4h.

O que se seguiu foram horas de confrontos, que acabaram subindo pela comunidade até chegar a uma área de mata que liga a Vila Cruzeiro ao Complexo do Alemão, onde a maioria foi baleada.

Em junho de 2020, o ministro Fachin restringiu as operações no Rio de Janeiro a casos excepcionais enquanto durasse a pandemia da Covid-19, no âmbito da chamada ADPF (arguição de descumprimento de preceito fundamental) das Favelas.

Desde então, as polícias ficaram obrigadas a informar ao Ministério Público a ocorrência de operações e o que justificou a excepcionalidade. Nos primeiros meses, as incursões e mortes por agentes de segurança despencaram no estado, mas depois os números voltaram a subir. Em fevereiro deste ano, a corte determinou que o Governo do Rio de Janeiro apresentasse um plano para reduzir a letalidade e as violações de direitos humanos por policiais. Isso foi feito por meio de um decreto, assinado pelo governador Cláudio Castro (PL) no mês seguinte.

O procurador-geral Bruno Dubeux, que faz a defesa do governo estadual, entregou na noite da quarta o plano a Fachin.Também foi consenso no tribunal a determinação de que a investigação de incidentes que tenham vítimas adolescentes seja tratada com prioridade –antes, a medida valia apenas para crianças. 

Folha de S. Paulo


terça-feira, 24 de maio de 2022

Operação do Bope, da PF e da PRF deixa mortos na Vila Cruzeiro, na Penha - O Globo

Ação conjunta tem como alvo chefes da maior facção criminosa em atuação no estado do Rio

A Polícia Militar afirmou que busca em área de mata no Complexo da Penha, Zona Norte do Rio, mais suspeitos que possam estar feridos ou mortos. A corporação não descarta a possibilidade de encontrar pessoas mortas, além das 11 já contabilizadas, após o confronto. 

Até o momento foram apreendidos 11 fuzis durante a operação

 Até o momento foram apreendidos 11 fuzis durante a operação (Foto: Reprodução)

O porta-voz da Polícia Militar, tenente-coronel Ivan Blaz, em entrevista à Rádio BandNews FM, afirmou que os corpos estão sendo identificados e que há a possibilidade de outros serem encontrados no alto da comunidade. Há registro de ao menos dois feridos.

— Como tem confronto em área de mata, é difícil precisar se há ou não mais mortos. Tem mata fechada, pouca visualização do oponente, e pode ter criminosos feridos, como no Salgueiro que só apareceram depois. Essa é a realidade. Vamos usar a aeronave nas buscas. Mas, é provável que outras pessoas possam aparecer feridas ou mortas — diz Blaz.

Feridos durante operação policial na Vila Cruzeiro, na Penha, foram levados para o Hospital estadual Getúlio Vargas





Feridos durante operação policial na Vila Cruzeiro, na Penha, foram levados para o Hospital estadual Getúlio Vargas (Foto: Fabiano Rocha / Agência O Globo)

De acordo com a direção do Hospital estadual Getúlio Vargas, por volta das 11h, os dois baleados na ação estavam no centro cirúrgico. Ainda de acordo com a unidade, sete homens já foram identificados pelos familiares. Das 11 mortes confirmadas até agora, dez são de suspeitos, segundo a polícia, e foram confirmados no hospital.

Em meio à operação, policiais militares reforçam o patrulhamento em diversas ruas da região do Complexo da Penha e em bairros vizinhos, como na Avenida Nossa Senhora da Penha, um dos acessos à Vila Cruzeiro; na esquina das ruas Bento Cardoso com Jacaraú, na Penha; e também na Rua Uranos, em Olaria, na esquina com a Rua Piancó.

A Polícia Militar reforçou o patrulhamento também no entorno da Vila Cruzeiro, na Penha, em manhã de operação conjunta com a PF e a PRF

A Polícia Militar reforçou o patrulhamento também no entorno da Vila Cruzeiro, na Penha, em manhã de operação conjunta com a PF e a PRF (Foto: Reprodução / Twitter / PMERJ)

O porta-voz da PM, tenente-coronel Ivan Blaz, em entrevista à rádio CBN, ressaltou o impacto da ação na vida dos moradores da região: — São centenas de milhares de moradores, e essa ação impacta no funcionamento público, como escolas e postos de saúde. Infelizmente, essa é uma rotina dessas pessoas. Infelizmente, gostaríamos de chegar lá e sair após a ação. Mas criminosos ali se encastelam e trocam tiros com a polícia.

Sobre a retomada do território por criminosos, já que a região foi pacificada, Blaz afirmou que “a UPP levou serviços de segurança para moradores que viviam à margem da segurança”. — A ação que a UPP faz ainda é de suma importância. Logicamente, sabemos que a solução está além do esperado. Não é só com polícia que se resolve o problema.

Uma moradora morreu na Vila Cruzeiro, na Penha, durante a operação integrada

Uma moradora morreu na Vila Cruzeiro, na Penha, durante a operação integrada (Foto: Fabiano Rocha / Agência O Globo)

A operação policial nas imediações da Vila Cruzeiro, no Complexo da Penha, afetou parcialmente o funcionamento das unidades de saúde da região, nesta manhã. Segundo a Secretaria municipal de Saúde, as clínicas da família Felippe Cardoso, Klebel de Oliveira Rocha, Rodrigo Yamawaki Aguilar Roig, Zilda Arns e Valter Felisbino de Souza estão funcionando apenas com atividades internas, ou seja, as unidades mantêm o atendimento à população, mas sem as atividades externas realizadas no território. A ação também afetou o funcionamento das unidades escolares. A Secretaria municipal de Educação informou que 19 escolas da região estão fechadas, prestando atendimento remoto.

Homem dá entrada no Hospital Getúlio Vargas, para onde foram levadas as vítimas

Homem dá entrada no Hospital Getúlio Vargas, para onde foram levadas as vítimas (Foto: Fabiano Rocha)

De acordo com informações da direção do Hospital Estadual Getúlio Vargas (HEGV), na Penha, até o momento, 12 pessoas, foram encaminhadas à unidade, vindas do Complexo da Penha. Todas vítimas de perfuração por arma de fogo na operação policial que está acontecendo na área da Vila do Cruzeiro, no Complexo da Penha. A unidade informou ainda que dez óbitos foram constatados na emergência. Duas vítimas estão em atendimento no setor de trauma, segundo a direção do hospital.

Seis carros e 10 motos utilizados por traficantes durante operação militar foram abandonados na região conhecida como "Vacaria" e encontrados pelos militares. A localidade é a mesma que serviu como rota de fuga de bandidos em 2010, na ocasião da ocupação do Complexo do Alemão. Durante a ação desta terça-feira, foram apreendidos, até as 9h, diversos armamentos, sendo 13 fuzis e dez granadas, além de pistolas. De acordo com porta-voz da PM, major Ivan Blaz, essas armas vêm de outros países. — Esse são fuzis produzidos na China e no Leste Europeu que vem para o país no tráfico internacional de armas. São armamentos longos que podem vitimar pessoas a longa distância, como aconteceu com a moradora.

Os militares também apreenderam drogas na região do Complexo da Penha.

Vídeos que circulam nas redes sociais mostram a troca de tiros desde a madrugada desta terça-feira. Quem mora na região diz que o clima é de medo. Nas cenas gravadas pelos moradores, é possível ver um blindado militar circulando dentro da comunidade e pessoas carregando corpos por conta própria para o hospital. Em outro vídeo, moradores fazem uma manifestação na Rua 14 por conta do número de mortes e queimam madeiras e caixas de papelão.

Operação policial no Rio termina com, ao menos, 11 mortos

Também ficaram feridas outras duas pessoas que foram levadas a um hospital da região. segundo a polícia, apenas um dos mortos não tinha ligação com o crime

Uma operação policial na Vila Cruzeiro, na Penha, Zona Norte do Rio de Janeiro, terminou com ao menos 11 mortos na madrugada desta terça-feira (24/5).

De acordo com a Polícia Militar, houve um confronto e 10 dos mortos eram suspeitos de envolvimento com o crime. A 11ª vítima era uma moradora, de 41 anos. Também ficaram feridas outras duas pessoas que foram levadas a um hospital da região.

Segundo informações da PM, a operação emergencial envolvia agentes do Batalhão de Operações Especiais (Bope), da Polícia Federal (PF) e da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e tinha como objetivo prender chefes do Comando Vermelho que estaria escondidos na Penha. Foram apreendidos 11 fuzis, quatro pistolas e uma granada.

De acordo com relatos, os tiros começaram por volta das 4h. A Secretaria de Educação informou que 11 escolas tiveram as aulas suspensas devido à operação. 

Brasil - Correio Braziliense


sábado, 19 de fevereiro de 2022

Com nova chacina no Rio, polícia manda recado ao STF: aqui, você não manda - UOL

Oito dias após o Supremo Tribunal Federal obrigar o governo do Rio de Janeiro a adotar medidas para reduzir a letalidade policial em comunidades pobres em até 90 dias, oito pessoas foram mortas em uma operação da Polícia Militar em conjunto com a Polícia Rodoviária Federal na Vila Cruzeiro, na manhã desta sexta (11).  
Com essa nova coleção de mortes, a polícia manda um recado ao STF: aqui, no Rio, você não apita nada.  
 
Em agosto de 2020, a maioria dos ministros do Supremo havia confirmado uma liminar concedida, em junho daquele ano, pelo seu colega Edson Fachin, proibindo a realização de operações policiais em favelas durante a pandemia sob pena de responsabilização criminal e e civil. Ações só poderiam ser autorizadas em caráter "absolutamente excepcional", justificadas e comunicadas com antecedência o Ministério Público.[se percebe, já no título da matéria, o interesse de transmitir  aos desavisados a impressão de que Polícia do Rio desrespeita o STF.
Certamente os valorosos policiais do Estado do Rio e de todo o Brasil - policiais civis ou militares, policiais federais, policiais rodoviários federais - respeitam as leis e as decisões do Poder Judiciário.
Quem observar com atenção e imparcialidade todos acontecimentos ligados à operação policial na Vila Cruzeiro, que a matéria chama de pior chacina policial e que  resultou em oito mortes,  constatará que não houve desobediência ao decidido pelo Supremo Tribunal Federal.  
Necessário ter em conta que a polícia precisa trabalhar - o trabalho da polícia inclui, sem se militar, combater o tráfico de drogas,roubos de cargas, prender bandidos - e os policiais precisam e possuem o direito de voltar para casa. Quando na execução de seu trabalho os bandidos forçam o policial escolher entre morrer e matar, o policial tem uma única opção = matar.
Não sabemos o que motivou ao articulista classificar de pior chacina a havida na  Vila Cruzeiro. Qual critério ele utilizou? Considerando o número de mortes - qualquer morte é lamentável - a do Jacarezinho resultou na morte de 28 pessoas, 27 criminosos e/ou suspeitos que reagiram e 01 policial civil covardemente assassinado.
Detalhe: a operação policial do Jacarezinho não foi realizado por decisão arbitrária da polícia, os policiais agiram executando mandados judiciais - atividade incluída entre as muitas obrigações da polícia.]

Mas a ordem do STF não impediu que a pior chacina policial da história do Rio ocorresse, entre outras. O objetivo da ação seria prender traficantes e desmantelar uma quadrilha de roubo de cargas. O resultado imediato, contudo, foi afastar 5.740 estudantes de 17 escolas municipais da região, prejudicando ainda mais quem já havia ficado um longo tempo longe da sala de aula por conta da covid-19. E, claro, garantir que a população ficasse aterrorizada com o que chamaram de "bombardeio", segundo relato de morador colhido por Marcela Lemos, do UOL.

Em 6 de maio do ano passado, 27 moradores e um policial civil foram mortos em uma ação violenta no que ficou conhecida como a Chacina do Jacarezinho. O delegado Felipe Curi, do Departamento Geral de Polícia Especializada (DGPE), chegou a afirmar em coletiva à imprensa: "Não tem nenhum suspeito aqui. A gente tem criminoso, homicida e traficante”. [o delegado pegou até leve. Perguntamos aos que insistem de defender os 'direitos humanos' dos  manos - ainda que na busca do êxito, cassem os direitos humanos dos HUMANOS DIREITOS: o indivíduo que ao ser abordado pela polícia reage atirando, tentando matar o policial  - ocorre muitas vezes do indivíduo atirar antes mesmo de ser abordado - o que ele é? como deve ser considerado? um cidadão trabalhador? ou um bandido? um criminoso? um homicida? um traficante? Fora de qualquer dúvida, a turma dos defensores dos direitos dos manos,responderá:um cidadão trabalhador.]

Cinco meses depois, o Ministério Público discordou, apresentando denúncia contra policiais por execução e manipulação da cena do crime.[denúncia é apenas uma conclusão,uma interpretação do MP,que pode ser aceita, ou não, pelo Poder Judiciário e demandar novas investigações. Quando cuidam de acontecimentos em favelas os moradores costumam apresentar, obedecendo ordem dos traficantes, versões contrárias à polícia. Pedimos que o leitor se coloque no lugar de um morador de uma favela e quando vai depor sobre determinado fato tem que escolher entre: falar a verdade?   -que na maior parte das vezes é o apurado pela autoridade policial - ou cumprir ordens do tráfico e apresentar versão condenando os policiais? Lembrete: desobedecer determinações do tráfico, quase sempre resulta na execução sumária, e cruel, do desobediente, muitas vezes se estendendo a seus familiares.]  Por exemplo, Omar Pereira da Silva estava rendido, ferido e encurralado em um quarto de criança e foi executado sumariamente. Depois, os policiais manipularam a cena do crime, removendo o corpo sem perícia, plantando uma granada e apresentando armas que não pertenciam à vítima, para justificar a sua morte, segundo o MP-RJ. E após a morte de um policial militar por criminosos, o Complexo do Salgueiro, em São Gonçalo (RJ), foi palco de uma operação policial que começou no dia 19 de novembro do ano passado e terminou na morte de nove pessoas. Os corpos foram retirados de um manguezal por moradores, que apontam que a ação foi motivada por vingança após a morte de um sargento.

A Polícia Civil chegou a divulgar uma lista de identificação dos mortos na chacina, em São Gonçalo, acompanhada da ficha criminal das vítimas que tinham passagem pela polícia. O que funcionou como uma tentativa de legitimar a letalidade da operação. "Citar as anotações criminais das vítimas da intervenção policial no Salgueiro soa como forma de legitimar a operação da Polícia Militar, como se este fato em si desse ao policial o direito de atirar", afirmou Samira Bueno, diretora executiva do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, na época. [esse pessoal que optou por defender os direitos humanos dos manos, tipo a Samira Bueno,  expelem qualquer absurdo para defender bandidos. Pacífico que é obrigação da polícia apresentar a ficha real de quem morre durante uma ação policial  - se tem anotações criminais com certeza não é culpa da polícia. Ou quem morre durante uma ação policial, atirando contra policiais deixa de ser bandido? ] 

UOL - Blog Leonardo Sakamoto - MATÉRIA COMPLETA