Vozes - Gazeta do Povo
É triste ver que além da invasão de competências, o judiciário abre caminho para a matança de crianças no ventre de suas mães
Nikolas Ferreira, deputado federal - Coluna Gazeta do Povo - VOZES
Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
É triste ver que além da invasão de competências, o judiciário abre caminho para a matança de crianças no ventre de suas mães
Nikolas Ferreira, deputado federal - Coluna Gazeta do Povo - VOZES
Qual vantagem para o Brasil e para os brasileiros manter cavernas intocadas?
Quais beneficios que as centenas, ou mesmo milhares, de cavernas de preservação obrigatória, que impedem o progresso e servem de criadouros de morcegos (que, comprovadamente, são hospedeiros e vetores de várias doenças,entre elas a covid-19) propiciaram, ou poderão propiciar, para o Brasil?
Qual o interesse para nossa Pátria, com milhões de famintos, a descoberta de uma ossada, que pesquisadores atribuíram ser do sexo feminino e chamada de Luiza?
A regra tem que ser reduzir os obstáculos naturais ao desenvolvimento,à construção de rodovias, expansão das fronteiras agrícolas. É deste comportamento que o Brasil precisa para progredir, gerar emprego e riquezas.
É ridículo a pretensão de manter uma caverna impedindo o desenvolvimento sob alegação de que só naquela caverna existe uma espécie de lagarta, lesma, seja o que for - fingem esquecer que o tal animal pode também produzir uma doença incurável e facilmente transmissível.]
Uma análise sobre o texto, feita essa semana pela Câmara de Meio Ambiente e Patrimônio Cultural do Ministério Público Federal (MPF) apontou que a norma reduz a proteção das cavernas brasileiras e ameaça áreas intocadas.
Segundo os especialistas do Ministério Público, a regra não observou princípios constitucionais como o da vedação ao retrocesso ambiental e que tais equipamentos pré-históricos são bens de propriedade da União – por isso, de acordo com a Constituição, devem ser integrados ao patrimônio cultural brasileiro, sendo dever do poder público e da comunidade a sua proteção. “Nos deparamos com uma regulamentação que fragiliza ainda mais o sistema de proteção do patrimônio espeleológico, podendo ocasionar sua drástica redução com prejuízos graves à União e a todos os titulares do direito ao patrimônio natural”, registra o documento.