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quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019

Deputada que propõe revogar 'PEC da Bengala' quer Supremo mais 'liberal e conservador'

Para Bia Kicis, do PSL, o 'mais importante' é a Corte 'deixar de ter ativismo judicial'; revogação da medida ampliaria de dois para quatro o número de integrantes do STF indicados por Bolsonaro ao longo do mandato

A deputada federal Bia Kicis (PSL-DF) está coletando assinaturas para revogar 'PEC da Bengala', proposta de emenda à Constituição que elevou de 70 para 75 anos a idade da aposentadoria compulsória de magistrados, em 2015. Um efeito prático da revogação da medida seria ampliar de dois para quatro o número de integrantes do Supremo Tribunal Federal (STF) que deixariam a Corte durante o mandato presidencial de Jair Bolsonaro. Além de Celso de Mello e Marco Aurélio Mello, que vão completar, respectivamente, 75 anos em novembro de 2020 e julho de 2021, se aposentariam também os ministros  Ricardo Lewandowski e Rosa Weber
[o termo adequado  não é 'revogar uma PEC' - de fato, o resultado pode ser a revogação de uma PEC, mas o que ocorre é que em função da PEC - cuja 'revogação' está sendo cogitada' - a CF passou a ter uma redação específica sobre a data de aposentadoria dos ministros;  

O que será feito é apresentação de uma PEC modificando a CF no texto alterado - modificação que pode voltar tudo a situação anterior à PEC da  Bengala ou qualquer outra situação.

A exemplo de qualquer PEC, ele deve ser aprovada por 3/5 dos deputados e 3/5 dos senadores, em duas sessões consecutivas em cada uma das casas do Congresso Nacional.]
 
Questionada pelo Estado se não seria um favorecimento à atual gestão, a deputada Bia Kicis respondeu que não houve nenhuma ingerência do Executivo e nem conversas com o presidente sobre o assunto. "É uma iniciativa minha", disse ela, que já foi procuradora no Distrito Federal. "É um pedido recorrente porque essa PEC gerou uma grande paralisação e falta de oxigenação dentro das carreiras jurídicas". A PEC deu origem à Emenda Constitucional 88/2015 e postergou a aposentadoria de ministros do Supremo Tribunal Federal, dos demais Tribunais Superiores e do Tribunal de Contas da União. 


No âmbito do Supremo, a parlamentar afirma que a revogação da PEC da Bengala poderia trazer um "começo de equilíbrio à Corte". Segundo ela, os ministros atuais são "alinhados a pautas adversas à maioria da vontade que o povo demonstrou nas urnas". "(Com as novas indicações) Teria um tribunal mais liberal em questões econômicas e mais conservador em questão de costumes. O mais importante é deixar de ter ativismo judicial. Não queremos juízes para julgar de acordo com suas consciências, mas sim juízes para julgar de acordo com a lei e a Constituição."  

Bia Kicis afirma, ainda, que a Corte sempre foi respeitada, mas nos últimos anos tem agido "de forma a perder sua credibilidade". "Se eles tiverem sua função precisa que é julgar e não legislar, vai perder a importância de qual presidente indicou. Mas, hoje, as pessoas que estão lá estão praticando ativismo". 

 
 

 

sábado, 15 de dezembro de 2018

#SanatórioGeral: A guerra da Benedita

Deputada do PT insinua que o Uruguai vai invadir o Brasil para libertar o presidiário Lula

[o petismo exacerbado pode levar à loucura.]


“A conversa com o ex-presidente Pepe Mujica, aqui no Uruguai, fortalece a nossa luta em defesa das políticas de integração da América Latina e da campanha Lula Livre. #Mujica #PepeMujica“. 

(Benedita da Silva, deputada federal pelo PT fluminense, no Twitter, insinuando que o Uruguai vai invadir o Brasil para exigir a libertação de um corrupto condenado a 12 anos e 1 mês de gaiola)

segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

Marcos Valério corre risco de vida e outros rolos do PT

Delação que revela elo entre facção criminosa e partido político, põe em risco a vida de Marcos Valério

Preso na Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem (MG) a vida do publicitário Marcos Valério está em risco.  A defesa do publicitário já denunciou as reiteradas ameaças que vem sofrendo. Em sua delação premiada, por enquanto mantida em sigilo, além do caso Celso Daniel, ele teria desnudado a relação promíscua e facínora mantida entre uma facção criminosa de São Paulo e um partido político. [qual partido político já foi chamado por diversas autoridades, até mesmo um ex-procurador-geral da República, de 'organização criminosa'? única resposta: partido perda total = PT.]

 Marcos Valério e o caso Celso Daniel

Não foi revelado qual o partido político, mas tudo indica que seja o Partido dos Trabalhadores.  Valério está preso desde 2013 e cumpre pena de 37 anos e 5 meses de prisão, após ser condenado no esquema do Mensalão pelos crimes de peculato, corrupção ativa, evasão de divisas e lavagem de dinheiro.  A deputada federal eleita Carla Zambelli fez um apelo no Twitter nesta sexta-feira (7) no sentido de que as autoridades protejam Valério.

Otto Dantas
Articulista e Repórter

otto@jornaldacidadeonline.com.br


Adélio Bispo quando do atentado contra Bolsonaro, militava no PT


Adélio envolvido com o PT 

 

segunda-feira, 24 de setembro de 2018

Limites da LIBERDADE DE EXPRESSÃO: Afinal, no dia em que não se puder chamar de “cadelas” as mulheres de esquerda, então não haverá mais liberdade de expressão no Brasil, não é mesmo?

[importante: ressalte-se que o capitão JAIR BOLSONARO se encontra internado no Hospital Alberto Einstein se recuperando de graves ferimentos resultantes de covarde agressão que sofreu no ataque de um misterioso esfaqueador.

Tal situação, por óbvio, isenta o presidenciável de qualquer responsabilidade sobre os fatos abaixo narrados.

Que pela natureza estão mais para uma tentativa de sabotagem da candidatura Bolsonaro, que bem pode ser armação daquele partido que treme ao ouvir o nome BOLSONARO. 

Não gostamos, o que é fato, da maldita esquerda; 

mas, os eleitores de Bolsonaro certamente gostam de mulheres - da mesma forma que as eleitoras do capitão gostam de homens - sejam da esquerda, da direita ou de centro.

Se tentaram matar Bolsonaro para impedir sua eleição, imagine do que mais serão capaz?

tentar indispor a candidatura Bolsonaro contra eleitoras é tarefa que os membros daquele partido são capazes de fazer sem o menor remorso.] 

Música cantada por apoiadores de Bolsonaro fala em ‘ração na tigela’ para feministas

Canção ofensiva a mulheres embalou ato de apoio ao candidato em Recife

Uma música que fala em dar “ração na tigela” para feministas e compara mulheres “de esquerda” a “cadelas” foi cantada por apoiadores do candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL) em um ato realizado na manhã deste domingo, em Recife. A canção pode ser ouvido em um vídeo publicado pelo site JC Online.

A letra ofensiva faz referências ainda à Central Única dos Trabalhadores (CUT) e a políticos de esquerda, como Jandira Feghali (PCdoB-RJ) e Jean Wyllys (PSOL-RJ). Há também referências a deputada federal Maria do Rosário (PT-RS), com quem Bolsonaro se envolveu em uma polêmica após o deputado afirmar que não estupraria “porque ela não merece”.

Os versos são uma paródia do funk “Baile de Favela”. Um dos trechos diz:  
“Dou pra CUT pão com mortadela / 
E pras feministas ração na tigela / 
As minas de direita são as top mais belas / 
Enquanto as de esquerda têm mais pelo que as cadelas”.

Outro trecho diz:
“Bolsonaro, capitão da reserva. Bolsonaro casou com a cinderela enquanto Jean Wyllys só tá vendo novela.”


O Globo



quinta-feira, 3 de maio de 2018

Dilma deve sobrar em Minas, Pimentel seu companheiro dos tempos de guerrilha, entrega sua cabeça na bandeja para o MDB

Pimentel aumenta sua oferta para ter o apoio do PMDB à reeleição
A interrupção do processo de impeachment contra o governador Fernando Pimentel (PT) tem a ver com a renovação de uma oferta feita por ele ao deputado Adalclever Lopes, presidente da Assembleia Legislativa de Minas Gerais e maior cacique do MDB.

Por meio de um advogado amigo dos dois, Pimentel prometeu a Lopes que a vaga de vice-governador em sua chapa e as duas de senador serão do MDB se o partido apoiar sua reeleição. E acrescentou mais um mimo: uma vaga para o MDB de conselheiro do Tribunal de Contas do Estado.

Quanto a Dilma Rousseff, que transferiu para Minas seu título de eleitora e quer ser candidata ao Senado, Pimentel mandou dizer a Lopes que dará um jeito de convencê-la a desistir da ideia. Dilma poderá, se muito, ser candidata a deputada federal, mas isso ela não quer.  Se candidata a deputada, ela ajudaria a eleger deputados do MDB. E Dilma não perdoa o partido por tê-la despejado da presidência da República. É pegar ou largar para Dilma. A não ser que o MDB prefira se aliar ao PSDB e apoiar a candidatura ao governo de Antônio Anastasia.

Nesse caso, a candidatura de Dilma ao Senado seria mantida. Ela até poderia virar candidata ao governo se o impeachment de Pimentel fosse aprovado, o que parece improvável. Lopes tem o controle da convenção do MDB, mas não dos votos dos 13 deputados estaduais e dos 5 federais.  A maioria dos deputados é a favor da aliança com Pimentel.

Ricardo Noblat - Veja


quinta-feira, 11 de janeiro de 2018

Temer critica decisão que barrou posse de Cristiane Brasil

Para presidente, as denúncias na Justiça Trabalhista que pesam contra a deputada federal não a impedem de ocupar a pasta

O presidente Michel Temer (PMDB) defendeu o nome da deputada Cristiane Brasil (PTB-RJ) para o Ministério do Trabalho e criticou o fato de a posse ter sido barrada pela Justiça. “Na minha opinião, isso não justifica que ela não tome posse”, afirmou Temer ao falar sobre denúncias trabalhistas contra ela. E completou: “Como um juiz de primeira instância derruba uma decisão privativa do presidente da República?”

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