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terça-feira, 22 de agosto de 2023

Alexandre de Moraes finalmente se lembrou do que diz a Constituição

Vozes - Alexandre Garcia

Inquérito contra empresários 

 Alexandre de Moraes mandou arquivar investigação contra seis empresários, mas manteve inquérito contra outros dois.| Foto: Valter Campanato/Agência Brasil.
 
O presidente Lula está na África do Sul, na reunião dos Brics, e tudo indica que a China está querendo formar um grande bloco para se contrapor ao mundo ocidental liderado pelos Estados Unidos. 
Lula parece estar apoiando essa ideia. Ele tem falado de uma “nova governança global”, talvez partindo do pressuposto de que a velha governança global seja dos Estados Unidos, e uma nova possa ser da China, que está nos Brics, ou seja, a “nova governança” seria teoricamente dos emergentes.
 
Lula pretende que Cuba, Venezuela, Irã, esses tradicionais inimigos dos Estados Unidos, entrem nessa. Assim como a Argentina, por causa do amigo Fernández. Lula critica muito o dólar e chegou a propor que, nas trocas entre Brasil e Argentina, imaginem só, aqui no âmbito do Mercosul, se use a moeda chinesa, o yuan. Fica meio estranho, tudo para não ficar dependendo do dólar.
 
O que se fala por lá, no entanto, é que quem tem força para entrar nesse grupo são o Egito, a Indonésia, a Arábia Saudita, os Emirados Árabes Unidos. Celso Amorim, que esteve semana passada em Cuba e parece ser o ministro de Relações Exteriores de facto – o outro parece que cuida mais das questões de rotina, administrativa etc. –, está lá na África do Sul, inclusive no mesmo isolamento dos chefes de Estado. Ele também está falando nessa nova força, em um mundo não ditado pelo G7, ou seja, um mundo que não é ditado por Estados Unidos, Alemanha, Japão, França, Reino Unido, Itália. 
Será que nosso presidente está nos levando para o guarda-chuva da China? Temos de ficar muito atentos a essa reunião na África do Sul; depois Lula vai para Angola, enfim, vai voltar só depois de uma semana de ausência. [ops ... o presidente petista está viajando? são tantas as viagens inúteis que sua falta sequer é notada = ao contrário, poupa nossos ouvidos e olhos das bobagens que expele via oral.] 


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Quem vai compensar os empresários por todas as injustiças cometidas contra eles?
Tivemos aqui o arquivamento do inquérito contra seis empresários que simplesmente exerciam o direito de tomar partido, como garante o artigo 5.º da Constituição, que protege a liberdade de expressão
Os empresários eram e são contra o PT, temiam fraude nas urnas, ponderavam que um golpe militar seria preferível a um governo do PT; por isso foram acusados, perante o Supremo, pelo senador Randolfe Rodrigues e pelo PSol. 
Fizeram um inquérito que durou um ano, e agora o ministro Alexandre de Moraes aparentemente reabriu as páginas dos livros que escreveu sobre Constituição, direitos, devido processo legal.  
Ele disse que é patente a ausência de causa para se ficar mexendo numa coisa dessas. Ainda perguntou: quais os fatos praticados por eles? Nenhum. Que meios eles têm para dar golpe de Estado? Nenhum. Capacidade de fazer acontecer algum dos objetos de comentário deles? Zero. Ou seja: ausência absoluta de materialidade.

E aí o ministro reconhece que houve um injusto e grave constrangimento. Quebraram sigilos, bloquearam bens e atingiram famílias desses empresários, responsáveis por empresas como Coco Bambu, Multiplan, Barra Shopping, W3, Mormaii, Sierra Móveis; só continuam sendo investigados o dono da Tecnisa e o Luciano Hang, da Havan, que se recusou a fornecer a senha para acessarem os computadores e celulares. Aliás, Moraes mandou devolver os computadores e celulares dos seis. E agora, depois que lançaram tudo no ventilador? 

Sabem aquela história de abrir o travesseiro e jogar todas as penas ao vento, do alto das torres da igreja?  
Agora vão juntar pena por pena? O que vai acontecer? 
E aí as pessoas se perguntam sobre os outros, que estão em situação semelhante e que foram levados para o presídio, viraram réus. 
Tudo isso é para pensarmos a respeito das liberdades, do devido processo legal e do que está acontecendo no nosso país.

Conteúdo editado por: Marcio Antonio Campos

Alexandre Garcia, colunista - Gazeta do Povo - VOZES


terça-feira, 6 de junho de 2023

Lula quer se reinventar como salvador do planeta porque no Brasil é um desastre - J. R. Guzzo

Gazeta do Povo - VOZES

O presidente Lula não está nem um pouco satisfeito com o que chama de “governança” do Brasil, e de outros países pelo mundo afora. Pior: pelo que dá para entender da discurseira que faz em seu inédito programa de turismo internacional já foi a uma dezena de países diferentes em apenas cinco meses de governo; passou mais tempo viajando no exterior do que no Brasil – quer uma “governança global” para nós e para o resto da humanidade.

Lula falou especificamente sobre a “questão do clima”, mas juntando-se sua súbita paixão pela ecologia e pela “salvação do planeta” a outras coisas que vem dizendo aqui dentro e lá fora, o que fica é um ataque generalizado ao Congresso Nacional
 Isso mesmo – um ataque ao Parlamento deste país. 
O tema central das queixas de Lula é mais ou menos o seguinte: não adianta nada aprovar acordos internacionais de altíssima qualidade se, depois, o Congresso brasileiro não aceita. Resumo da ópera: Câmara de Deputados e Senado Federal estão atrapalhando.

Se o presidente tem minoria na Câmara, é porque o cidadão brasileiro decidiu que ele deve ter minoria na Câmara.

“Governança global” – que diabo seria isso? Basicamente, é a entrega a outros países e a organizações internacionais de decisões que devem ser tomadas pelo governo do Brasil, por via dos seus Três Poderes. Burocratas que desenham como o mundo deveria ser em Nova York, Bruxelas e nos outros biomas que habitam, passam a dar as ordens: você tem de fazer isso, você tem de fazer aquilo, porque seu país não tem capacidade para governar a si próprio.

Não é a primeira vez que Lula fala disso. Há pouco, disse que “a Amazônia não é só nossa” – e se não é só dos brasileiros, é de mais gente. De quem, então? Da “governança global”. Antigamente, se chamava a isso de “entreguismo”. 
Lula é o primeiro presidente brasileiro a defender em público posições entreguistas tão claras – ouviu dizer que a esquerda mundial, hoje em dia, trocou o nacionalismo peloglobalismo, e começou a ir atrás, na sua miragem de tornar-se um “líder mundial”. 
Como seu governo aqui dentro é um desastre sem esperança de melhora, Lula quer se reinventar como salvador do “planeta” nada deixa um holandês ou um sueco, por exemplo, tão excitados quanto ouvirem falar que a Amazônia pode ser governada também por eles. É aí que o presidente está pescando.

Lula e seu governo jamais fizeram o mínimo sinal de conciliação aos adversários políticos; não houve, em nenhum momento, a mão estendida.

Não é a primeira vez, igualmente, que Lula se queixa do Congresso. É deles, dos deputados, a culpa pelos fracassos do governo até agora, e por sua extraordinária capacidade de não fazer nada de útil – segundo o lamento do presidente, o Congresso não deixa ele “fazer nada”, da mesma forma como atribui tudo o que existe de errado no Brasil aos juros do Banco Central e a “herança maldita” que recebeu do governo anterior.

Não lhe passa pela cabeça, naturalmente, que o Congresso se recusa a aprovar os seus acordos internacionais porque a maioria do povo brasileiro, de quem a Câmara e o Senado são os únicos representantes legítimos para a adoção de leis, não quer esses acordos. Fazer o quê? O único Congresso que existe no Brasil é esse – e a solução é esperar as próximas eleições, daqui a quatro anos, para ganhar ali a maioria que ele não tem hoje
Fora isso, só recorrendo ao STF para fechar Câmara e Senado.
 
Lula parece revoltado como fato da esquerda ter pouco mais que um quarto da Câmara dos Deputados – 136 dos votos, segundo as suas contas, num total de 513, o que realmente não dá para aprovar nada. Não dá, sobretudo, para aprovar a salada extremista que seu governo propõe para o país. 
E de quem é a culpa pelo fato da esquerda só ter 136 cadeiras na Câmara? 
A culpa é dele mesmo, Lula, do PT e dos seus satélites, que não conseguiram eleger mais que isso. 
Se o presidente tem minoria na Câmara, é porque o cidadão brasileiro decidiu que ele deve ter minoria na Câmara – ao votar nas últimas eleições de 2022. 
Ele não pode se queixar dessas eleições, não é mesmo? Vivem dizendo, ele e o PT, que foram as eleições “mais limpas” da história universal.
 
Lula e seu governo jamais fizeram o mínimo sinal de conciliação aos adversários políticos; não houve, em nenhum momento, a mão estendida. Ao contrário, eles só ameaçam, prometem vingança, querem cassar, punir, prender, censurar e multar.  
Governam como se tivessem obtido 90% dos votos para a presidência e outros 90% para o Congresso. 
É óbvio que estão com problemas para gerir o Brasil.
J. R. Guzzo, colunista - Gazeta do Povo - VOZES 
 
 



domingo, 26 de março de 2023

Tan lejos y tan cerca - Alon Feuerwerker

 Análise Política

Por décadas, a aceitação do Brasil como membro permanente do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas vem sendo meta da nossa política externa. 
A demanda sempre provocou algumas dúvidas razoáveis. Uma delas: além de oportunidade de protagonismo pessoal, para que servirá mesmo uma cadeira fixa se o Brasil não dispuser do poder de veto?

Claro que uma opção seria a abolição do poder de veto, como algumas vezes se aventou. Mas a chance de isso acontecer é zero.

A ONU também é referida nos frequentes discursos em defesa de uma governança global, quando os temas ultrapassam as fronteiras nacionais. [a ONU precisa, desesperadamente, descobrir uma UTILIDADE REAL, EXEQUÍVEL - ou será o seu fim = POR INÚTIL; mas, pretender se salvar sendo, de forma pretensiosa e ínutil, GOVERNADOR-GERAL do Planeta, seria o fracasso = teríamos tipos como o EX-presidiário   que está tentando f... o Brasil, sendo candidato.] 
Seria o caso das mudanças climáticas e do combate à fome. 
Já há instituições e articulações planetárias a cuidar desses assuntos, mas sem poder decisório. [ tem até um slogan para o tema: Salve o planeta. Elimine a humanidade.]
Pois as decisões supranacionais, com exceção das adotadas pelo Conselho de Segurança, precisam ser referendadas nacionalmente. São recomendações.

No mais das vezes, diria William Shakespeare, costuma ser muito barulho por nada. Ou quase nada.

Se as iniciativas pela reformulação do Conselho e pela ampliação de uma governança global
baseada na entidade sediada em Nova York não chegaram a caminhar quando as Nações Unidas exibiam alguma ascendência, mais dificuldades ainda enfrentarão na nova era marcada pela “desglobalização”. Esta merece uma análise à parte, mas, em função dela, a ONU vem perdendo substância aceleradamente, com o impulso ocidental a que os blocos e instituições dominadas pelas potências do Norte político tomem seu lugar.

Como o Brasil vai atualizar suas estratégias e discursos num cenário em que Brics tende a andar para um lado e G7 UE para o outro?  
Um cenário em que a palavra de ordem do Ocidente político é desplugar-se da candidata a superpotência que vem do Sul político, a China? 
Uma moldura em que a ONU continua depositária da ritualística estabelecida no Pós-Guerra, mas suas decisões, ou sua incapacidade de tomá-las, não têm o menor efeito prático além de oferecer combustível ao noticiário?

A política exterior brasileira parece estar tateando em busca de um novo ponto de equilíbrio, entre as pressões políticas crescentes, que tendem a se tornar insuportáveis, do atlantismo e a força gravitacional dos parceiros majoritariamente responsáveis por a economia brasileira continuar caminhando. O governo Luiz Inácio Lula da Silva parece meio espremido entre não afrontar Washington neste momento de alta tensão e impedir a obstrução dos vasos econômicos comunicantes com Pequim. Vai precisar de talento.[que não possui; exceto se deixar por conta do ministro França, o do atraso.]

Um caminho possível é o da Índia e da Turquia, a neutralidade ativa. Mas os turcos têm o trunfo de serem o flanco oriental da Organização do Tratado do Atlântico Norte, e não melindrar a Índia é estratégico para o Ocidente. Este não pode se dar ao luxo de empurrar os indianos para perto da entente de fato entre russos, chineses e iranianos.

O Brasil se vê restringido por aquele provérbio feito inicialmente para os mexicanos, mas que a Doutrina Monroe faz sempre ver que é para o conjunto das Américas: “Tan lejos de Dios y tan cerca a los Estados Unidos”. 

Alon Feuerwerker,  jornalista e analista político

 

 

sábado, 20 de fevereiro de 2021

Great Reset’: o desejo de controle - ]Governo Mundial] Revista Oeste

Rodrigo Constantino

A senha para a defesa de um 'governo mundial' está dada. E o método é o autoritarismo 'necessário' exercido por bilionários 'abnegados' e líderes globalistas

Na pandemia atual, muitos ficaram perplexos com o avanço das medidas arbitrárias tomadas por autoridades, sempre em nome da ciência e do bem coletivo. Comércio fechado, lojas impedidas de abrir, uso obrigatório de máscaras e até gente presa por frequentar praia ou praça pública: tudo isso fez com que aqueles com maior apreço pelas liberdades individuais ficassem estarrecidos. Afinal, os países ocidentais não deveriam se transformar em províncias chinesas.

Por trás dessa escalada autoritária estava o uso de entidades supranacionais, como a Organização Mundial da Saúde, para dar respaldo “científico” às decisões arbitrárias desses líderes. Para quem não sabia ainda do que se tratava a ameaça globalista, ela ficou escancarada nessa pandemia. A soberania nacional cede lugar aos burocratas sem rosto e sem voto dessas entidades.

O poder de um Tedros Adhanom, o etíope marxista que comanda a OMS, parece ofuscar aquele de presidentes eleitos. Estamos diante da “tirania dos especialistas”, tecnocratas que nem são exatamente especialistas, mas monopolizam a fala em nome da ciência.  A fim de compreender melhor a mentalidade globalista, fui ler Covid-19: The Great Reset, livro publicado pelo fundador do Fórum de Davos, Klaus Schwab. Cada página exala o desejo inconfesso de controle sobre as vidas alheias. Como alertou Mencken, “o desejo de salvar a humanidade é quase sempre um disfarce para o desejo de controlá-la”.

Vale notar que o livro foi escrito em meados de 2020, bem no meio da tal primeira onda da pandemia, e mesmo assim o autor já fazia previsões alarmistas de mudanças essenciais no estilo de vida ocidental. “A crise mundial desencadeada pela pandemia do coronavírus não tem paralelo na história moderna. Não podemos ser acusados ​​de hipérbole quando dizemos que isso está mergulhando nosso mundo em sua totalidade e cada um de nós individualmente nos tempos mais desafiadores que enfrentamos em gerações”, escreve logo no começo.

Não se trata de hipérbole? Gerações anteriores enfrentaram duas guerras mundiais com dezenas de milhões de mortos, pandemias muito piores, como a gripe espanhola no começo do século 20, e mesmo assim Schwab achou normal rotular essa crise como a mais desafiadora em gerações, isso em junho de 2020? O intuito do livro começa a ficar mais claro ainda nas primeiras páginas, quando Schwab diz que as “linhas de fratura” do mundo são as divisões sociais, a falta de justiça, a ausência de cooperação e o fracasso de uma governança global, que estariam todas expostas como nunca antes. “Um novo mundo emergirá, cujos contornos são para nós imaginarmos e desenharmos”, afirma num claro arroubo autoritário. Todo revolucionário sonhou com um “novo mundo” e com páginas em branco para brincar de desenhá-lo. Não é nada original esse anseio, portanto.

Schwab questiona quando as coisas voltarão ao normal, e responde, sem titubear: nunca! Ele elabora seu raciocínio: “Nada jamais retornará ao sentido ‘quebrado’ de normalidade que prevalecia antes da crise, porque a pandemia do coronavírus marca um ponto de inflexão fundamental em nossa trajetória global”. Alguém poderia dizer que o autor está quase empolgado com a pandemia, torcendo por ela para “consertar” o mundo “quebrado” que tínhamos antes. Seria ele um “pandeminion”, ou um “coronalover”, então?

Sabemos no que resulta o sonho de um mundo sem fronteiras: em gulags na Sibéria

A coisa chega ao ápice da arrogância quando ele diz que podemos até falar em AC/BC, para se referir a antes do coronavírus e depois do coronavírus, marcando a mudança de uma era. A partir de agora teremos uma “nova normal” radicalmente diferente, diz, e passa a comparar com rupturas passadas que fizeram impérios inteiros colapsarem e deixarem de existir. Mas isso não precisa significar receio. Schwab enxerga o céu como o limite para nossas mudanças: “As possibilidades de mudança e a nova ordem resultante são agora ilimitadas ou limitadas apenas pela nossa imaginação”.

E por falar em imaginação… Imagine é a música que vem à mente diante de seus devaneios. O ex-beatle John Lennon também sonhava, afinal, com um mundo sem fronteiras nacionais, sem religião, sem guerras e, claro, sem propriedade privada, todos unidos por um sentimento comunitário lindo e acolhedor. É verdade que ele sonhou isso de sua milionária cobertura em Nova York, mas estava longe de ser o único sonhador. Outros tentaram de fato pôr

Outros tentaram de fato pôr em prática esse sonho, e sabemos como o experimento terminou: em gulags na Sibéria!

A senha para a defesa de um “governo mundial” está dada na obra: “Já que agora estamos no mesmo barco, a humanidade tem que cuidar do barco global como um todo”. E o método é o autoritarismo “necessário”, como diria certo biólogo alçado ao patamar de especialista por nossa imprensa
Schwab usa a mesma fonte capenga adotada pelo biólogo brasileiro, e afirma, em nome da ciência, que, de acordo com um estudo conduzido pelo Imperial College London, bloqueios rigorosos em grande escala impostos em março de 2020 evitaram 3,1 milhões de mortes em 11 países europeus. Ciência, ciência, ciência!
O resumo da ópera é que tudo é sobre o controle de nossa vida, imposto de cima para baixo por tecnocratas e bilionários “abnegados”. 
 Não por acaso os globalistas já misturam deliberadamente o “aquecimento global” — agora rebatizado de “mudanças climáticas” — e a pandemia. Ambos fornecem o pretexto perfeito para uma espécie de governo mundial, atropelando as fronteiras nacionais em nome do combate a uma crise global. E sempre com o respaldo da “ciência”, naturalmente. Quem ousar contestar as diretrizes da OMS ou da ONU será “cancelado” nas redes sociais, acusado de “negacionista”, “obscurantista” ou mesmo “terraplanista” por seus detratores.

É disso que se trata o “Great Reset”, pregado abertamente por globalistas como Klaus Schwab, Justin Trudeau, George Soros, João Doria e tantos outros. Quem repete que tudo não passa de teoria conspiratória de reacionário paranoico está ou agindo de má-fé, ou com preguiça de ir direto à fonte. Basta ler o que os próprios globalistas estão dizendo, afinal de contas!

Leia também “Burocracia: do absurdo ao sinistro”

Rodrigo Constantino, colunista  - Revista Oeste