Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
Nova legislação fala em ‘seis pés de maconha fêmea’. E como o sujeito vai saber se o fuminho que está puxando é fêmeo ou macho?
O Supremo Tribunal Federal se prepara para aprovar mais uma lei. Não pode fazer isso, porque a Constituição proíbe
– é função exclusiva do Congresso, eleito pelo voto universal dos
cidadãos.
Mas no Brasil de 2023 há duas Constituições em vigor –a que
você conhece ou, se não conhece, pode comprar na internet por até R$ 35.
Essa não vale a despesa, porque no fim das contas acaba não servindo
para nada. A outra, a única que realmente funciona no mundo das
realidades, não está à disposição do público em geral.
É a Constituição
dos onze ministros do STF,que não são eleitos por ninguém mas deram a
si próprios o direito de escrever as leis que gostam e apagar as leis
que não gostam.
Sua criação mais recente é a nova lei que libera a maconha no território nacional – “em pequenas quantidades”, segundo dizem. O placar já está em 4 a 0 a favor.
Não é uma coisinha qualquer, nem a soltura de mais um Sérgio Cabral,
ou algo parecido.
É uma questão crítica para o País inteiro, com
posições que se opõem umas às outras e dividem os brasileiros;
- não
existe a mais remota indicação de que a maioria queira a mesma coisa que
os ministros estão querendo.
A única maneira de resolver isso com
lógica, justiça e respeito à democraciaé deixar a decisão a cargo dos
cidadãos deste País, através dos seus representantes eleitos; não há
outros que podem decidir por eles.
Onde está escrito que a Suprema Corte
de Justiça do Brasil tem de se meter num assunto desses?
A
justificativa do STF é um assombro. Alegam que há injustiça na prisão de
“jovens” que são pegos com um pouquinho de droga.
Não se sabe se isso é
um problema urgente, diante da pavorosa lista de deformações que o
Brasil tem hoje – ou sequer se é um problema.
Mas os ministros acham que
há um “vazio legal” no assunto, e por “omissão” do Congresso.
É falso.
Há uma lei, desde 2006, determinando que quem é pego com doses para uso
pessoal não pode ser preso. Não há omissão alguma.
E se houvesse?O Congresso Nacional
não tem a obrigação de fazer as leis que o STF quer; se não faz é
porque sente que a população não quer que se faça. É óbvio, também, que a
ideia de “combater o tráfico” com a legalização é um delírio. E onde os
consumidores vão comprar a droga? Nas Lojas Americanas?
Vão comprar dos
traficantes, e isso só vai aumentar o tráfico –que continua sendo
crime hediondo, como diz a lei 11.343.
A Praça da Apoteose, nesta
história, é a definição de “pequena quantidade” –até 60 gramas, ou
“seis pés de maconha fêmea”. Sério?
E como o sujeito vai saber se o
fuminho que está puxando é fêmeo ou macho? Se for macho fica ilegal?
Insensatez dá nisso.
Empresas que deram guinada à esquerda sofrem com boicotes, vendas baixas e queda nos lucros
Foto: Montagem Revista Oeste/Redes Sociais/Shutterstock
Atentas ao fervor pueril de uma juventude doutrinada por professores universitários de esquerda, cada vez mais empresas se rendem à cultura woke. Entrincheiradas nas fileiras de movimentos que lutam por “justiça, inclusão e tolerância”, essas companhias tentam garantir um lugar de destaque na disputada arena das redes sociais e atender às demandas do consumidor “progressista”, capitalizando a popularidade desses grupos sociais. A estratégia mercadológica, contudo, não tem dado muito certo, fortalecendo a tese segundo a qual “quem lacra não lucra”.
A varejista norte-americana Target, equivalente às Lojas Americanas no Brasil, é um exemplo disso. No fim do mês passado,a empresa teve prejuízo de cerca de US$ 10 bilhões (pouco mais de R$ 50 bilhões), depois de engajar-se em uma campanha polêmica: o lançamento da coleção Pride, com roupas LGBT+ e “ocultistas”, com imagens satânicas, voltadas para o público infantil.
A campanha publicitária gerou uma onda de revolta que terminou com uma enorme campanha de boicote à empresa. A indignação levou consumidores a vandalizar lojas da rede. Emparedada, a empresa se viu forçada a recuar da decisão.
Em poucos dias, a Target tirou das gôndolas todos os produtos que haviam incomodado seus clientes e repaginou a linha de artigos LGBT+. Entre os itens removidos pela empresa havia peças como maiôs femininos “amigáveis”, que permitem às “mulheres trans” que ainda não passaram por cirurgias ocultar as partes íntimas. A ideia da varejista era celebrar o “Mês do Orgulho Gay”.
A cerveja Bud Light, versão suave da Budweiser e a mais consumida nos Estados Unidos, sentiu no bolso quanto custa lacrar. A dona da marca, Anheuser-Busch, perdeu US$ 5 bilhões na bolsa (R$ 25 bilhões) no início de maio por causa do fracasso da ação com Dylan Mulvaney, digital influencer trans. Consumidores se revoltaram com a peça publicitária divulgada na internet, exibindo Dylan segurando latinhas com seu rosto. Para reverter o prejuízo, a empresa colocou em circulação novas cervejas estampadas com camuflagem militar, além de imagens do programa social Folds of Honor, que oferece bolsas de estudo para filhos e cônjuges de militares e socorristas mortos ou com invalidez.
Dois meses antes, fora a vez da Hershey’s render-se ao politicamente correto.O gigante dos chocolates escalou Fae Johnstone, também trans, para a campanha do Dia Internacional da Mulher. “Podemos criar um mundo em que todos tenham condições de viver em espaços públicos”, diz Fae, no vídeo da empresa, ao exibir uma barra da companhia. Nas redes sociais, internautas criticaram a escolha de Fae para o 8 de Março. Isso porque, segundo essas críticas, a Hershey’s deveria escolher uma pessoa nascida mulher, em vez de um homem biológico.
Embora não tenha perdido tanto dinheiro como se imaginava com o boicote digital, a Hershey’s pariu uma concorrente de peso voltada para o público conservador, Jeremy’s Chocolate.
Em uma semana, a nova marca vendeu 500 mil unidades do produto. “Apresentando Jeremy’s Chocolate”, diz o anúncio que viralizou nas redes sociais. “Sim, é real. Temos dois tipos: HeHim e SheHer. Um deles tem nozes. Se você precisar que eu diga qual, continue comprando Hershey’s. Mas, se você sabe o que é uma mulher e adora chocolate, acesse o site ihatehersheys.com.” A palavra em inglês para “nozes” é “nuts”, que também é usada como gíria para se referir aos testículos.
Lição ignorada Se tivessem visto o que ocorreu com a Balenciaga, em novembro do ano passado, talvez a Target, a Bud Light e a Hershey’s não avançassem o sinal.
Naquele mês, a marca espanhola de acessórios femininos usados por celebridades de Hollywood divulgou uma campanha de Natal para lá de polêmica: crianças segurando ursos de pelúcia e apetrechos sadomasoquistas (coleiras, chaves, cadeados e algemas).
Ao redor dos pequenos, havia produtos vendidos pela grife. A foto que mais chamou a atenção mostra uma bolsa sobre uma pilha de papéis. Ao dar zoom em um dos documentos, é possível ler trechos do caso “Ashcroft contra a Coalizão de Liberdade de Expressão”. Trata-se de uma decisão, de 2002, da Suprema Corte dos Estados Unidos, segundo a qual nem todas as imagens sexualizadas de crianças devem ser consideradas ilegais
O boicote à marca veio com tudo, unindo pessoas comuns e artistas. Vídeos na internet mostraram famosos destruindo objetos da empresa. Algumas unidades da Balenciaga também sofreram atos de vandalismo. “Pedimos sinceras desculpas por qualquer ofensa que nossa campanha de férias possa ter causado”, informou a Balenciaga, em nota, ao mencionar que a campanha tinha a intenção de celebrar a infância de uma maneira mais “descolada”. “Nossas pelúcias não deveriam ter sido apresentadas com crianças. Removemos, imediatamente, a campanha de todas as plataformas. Estamos tomando medidas legais contra as partes responsáveis por criar o conjunto e incluir itens não aprovados para nossa sessão de fotos da campanha.”
Como resultado, o diretor criativo da empresa e responsável pelo escândalo, Demna Gvasalia, perdeu um prêmio que ganhara semanas antes, e o próprio emprego. A campanha afetou também as contas da marca. A Kering, holding que controla a Balenciaga e outras grifes, já esperava queda de mais ou menos 2% nas vendas, em virtude da situação econômica da China, mas registrou 7%. Internautas compartilharam imagens de liquidações com descontos de até 70% em produtos da marca, na tentativa de recuperar o dinheiro perdido com a campanha infantil.
Além da Balenciaga, outro exemplo notório a não ser seguido vem da Disney. Desde 2016, a “lacração” parte das produções da empresa, com remakes de filmes antigos e o lançamento de novas produções em uma roupagem mais “progressista”.
O apelo ideológico ganhou musculatura por influência de Abigail Disney, uma das herdeiras do império.
Neta do cofundador Roy O. Disney, irmão de Walt, ela defendeu abertamente a guinada da empresa à esquerda.
O gesto da Disney teve consequências. A primeira delas veio do mundo político. O parque da empresa fica em Orlando, na Flórida. Conservador, o Estado é governado pelo republicano Ron DeSantis, que tem maioria nas duas Casas legislativas. DeSantis conseguiu aprovar o fim do “status especial” do parque. Esse benefício dava à Disney poderes para cobrar impostos, construir estradas e controlar serviços públicos no território de seu parque temático. Conhecido como Reedy Creek Improvement District, o distrito foi criado em um acordo de 1967, entre o Estado e a direção da Disney. Agora a empresa vai ter de pagar impostos ao governo estadual, como qualquer outra.
Essas estratégias mercadológicas estão longe de ser uma onda de altruísmo de empresários bonzinhos. O woke capitalism (“capitalismo acordado”) é um conceito que nasceu da necessidade de reestruturar o “capitalismo selvagem”. Ele é patrocinado, sobretudo, por metacapitalistas que controlam fundos de investimentos bilionários, como o BlackRock (BR), patrono das pautas de enfrentamento às mudanças climáticas. O BR distribui dinheiro para companhias que se adequam a práticas politicamente corretas, e com o apoio de governos.
Para além das perdas financeiras, o lado cruel do “capitalismo woke” torna as empresas reféns do escrutínio investigativo e do julgamento ininterrupto no tribunal ilusório da perfeição capitaneado pela esquerda “Muitos governos se veem obrigados a aceitar toda essa agenda, porque, caso contrário, as empresas e os fundos de investimentos deixam de trabalhar em determinados países, afetando a economia local”, constatou o analista político Paulo Henrique Araujo, autor do livro As Bases Revolucionárias da Política Moderna. “Não há indícios de que o investimento em diversidade provoque o aumento da produtividade ou criatividade da empresa”, acrescentou Eduardo Matos, pesquisador e corroteirista do filme Nem Tudo se Desfaz, ao mencionar que não vê um futuro muito alvissareiro para empresas nesse caminho.
Em entrevista ao programa Linhas Cruzadas, da TV Cultura, veiculado em 2021, o cientista político conservador João Pereira Coutinho afirmou que há um enorme esforço por parte das grandes empresas para embarcarem no vagão do “consumo ético, sustentável e politicamente correto”. Hoje, as companhias não competem apenas umas com as outras por uma fatia maior do mercado — também competem para a exposição de suas “credenciais ativistas”.Trata-se de uma via de mão dupla.
Para além das perdas financeiras, o lado cruel do “capitalismo woke”torna as empresas reféns do escrutínio investigativo e do julgamento ininterrupto no tribunal ilusório da perfeição capitaneado pela esquerda. Ciente de seu poder de mobilização, com o palco das redes sociais sob seu domínio, a patrulha dos valores éticos e morais comanda o espetáculo entre “o bem e o mal” e dita as regras do jogo, conforme seus próprios interesses. Como preconiza o poema Versos Íntimos, de Augusto dos Anjos, “a mão que afaga é a mesma que apedreja”.
Atentas ao fervor pueril de uma juventude doutrinada por professores universitários de esquerda,cada vez mais empresas se rendem à cultura woke. Entrincheiradas nas fileiras de movimentos que lutam por “justiça, inclusão e tolerância”, essas companhias tentam garantir um lugar de destaque na disputada arena das redes sociais e atender às demandas do consumidor “progressista”, capitalizando a popularidade desses grupos sociais. A estratégia mercadológica, contudo, não tem dado muito certo, fortalecendo a tese segundo a qual “quem lacra não lucra”.
A varejista norte-americana Target, equivalente às Lojas Americanas no Brasil, é um exemplo disso. No fim do mês passado, a empresa teve prejuízo de cerca de US$ 10 bilhões (pouco mais de R$ 50 bilhões), depois de engajar-se em uma campanha polêmica: o lançamento da coleção Pride, com roupas LGBT+ e “ocultistas”, com imagens satânicas, voltadas para o público infantil.
A campanha publicitária gerou uma onda de revolta que terminou com uma enorme campanha de boicote à empresa. A indignação levou consumidores a vandalizar lojas da rede. Emparedada, a empresa se viu forçada a recuar da decisão.
Em poucos dias, a Target tirou das gôndolas todos os produtos que haviam incomodado seus clientes e repaginou a linha de artigos LGBT+. Entre os itens removidos pela empresa havia peças
como maiôs femininos “amigáveis”, que permitem às “mulheres trans” que
ainda não passaram por cirurgias ocultar as partes íntimas.A ideia da varejista era celebrar o “Mês do Orgulho Gay”.
A cerveja Bud Light, versão suave da Budweiser e a mais consumida nos Estados Unidos, sentiu no bolso quanto custa lacrar. A dona da marca, Anheuser-Busch, perdeu US$ 5 bilhões na bolsa (R$ 25 bilhões) no início de maio por causa do fracasso da ação com Dylan Mulvaney, digital influencer trans.
Consumidores se revoltaram com a peça publicitária divulgada na
internet, exibindo Dylan segurando latinhas com seu rosto. Para reverter
o prejuízo, a empresa colocou em circulação novas cervejas estampadas
com camuflagem militar, além de imagens do programa social Folds of Honor, que oferece bolsas de estudo para filhos e cônjuges de militares e socorristas mortos ou com invalidez.
Dois
meses antes, fora a vez da Hershey’s render-se ao politicamente
correto. O gigante dos chocolates escalou Fae Johnstone, também trans,
para a campanha do Dia Internacional da Mulher. “Podemos criar um mundo
em que todos tenham condições de viver em espaços públicos”, diz Fae, no
vídeo da empresa, ao exibir uma barra da companhia. Nas redes sociais,
internautas criticaram a escolha de Fae para o 8 de Março. Isso porque,
segundo essas críticas, a Hershey’s deveria escolher uma pessoa nascida
mulher, em vez de um homem biológico.
Embora não tenha perdido
tanto dinheiro como se imaginava com o boicote digital, a Hershey’s
pariu uma concorrente de peso voltada para o público conservador,
Jeremy’s Chocolate. Em uma semana, a nova marca vendeu 500 mil unidades
do produto. “Apresentando Jeremy’s Chocolate”, diz o anúncio que
viralizou nas redes sociais. “Sim, é real. Temos dois tipos: HeHim e SheHer.
Um deles tem nozes. Se você precisar que eu diga qual, continue
comprando Hershey’s. Mas, se você sabe o que é uma mulher e adora
chocolate, acesse o site ihatehersheys.com.” A palavra em inglês para
“nozes” é “nuts”, que também é usada como gíria para se referir aos testículos.
Lição ignorada Se tivessem visto o que ocorreu com a Balenciaga, em novembro do ano passado, talvez a Target, a Bud Light e a Hershey’s não avançassem o sinal. Naquele mês, a
marca espanhola de acessórios femininos usados por celebridades de
Hollywood divulgou uma campanha de Natal para lá de polêmica: crianças segurando ursos de pelúcia e apetrechos sadomasoquistas (coleiras, chaves, cadeados e algemas).
Ao redor dos pequenos, havia produtos vendidos pela grife. A foto que mais chamou a atenção mostra uma bolsa sobre uma pilha de papéis. Ao dar zoom em um dos documentos, é possível ler trechos do caso “Ashcroft contra a Coalizão de Liberdade de Expressão”.
Trata-se de uma decisão, de 2002, da Suprema Corte dos Estados Unidos,
segundo a qual nem todas as imagens sexualizadas de crianças devem ser
consideradas ilegais.
O
boicote à marca veio com tudo, unindo pessoas comuns e artistas. Vídeos
na internet mostraram famosos destruindo objetos da empresa. Algumas
unidades da Balenciaga também sofreram atos de vandalismo. “Pedimos
sinceras desculpas por qualquer ofensa que nossa campanha de férias
possa ter causado”, informou a Balenciaga, em nota, ao mencionar que a
campanha tinha a intenção de celebrar a infância de uma maneira mais
“descolada”. “Nossas pelúcias não deveriam ter sido apresentadas com
crianças. Removemos, imediatamente, a campanha de todas as plataformas.
Estamos tomando medidas legais contra as partes responsáveis por criar o
conjunto e incluir itens não aprovados para nossa sessão de fotos da
campanha.”
Como resultado, o diretor criativo da empresa e
responsável pelo escândalo, Demna Gvasalia, perdeu um prêmio que ganhara
semanas antes, e o próprio emprego. A campanha afetou também as contas
da marca. A Kering, holding que controla a Balenciaga e outras
grifes, já esperava queda de mais ou menos 2% nas vendas, em virtude da
situação econômica da China, mas registrou 7%. Internautas
compartilharam imagens de liquidações com descontos de até 70% em
produtos da marca, na tentativa de recuperar o dinheiro perdido com a
campanha infantil.
Além
da Balenciaga, outro exemplo notório a não ser seguido vem da Disney.
Desde 2016, a “lacração” parte das produções da empresa, com remakes
de filmes antigos e o lançamento de novas produções em uma roupagem
mais “progressista”. O apelo ideológico ganhou musculatura por
influência de Abigail Disney, uma das herdeiras do império. Neta do
cofundador Roy O. Disney, irmão de Walt, ela defendeu abertamente a
guinada da empresa à esquerda.
O gesto da Disney teve
consequências. A primeira delas veio do mundo político. O parque da
empresa fica em Orlando, na Flórida. Conservador, o Estado é governado
pelo republicano Ron DeSantis, que tem maioria nas duas Casas
legislativas. DeSantis conseguiu aprovar o fim do “status especial”
do parque. Esse benefício dava à Disney poderes para cobrar impostos,
construir estradas e controlar serviços públicos no território de seu
parque temático. Conhecido como Reedy Creek Improvement District, o
distrito foi criado em um acordo de 1967, entre o Estado e a direção da
Disney. Agora a empresa vai ter de pagar impostos ao governo estadual,
como qualquer outra.
Combustível para a lacração
Essas estratégias mercadológicas estão longe de ser uma onda de altruísmo de empresários bonzinhos. O woke capitalism
(“capitalismo acordado”) é um conceito que nasceu da necessidade de
reestruturar o “capitalismo selvagem”. Ele é patrocinado, sobretudo, por
metacapitalistas que controlam fundos de investimentos bilionários,
como o BlackRock (BR), patrono das pautas de enfrentamento às mudanças
climáticas. O BR distribui dinheiro para companhias que se adequam a
práticas politicamente corretas, e com o apoio de governos.
Para além das perdas financeiras, o lado cruel do “capitalismo woke”
torna as empresas reféns do escrutínio investigativo e do julgamento
ininterrupto no tribunal ilusório da perfeição capitaneado pela esquerda
“Muitos
governos se veem obrigados a aceitar toda essa agenda, porque, caso
contrário, as empresas e os fundos de investimentos deixam de trabalhar
em determinados países, afetando a economia local”, constatou o analista
político Paulo Henrique Araujo, autor do livro As Bases Revolucionárias da Política Moderna.
“Não há indícios de que o investimento em diversidade provoque o
aumento da produtividade ou criatividade da empresa”, acrescentou
Eduardo Matos, pesquisador e corroteirista do filme Nem Tudo se Desfaz, ao mencionar que não vê um futuro muito alvissareiro para empresas nesse caminho.
Em entrevista ao programa Linhas Cruzadas,
da TV Cultura, veiculado em 2021, o cientista político conservador João
Pereira Coutinho afirmou que há um enorme esforço por parte das grandes
empresas para embarcarem no vagão do “consumo ético, sustentável e
politicamente correto”. Hoje, as companhias não competem apenas umas com
as outras por uma fatia maior do mercado — também competem para a
exposição de suas “credenciais ativistas”.Trata-se de uma via de mão
dupla. Para além das perdas financeiras, o lado cruel do “capitalismo woke”
torna as empresas reféns do escrutínio investigativo e do julgamento
ininterrupto no tribunal ilusório da perfeição capitaneado pela
esquerda. Ciente de seu poder de mobilização, com o palco das redes
sociais sob seu domínio, a patrulha dos valores éticos e morais comanda o
espetáculo entre “o bem e o mal” e dita as regras do jogo, conforme
seus próprios interesses. Como preconiza o poema Versos Íntimos, de Augusto dos Anjos, “a mão que afaga é a mesma que apedreja”.
[estilo 'apedeutico-petista de governar: criar erros do Governo passado - buscando sustentar 'narrativa' que recebeu herança maldita, prender os que PENSAM em criticar o atual governo, falar do mercado e favorecer com dinheiro público = nosso = somos contribuintes - ditaduras companheiras.]
Do presidente Lula, em entrevista à Rede TV!: “Qualquer palavra que
você fale na área social: …‘vou aumentar o salário mínimo em R$ 0,10′,
‘vamos corrigir o Imposto de Renda’, ‘precisamos melhorar (a vida dos
pobres)’, … o mercado fica muito irritado”.
E mais: “Agora, um deles (Jorge Paulo Lemann, acionista principal da
Lojas Americanas) joga fora $ 40 bilhões de uma empresa que parecia ser a
mais saudável do planeta Terra e esse mercado não fala nada, ele fica
em silêncio”.
O mercado falou, presidente. E protestou do modo mais firme que
conhece: derrubou o preço da ação de 40 reais para perto de zero, o que
impõe perda enorme aos acionistas, inclusive Lemann.
Além disso, todos os grandes bancos privados, credores das
Americanas, manifestaram claramente seu desagrado acionando na Justiça a
Americanas e seus acionistas principais. Claro que há, digamos, acionistas inocentes – aqueles que não exercem
controle sobre a empresa e compram o papel para poupança.
Esses
minoritários, parte do mercado, também estão na Justiça e cobrando
atitudes mais responsáveis dos controladores, inclusive aporte
substancial de capital.
Lula também atacou no pessoal: “Esse Lemann era vendido como o
suprassumo do empresário bem-sucedido no planeta Terra, que financiava
jovens para estudar em Harvard para formar um novo governo e falava
contra a corrupção todo dia”.
Presidente, é uma pena que o senhor não conheça o trabalho da
Fundação Lemann. Aplica bastante dinheiro para financiar o
desenvolvimento de projetos pedagógicos e de gestão no ensino público.
Toma também iniciativas para instalar internet de alta velocidade nas
escolas públicas. E, sim, manda estudantes para Harvard.
Veja:o bilionário poderia abrir uma escola privada e se aproveitar
dos financiamentos do governo, mas em vez disso coloca seu dinheiro para
apoiar o ensino público. Ajuda a reduzir a desigualdade. O cientista político Fernando Schüller escreveu um excelente artigo
na revista Veja, A Lição de Tocqueville, - Super-ricos pedem para pagar mais imposto”, mostrando a importância dessas
iniciativas dos ricos muito ricos. Certamente o dinheiro que Lemann
gasta na Fundação rende mais benefícios à sociedade do que se todos
esses recursos fossem para o governo na forma de impostos. Também duvido
que o setor público fosse mais eficiente.
Aliás, como mostra Schüller, o segundo maior orçamento do governo
federal é da educação. E nossos alunos das escolas públicas vão para os
últimos lugares nos testes internacionais.O fato de Lemann cometer um enorme erro na Americanas não tira o mérito de outras coisas que faz.Lula também investiu contra a independência do Banco Central, atacou a
recente decisão do Copom– “não existe nenhuma razão para a taxa de
juros estar em 13,75” – e pediu meta de inflação maior. Também voltou a
dizer que o teto de gastos é contra o povo e que não funciona.
Na mesma semana passada, quando o dólar caiu abaixo de R$ 5, o Instituto Lula disse que resultava da confiança no governo. É o contrário, presidente. A moeda americana desvalorizou
praticamente no mundo todo porque o mercado– sim, o mercado – entendeu
que a taxa de juros nos EUA vai subir menos do que pensava. Com juros
menores nos EUA, investidores internacionais procuram mercados que
oferecem taxas maiores. Vai daí que entram dólares aqui, são trocados
por reais, isso provocando a valorização de nossa moeda.
Na verdade, presidente, o dólar cairia mais se o senhor e seu pessoal deixassem esse tema por conta do Banco Central.
E o teto de gastos, adotado no governo Temer, funcionou sim.
No seu
período, a taxa de juros (Selic) caiu de 14,25% ao ano (herança Dilma)
para 6,40%.O PIB voltou a crescer, depois de dois anos de recessão. E a
inflação caiu de 9,3% para 2,7%.
Hoje, o dólar continua caro e os juros seguem elevados por
causa da lambança anunciada nas contas públicas e pelo festival de
declarações equivocadas.
Como este contraponto dele, presidente. Ataca a independência do BC e
depois diz que o “seu” BC foi bem porque atuou com … independência.
Toda a velha imprensa está dando enorme destaque para o caso dos Ianomâmis, e zero de atenção para uma potencial CPI sobre as tais manifestações golpistas.
Por que os petistas e a mídia buscam abafar o caso? Por que não querem investigar a fundo o que aconteceu ali?
Lula, Zeca Dirceu, Randolfe Rodrigues: todos se manifestaram contra uma CPI sobre o"maior ataque à democracia da história". Por quê?
As pautas prioritárias dos nossos "jornalistas" são um espanto! Seus interesses "parecem" bater exatamente com aqueles do atual governo.
Uma baita "coincidência", não acham? Vejam, por exemplo, o inexistente interesse desses veículos de comunicação em mostrar, como fez a Gazeta do Povo, o recorde de investimento produtivo estrangeiro direto em 2022.
Para um governo que era "pária mundial", até que foi um resultado expressivo, não?
O saldo do Investimento Direto no País (IDP) foi de US$ 90,6 bilhões no ano passado, 95% superior ao apurado em 2021 (US$ 46,4 bilhões). Trata-se do melhor resultado nominal desde 2012. Que "despiora"...
O Projeto Veritas divulgou um vídeo com o diretor da Pfizer confessandoque a empresa pode explorar vírus mutante para novas vacinas.
Ele pede no vídeo, sem saber que estava sendo filmado, para o interlocutor nunca contar isso a ninguém, por motivos óbvios.
O vídeo já teve 10 milhões de visualizações no Twitter. Alguém ouviu algo na velha imprensa, da turma que monopolizou a "ciência" e parece vendedora de vacinas? [o famigerado consórcio da VELHA IMPRENSA = o da 'mentira unificada' - encerrou suas atividades ontem.]
As redes sociais Rumble e Instagram têm desafiado ordens ilegais do ministro Alexandre de Moraes, que resolveu dar numa canetada uma multa de R$ 1,2 milhão ao Instagram por desacatar a decisão de censurar o deputado Nikolas Ferreira, o mais votado do país que não cometeu qualquer crime.
A velha imprensa, em vez de expor esse absurdo arbitrário e autoritário, toma o lado do ministro e aplaude o avanço da censura no país.
Eis a chamada em destaque no site do GLOBO: "Asfixia a financiadores, vigilância a redes sociais, criação da Guarda Nacional: Flavio Dino prepara pacote antigolpe". Tecla SAP: ministro comunista de Lula prepara golpe final e fatal contra a democracia e nossas liberdades, com o apoio da velha imprensa.
Lula anuncia o uso do BNDES, uma vez mais, para financiar regimes camaradas. Para a ministra Marina Silva, o Brasil tem cem milhões de famintos, mas seu governo quer mandar bilhões para a Argentina para um gasoduto. Como lembra Ciro Nogueira, "A exploração do gás de xisto é proibida no Brasil por trazer grande prejuízo ao meio-ambiente. Já na Argentina explorá-lo é investimento, que, inclusive, Lula já garantiu financiar com o nosso dinheiro. Marina Silva viu isso? Ou será que lá o meio-ambiente é outro? Vai saber!"
A imprensa não viu, pois finge normalidade nesses financiamentos bizarros que transferem recursos do brasileiro trabalhador para ditadores e corruptos socialistas amigos do PT.
A mídia passou anos importunando e demonizando o empresário Luciano Hang, e deixou passar batido o maior escândalo corporativo dos últimos tempos, envolvendo uma empresa controlada por Jorge Paulo Lemman. A jornalista Paula Schmitt comentou: "Quer uma prova da total incompetência, estupidez, demência e corrupção da grande imprensa brasileira? Basta comparar quanto tempo gastaram falando do Luciano Hang da Havan nos últimos 2 anos com o quanto investigaram e alertaram sobre o rombo das Americanas".
Esses são apenas alguns exemplos de por que a velha imprensa agoniza, sem qualquer credibilidade.
A mídia mainstream se tornou um instrumento do poder petista.
O público não é trouxa como alguns pensam, e buscam, órfãos, quem ofereça jornalismo e análise de qualidade.
Não por acaso esta Gazeta do Povo vem crescendo o número de assinantes, que já passa dos cem mil...
Pra não dizerem que não foram avisados. O ex-ministro da Fazenda, Maílson da Nóbrega, numa entrevista, de uma página e meia, no Correio Braziliense, disse que Lula ainda não se deu conta do desafio que tem pela frente. Desafio da economia.
Que o que ele está fazendo na verdade é assustando os investidores, assustando o mercado, frustrando a expectativa dos economistas que apostaram nele, porque achavam que o Lula três seria igual ao Lula 1; mas o Lula três está sendo igual ao Dilma.
Segundo Maílson,o governo está com um olhar enviesado sobre o uso das estatais, do dinheiro público, do dinheiro do tesouro nacional, do BNDES, e mais do que isso, uma percepção equivocada sobre o Brasil de hoje, pensando que é o Brasil dos anos 1970 ou 1980.
Diz por exemplo, que o Lula falou na posse que não é aceitável ele importar a plataforma de petróleo, aeronave, microcomputador, microprocessador, e aí ele lembra que a plataforma de petróleo foi foco de corrupção, microprocessador é volta da política de informática do governo militar, que foi desastrosa.
E achar que o Brasil é competitivo em aeronave, é pensar que a Embraer pode fazer avião do tamanho de um Airbus ou Boeing; a gente faz aviões ainda pra cento e cinquenta lugares, então é um pouquinho fora da realidade.
Insegurança jurídica
E esse é um temor que a gente está vendo junto com a insegurança jurídica. Todo mundo olha para o Brasil de hoje e vê juiz mandando em tudo, não tem devido processo legal.
No caso do escândalo das lojas Americanas, uma pedalada de R$ 20 bilhões, um dos credores, BTG Pactual, vai lá e retira um R$1,9 bilhão, e um juiz dá uma liminar dizendo que não pode retirar e tem que devolver.
Aí BTG diz que nunca viu a Justiça beneficiar o fraudador em prejuízo do credor inocente.
Essa decisão pegou muito mal.
Vejam só o grupo Guararapes acaba de fechar uma fábrica de roupa em Fortaleza, vai ficar só com a fábrica de Natal, dois mil empregos a menos.
Até tentou ajudar os empregados, as máquinas de costura foram dadas para as costureira levarem e ter seu ganha pão, mas, enfim, é um sinal de que mercados, investidores, os produtores, os empregadores estão recebendo com muita estranheza.
Não tem nada de herança maldita O governo não fala em equilíbrio fiscal, ao contrário, fala em gastança, em uso das estatais como antes, como lembra Maílson da Nóbrega, e aí sai por essa desculpa de herança maldita, não é. Saíram agora os números da balança comercial,recorde de 62,3 bilhões de dólares no ano passado, a própria inflação, 5,39%, é menor que a inflação americana, que a inflação da Alemanha no ano de 2022.
Então não é uma herança maldita. Essas declarações de política misturando economia e populismo, no Brasil de hoje não tem mais nada a ver.
É preciso que o novo governo tenha uma atualização, tem de se atualizar principalmente na parte econômica e também na parte política, sabendo que pelo resultado da eleição, o Brasil está dividido ao meio.