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quinta-feira, 7 de dezembro de 2017

Fraudes na Previdência Social são as responsáveis por mais de 50% do déficit da Previdência

Oito em cada 10 auxílios-doenças analisados são suspensos por irregularidades

O ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, diz que o pente-fino que o governo está fazendo nos auxílios-doenças pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) está resultando em grande economia para os cofres públicos. De cada 10 benefícios analisados, oito estão sendo suspensos por irregularidades. Segundo o ministro, há um movimento grande do governo para dar maior eficiência aos gastos públicos. Além da fiscalização intensiva sobre benefícios pagos pela Previdência Social, está havendo um grande controle sobre as despesas das estatais e sendo aprimorados os sistemas de tecnologia.

“Estamos muito focados em dar maior eficiência à máquina pública, para conter o desperdício e reverter a má alocação de recursos”, afirma. Para o ministro, todas as medidas tomadas pelo governo, seja do ponto de vista macro, seja do ponto de vista microeconômico, pavimentaram um caminho seguro para a retomada sustentada da economia.

Ele prevê que o crescimento econômico de 2018 poderá superar os 2,5%, mas tudo dependerá a aprovação da reforma da Previdência Social. Na opinião de Oliveira, há, hoje, um quadro muito mais favorável do que nove meses atrás para o aval do Congresso às mudanças no sistema de aposentarias.  O ministro ressalta que, nas conversas que teve na quarta-feira, 6, com líderes partidários, ouviu que o pessimismo em relação à reforma já foi maior. “Agora, o cenário é razoável e pode se tornar bom nos próximos dias”, diz. “A reforma se tornou politicamente palatável”, acrescenta.

[além da liberação do pagamento de benefícios indevidos, outra sangria dos recursos da Previdência Social ocorre com a sonegação = o patrão desconta o INSS do empregado mas não repassa para aquele instituto.]

Publicado em  Blog do Vicente - CB - ROSANA HESSEL

sábado, 10 de junho de 2017

J.R. Guzzo: O esforço nacional

O país sobrevive unicamente pelo esforço das pessoas que saem todos os dias para trabalhar e manter em funcionamento os mecanismos da vida em sociedade

Publicado na Revista Exame

O Brasil continua fazendo todos os esforços possíveis para permanecer na sua atual condição de país “não funcional”, como se diz ─ ou seja, incapaz de executar as funções que seus cidadãos têm o direito de esperar que execute. Pela maneira como está montada a máquina pública brasileira, e pelo esforço extraordinário que grupos organizados fazem para impedir qualquer reforma séria em sua estrutura, o Brasil perdeu a capacidade de operar. É como um carro montado em desacordo com o manual do usuário: faltam peças, umas peças estão no lugar de outras, há peças que estão quebradas, há peças que não têm função, e assim por diante. O resultado é esse amontoado de anomalias que estão aí desde a metade do primeiro mandato de Dilma Rousseff, ou mesmo antes, quando o país entrou na situação de anarquia econômica, administrativa e mental da qual não saiu até hoje. Sobrevive-se, hoje, unicamente pelo esforço individual e coletivo das pessoas que saem todos os dias para trabalhar e manter em funcionamento os mecanismos fundamentais da vida em sociedade. O resto é a desordem jurídica, a ausência de autoridade do governo e a insegurança quanto às questões mais elementares. Por exemplo: se há ou não há um presidente da República e, caso não haja mais, quem irá para seu lugar? Como, quando, por que e por quanto tempo? Tudo está sendo feito, com grande empenho, para as coisas continuarem anormais; fica garantido, com isso, que não possam funcionar.

A última calamidade colocada à venda nesse bazar é o julgamento, por parte do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ─ uma aberração mal-intencionada que se apresenta como “o tribunal da democracia”, mas que não existe em nenhuma democracia do mundo ─, da legalidade ou ilegalidade da chapa Dilma Rousseff-Michel Temer, que venceu as eleições de 2014. O que temos, na realidade, é o seguinte: uma decisão que vem praticamente três anos depois da eleição, a pouco mais de um ano do fim do mandato em andamento, para punir uma presidente que já foi deposta por impeachment, cassar o mandato do presidente atual que ficou em seu lugar e fazer uma eleição no Congresso para escolher o substituto. Para um observador neutro da cena brasileira, e com todo o respeito aos envolvidos, parece uma perfeita estupidez. Faz algum sentido um negócio desses? Resolve um, pelo menos um, dos problemas que o Brasil tem hoje? Ajuda alguém? Melhora alguma coisa? Um novo governo que venha a substituir o atual será melhor do que esse aí, do ex-vice Michel Temer? A oposição, que quer acabar com Temer, vai ter de torcer por uma decisão que condena Dilma, antes do próprio Temer, por conduta desonesta na campanha eleitoral? A situação vai ter de torcer para que o julgamento estabeleça a inocência de Dilma quanto ao uso de dinheiro sujo para se eleger? É onde viemos parar. [o mais irônico da confusão toda é que três sumidades jurídicas componentes do TSE ainda votaram para cassar a chapa - muito provavelmente sairia uma recomendação para cassar Temer deixando o cargo vago.
A solução encontrada foi a melhor possível e não favoreceu o crime, tendo em vista que o RESPONSÁVEL MAIOR pelo ato criminoso - ex-presidente Dilma Rousseff - já punida com a perda do cargo, decretada via impeachment e o seu companheiro de chapa (que não geria os recursos da campanha eleitoral, portanto, não tinha como impedir, ou mesmo saber, de eventuais irregularidades na coleta e uso dos recursos da campanha) permaneceu no cargo e com isso pelo menos o quadro de desorganização econômica vai reverter o que será melhor para o Brasil.
Muitas vivandeiras criticam a decisão do TSE mas temos que aplaudir, haja vista, que foi a melhor para o Brasil e é o Brasil que importa.
A cassação da chapa acompanhada da saída de Temer iria consolidar o CAOS reinante na política e estender seus efeitos nocivos para a cambaleante economia.]

Não há como esperar, num país em que os responsáveis pelas decisões armam deformidades desse tipo, mais investimento, produção, avanço tecnológico ou competitividade. O poder público, em todas as suas esferas, mostra-se incapaz de gerar um nível razoável de previsibilidade para os negócios ou para o planejamento das pessoas. 

Não permite que se estabeleça mais confiança na autoridade ou na eficácia da máquina pública. Não é prático, não tem coragem e não dá resultado ─ e qualquer tentativa de corrigir alguma coisa é bombardeada selvagemente pelos interessados em manter as coisas como estão, sem que os defensores das mudanças mostrem forças, organização ou inteligência para levar adiante suas propostas. Reação econômica, assim, fica inviável. O Brasil está com 13 milhões de desempregados, uma perspectiva de crescer pouco mais do que zero neste ano e com a infraestrutura em ruínas. Enquanto isso, um ministro desse TSE faz um relatório de 1086 páginas sobre as eleições de 2014 que não será lido nem sequer por seus colegas de Tribunal ─ e muito menos por qualquer pessoa em estado de sanidade mental. É a grande questão nacional do momento.

Fonte: Coluna do Augusto Nunes - VEJA 


sábado, 20 de agosto de 2016

Criminosos em campanha contra Sergio Moro

O juiz federal é um símbolo do que a maioria dos brasileiros espera da Justiça, e, ao mesmo tempo, inimigo principal dos incriminados

Os petistas e agregados, apavorados com o fim de seu reinado no Palácio do Planalto, bem como na máquina pública, agridem a Moro nas manifestações pró-Dilma e pró-Lula, em curiosa troca de raciocínio

Um juiz de Maringá virou, por seu trabalho e seriedade, uma figura emblemática da potencialidade e da necessidade de Justiça neste país.
Por ter colocado empresários, criminosos de “colarinho branco”, e políticos, independentemente de seu escalão – inclusive ex-ministros – na prisão, elencando dúzias em crimes de corrupção, formação de quadrilhas etc., Sergio Moro é um símbolo do que a maioria dos brasileiros espera da Justiça, e, ao mesmo tempo, inimigo principal dos incriminados.

Enquanto o presidente do Senado, Renan Calheiros, além de políticos parceiros, e o presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandovski, como alguns membros desta Corte, tentam desmerecer as ações de Moro e a própria Justiça, também petistas e assemelhados esperneiam dentro e fora do Congresso Nacional com as atitudes saneadoras contra a corrupção.

Foi patético,
no último dia 4, em sessão da Câmara Federal, com a presença de Sergio Moro, os petistas atacarem o juiz paranaense, como se ele, com a Operação Lava Jato, fosse a causa da derrocada do corrompido e corroído partido.  Entre outros, o deputado w. d.  (PT-RJ), um dos principais defensores de Dilma, criticou sugestões enviadas pelo Ministério Público à Câmara, que, segundo ele, “partem de um princípio de que o Brasil não tem ordenamento jurídico capaz de enfrentar a corrupção”, emendando: “Sou do tempo em que juiz só falava nos autos do processo, não se pronunciava sobre os casos. Sou de um tempo antigo, de respeito estrito à Constituição”. Seria de provocar risos, se não provocasse náusea.
Por sua vez, o presidente do STF manteve-se em absoluto silêncio quando Lula e seus advogados foram à Organização das Nações Unidas para tentar desmoralizar o Judiciário brasileiro, pedindo intervenção do Conselho de Direitos Humanos da ONU por “perseguições de órgãos da Justiça e Ministério Público do Brasil, e por imparcialidade...”. A ação é um soco na cara da Justiça brasileira e deveria indignar a todos que prezam o Poder Judiciário e as instituições.

Lewandowski, além de se manifestar sobre esta atitude desrespeitosa, deveria se preocupar com a morosidade do STF, que, segundo o jornal Valor, leva, em média, 945 dias para julgar uma ação contra parlamentares e ministros. Já a operação Lava Jato comandada pelo juiz Sergio Moro e pelo procurador Deltan Dallagnol obteve 989 mandatos executados, 1.291 procedimentos instaurados e 106 condenações criminais.

Ao mesmo tempo, Calheiros, que já teve seu nome citado inúmeras vezes nas investigações da Lava Jato e com mais de uma dezena de processos no STF, tenta impor uma lei para desacreditar e tirar o poder da Polícia Federal e do Ministério Público, em intenção no mínimo condenável.  O projeto prevê punição a servidores públicos e membros do Judiciário e MP, caso sejam feitas prisões fora das hipóteses legais, e escutas que atinjam pessoas investigadas. Moro, em recente entrevista, mais uma vez foi claro, ao comentar que “vê, no projeto, risco de punir juiz por interpretar a lei”!

Os petistas e agregados, apavorados com o fim de seu reinado no Palácio do Planalto, bem como na máquina pública, agridem a Moro nas manifestações pró-Dilma e pró-Lula, em curiosa troca de raciocínio, como se os bandidos fossem heróis e o herói devesse ser condenado por praticar justiça.  Enfim, enquanto um grupo de políticos, parlamentares e inclusive juízes, além de meliantes de alto quilate, tentam desmoralizar e desautorizar as atitudes do juiz Sérgio Moro, cabe aos brasileiros e, especialmente a nós, paranaenses, defendê-las quando, interpretando as leis, colaboram concretamente para promover a Justiça e limpar o país de corruptos e ladrões que emporcalham a nação brasileira. Desses, estamos cheios.


Fonte: Gazeta do Povo - Cláudio Slaviero é empresário, ex-presidente da Associação Comercial do Paraná e autor do livro “A vergonha nossa de cada dia”
 

terça-feira, 7 de abril de 2015

Manter os gastos e extorquir o contribuinte, decide Dilma

Ajuste via impostos confirma pior cenário

Estabelecida a necessidade imperiosa de se reequilibrar as contas públicas, o governo repete o velho erro de preferir arrecadar mais do que cortar gastos

Anunciado o nome de Joaquim Levy para o Ministério da Fazenda no segundo mandato de Dilma, foi confirmado que a política econômica seria de aperto — como aconselhava a lógica, apesar de todo o discurso em sentido contrário feito do palanque da reeleição. 

E ficou no ar a questão-chave de qual a rota escolhida para reequilibrar as contas públicas, se mais por meio de cortes de despesas ou com um peso maior na elevação de impostos, caminho usual trilhado pelos governos, mesmo que a carga tributária acima de 35% do PIB, antes do agravamento da crise — tenha ultrapassado todos os parâmetros da sensatez.   Disparado, o país é o que que mais cobra impostos entre os emergentes, e chega a ter uma voracidade na coleta tributária maior que muitas economias desenvolvidas.

Passados três meses completos de governo, infelizmente confirma-se a tradição quase confiscatória do Erário nacional. Na sexta-feira, reportagem do GLOBO trouxe macabras estimativas do economista Mansueto Almeida: dos R$ 50,5 bilhões já potencialmente garantidos para o ajuste, 62,4% foram obtidos por meio de impostos, e apenas 37,6% via corte de gastos. Para atingir-se a meta de 1,2% do PIB, faltam aproximadamente R$ 16 bilhões. A seguir este padrão, não é difícil prever que vem por aí mais pressão tributária.

No dia anterior ao da reportagem, na quinta, a Fazenda havia anunciado a reativação de uma cobrança de PIS-Cofins sobre aplicações financeiras de empresas de alguns setores. Numa penada, o imposto ressuscitado amealhará, este ano, R$ 2,7 bilhões, a partir de agosto. Assim, em busca de recursos para atingir a meta do ajuste, o Erário investe contra a poupança de empresas. Na prática, reduz a sua capacidade de investir, mesmo sendo a baixa taxa de investimento (cerca de 15% do PIB, quando seriam necessários algo como 22% do PIB) uma das piores mazelas enfrentadas pelo país nos últimos anos. Passa-se, dessa forma, a comprometer a retomada do crescimento.

O discurso embebido em ideologia forjado pelo PT contra o ajuste mira os “lucros exorbitantes”, a “riqueza” e similares, pretensamente para proteger o povo. De fato, os mais vulneráveis necessitam de redes de proteção. Mas se o Ministério da Fazenda fizer concessões e taxar lucros que deixarão de se converter em investimento, o povo é que será atingido, mais adiante, pela falta de empregos e salários.

Há, ainda, o aceno da solução fácil do imposto sobre fortunas, embora seja um gravame abandonado por vários países por exigir controles custosos, a ponto de não compensar a arrecadação em muitos casos. Enquanto isso, mantém-se um número excessivo de ministérios (39) e uma quantidade abusiva (22 mil) de cargos ditos de confiança, para abrigar companheiros na obesa máquina pública.

Fonte: Editorial - O Globo 

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Impeachment é uma vontade das ruas



A que ponto chegamos.  As crises institucional,  política, energética e econômica que estamos vivendo não podem ser discutidas na Casa porque é ‘golpe’?  Mostrar toda a corrupção que infesta nossa máquina pública não pode porque égolpe’? Tudo que contraria o governo não pode ser dito nesta tribuna?


 Sobram razões para impedir Dilma

Que golpe o PT está falando?  O senador Humberto Costa (PT-PE) não tem andado nas ruas, pois não há lugar nesse país que um político não seja interpelado: ‘o que vocês vão fazer em relação à situação caótica no país?’

Não vamos de maneira nenhuma nos intimidar com essa tese que nós sabemos se trata de uma tentativa de rotular quem reverbera uma vontade genuína das ruas, de quem traz para cá a indignação da população.

Por: Ronaldo Caiado – senador DEM – GO

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Dilma será derrubada pela catástrofe econômica na qual o PT jogou o Brasil



Juros recordes no cartão e no cheque especial acirram ira da classe média com banqueiragem de Dilma
Os juros médios cobrados no Cartão de Crédito chegaram a absurdos 11,22% ao mês - o equivalente a estratosféricos 258,26% ao ano -, na medição de dezembro feita pela Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade. A Anefac constatou que esta é a maior usura registrada desde julho de 1999, quando a taxa era de 11,74% ao mês (ou 278,88% ao ano). Em novembro, a taxa já tinha chegado a 10,90% ao mês (ou 246,08% ao ano).


 Guerra dos merdas
A conivência governamental com os abusos de bancos e financeiras no Brasil é tão ou mais grave que os infindáveis escândalos de corrupção. Outro vilão dos brasileiros (mais de 60% das famílias estão endividadas) é os juros do cheque especial. A taxa média cobrada em dezembro chegou a 8,92% (ou 178,80% no ano). O juro médio cobrado nas operações de crédito atingiu 6,30% ao mês (ou 108,16% no ano). Por isso é mais fácil ser ministro da Fazenda indicado por banqueiro (que lucra fácil) do que ser um mero cidadão-eleitor-contribuinte ou empresário no Brasil da usura.

Quem ousa produzir também se ferra no capimunismo brasileiro, onde a taxa básica de juros da economia (a selic) deve subir ainda mais, encarecendo o já inviável crédito. Os juros médios cobrados de empresas continuam subindo. Os juros no capital de giro chegam a 2%. A taxa de descontos de duplicatas bateu 2,60% em dezembro. A tal conta garantida cobrou juros de 6,02%. Os números de janeiro tendem a piorar ainda mais a situação dos cidadãos e empresários endividados.

Não será o tsunami de corrupção que derrubará Dilma Rousseff. O desgaste fatal para ela virá, em alta velocidade, pela desestruturação econômica dos cidadãos comuns. Endividados, com dificuldades para arrumar emprego novo ou com os rendimentos mensais achatados pelo descontrole dos preços relativos da economia, os encalacrados farão a pressão necessária para a desgraça de Dilma que insiste no modelo ortodoxo de proteção usura dos banqueiros porque eles ajudam a rolar a gastança e o desperdício da corrupta máquina pública.

Quem tem o boi na sombra e continua ganhando dinheiro por inércia ou por estar em alguma atividade aquecida, ou que não é tão penalizada nos ganhos por qualquer crise, continua numa boa. Mas quem não tem como fechar as contas no final do mês começa a ficar pt da vida, e pronto para dar o troco, a qualquer momento, na quadrilha de incompetentes que infesta o poder há quase 13 anos no Brasil...

Enquanto a maioria se ferra, ainda assistimos à guerra intestina pelos poderes apodrecidos. A autofagia, as vaidades e a roubalheira sistêmica farão o PTitanic afundar. Alguém ainda consegue ter dúvidas de que vai dar merda no final?

Fonte: Blog Alerta Total – Jorge Serrão