Nada mete mais medo em político e poderoso do que o povo na rua, já dizia Ulysses Guimarães.
Não resta, pois, outra alternativa ao povo brasileiro senão voltar às ruas.
Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
Nada mete mais medo em político e poderoso do que o povo na rua, já dizia Ulysses Guimarães.
Não resta, pois, outra alternativa ao povo brasileiro senão voltar às ruas.
Depois de ler meu artigo da semana passada, sobre o Congresso encolhido, um ministro do Judiciário me enviou este endosso: "Super preciso, Alexandre! Temos hoje um Judiciário hipertrofiado, um Legislativo atrofiado e um Executivo ideologizado. A democracia despencou com esse tripé."
Isso me faz refletir sobre os "pesos e contrapesos" com que Montesquieu idealizou o equilíbrio entre os três poderes. Se o Legislativo se atrofia, não pode ser contrapeso ante o peso do Judiciário e as seduções do Executivo. E Legislativo atrofiado significa representação popular atrofiada. Então despenca o significado de democracia como governo do povo.
No período militar, o Executivo se impunha aos outros poderes — e a História hoje chama aquele período de ditadura por causa disso. Como se chamará amanhã o atual período de hipertrofia do Supremo?
Alexandre Garcia, colunista - Correio Braziliense
O interlocutor me advertiu: “Não gosto de política!”. Mais ou menos como se dissesse "prefiro hip hop", "prefiro sorvete", "prefiro namorar". Eu também não gosto, respondi; aliás, detesto ter que viver sob o modelo institucional e a política que temos. Convenhamos, gostar disso, gostar mesmo, a ponto de o preferir a tantas delícias da vida é até sinal de mau gosto.
Nós temos, no Brasil, muitos maus hábitos. Um deles, com severos reflexos na política, é o de cair de pau nos problemas e fazer cafuné naquilo que os causa. Condenamos o que está errado e concedemos alvará de soltura para o que dá causa ao erro.
Está tudo errado. Mas não mexe. Morte às consequências! Longa vida às causas! “Vou desreformar tudo que foi reformado!” anuncia um ex-presidiário como plano de governo. Quando alguém sustenta a necessidade de promover mudanças para corrigir os erros, imediatamente as fisionomias exibem sinais de surpresa: de onde é que você tirou essa ideia? Nossas instituições são boas, dizem, só falta fazer com que elas funcionem.
Nessa crença tola, muitos fazem desavisadas genuflexões e reverências perante aberrações cotidianas cometidas pelos poderes de Estado. É nessa crença tola ou nessa desinformação, que tantos se deixam manipular por certos detentores de poder, indivíduos que jamais seriam convidados para jantar com a família de quem os conhecesse.
Em 2010, lancei meu livro “Pombas e Gaviões” com uma advertência de capa: “Os ingênuos estão na cadeia alimentar dos mal intencionados”. Os ingênuos apontam os problemas e não se preocupam de corrigir o que lhes dá causa. Ficam no sofá. São as pombas. Os mal intencionados conhecem as causas e se beneficiam da ingenuidade dos ingênuos. São os gaviões.
Pela ingenuidade de tantos e pela malícia de uns poucos, o ex-presidiário é candidato a presidente da República. Por isso, e só por isso, os gaviões do Senado e do STF vendem o privilégio da mútua tolerância com o rótulo dourado de “harmonia entre os poderes”, paga pelas pombas.
Percival Puggina (77), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil. Integrante do grupo Pensar+.
A pré-campanha PT tem evitado que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) participe de eventos abertos ao público e na rua.Isso tem sido usado por apoiadores de Jair Bolsonaro (PL) para criticar Lula. Os aliados do atual presidente dizem que Bolsonaro não tem "medo" das ruas, pois ele com frequência participa de eventos abertos, tais como motociatas e marchas evangélicas.
A ausência de Lula em eventos abertos ao público e nas ruas foi discutida recentemente durante reunião da coordenação de partidos que apoiam a candidatura do ex-presidente. A avaliação, segundo dirigentes partidários, é de que a segurança de Lula e do ex-governador Geraldo Alckmin (PSB), indicado como vice na chapa, deve ser reforçada.
No encontro, Lula demonstrou desconforto com a situação e rechaçou a possibilidade de fazer campanha apenas pelas redes sociais. Mesmo com a resistência de Lula, integrantes do partido pressionaram para que, ao menos neste período de pré-campanha, as agendas ocorram em ambientes com controle de segurança.
Nesta semana, por exemplo, um ato público que estava previsto para ocorrer no Rio Grande do Sul foi transferido da Rua da Praia, uma das vias mais movimentadas de Porto Alegre, para um ambiente fechado. Paralelamente, o PT também alegou "questões de logística" para adiar uma agenda que Lula iria cumprir em Santa Catarina depois da passagem pelo Rio Grande do Sul. Em nota, o presidente estadual do PT, Décio Lima alegou que não "foi possível reservar locais adequados" e as "condições climáticas de Florianópolis não recomendavam um ato público em local aberto".
"A equipe do [ex-]presidente, que já estava no local para preparar a agenda, constatou a impossibilidade das questões climáticas para fazer em lugares abertos", informou Lima. Além disso, o PSB decidiu recomendar o adiamento devido à falta de consenso acerca do candidato ao governo estadual da coligação. No estado, o senador Dario Berger (PSB) e Décio Lima postulam o posto.
Incidentes na segurança de Lula deram alerta sobre eventos abertosRecentemente, durante sua passagem por Minas Gerais, Lula foi alvo de protestos por parte de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL). Depois, em Juiz de Fora, também em Minas, uma das agendas teve de ser alterada também por causa de protestos de opositores ao petista.
Por ser ex-presidente, Lula conta com apoio de agentes da Polícia Federal. E, em eventos abertos, costuma ter também o reforço de seguranças privados. Além disso, de acordo com o PT, as polícias militares costumam ser acionadas nos estados em que o petista tem cumprido agendas nas últimas semanas.
Integrante da coordenação de campanha de Lula, o deputado Rui Falcão (PT-SP) afirma que, apesar da preocupação com a segurança do petista, não é necessário criar pânico nem intimidar as pessoas. "É apenas uma coisa natural; Lula é uma pessoa muito visada. Ele conta com segurança profissional e naturalmente também o apoio da militância mais organizada", disse o petista ao jornal Folha de S.Paulo.
PT também quer evitar questionamentos da Justiça EleitoralNo mês passado, o PL, partido do presidente Bolsonaro, entrou com uma representação contra o PT por causa da participação de Lula no ato das Centrais Sindicais no Dia do Trabalho,
em São Paulo. Na avaliação do PL, a cantora Daniela Mercury, que cantou
no evento, entoou o slogan de campanha de Lula, enquanto balançava uma
bandeira com o rosto do petista. "Ato contínuo, em verdadeiro ato de
campanha antecipada ilícita, diz: 'Quem não votar pra Lula vai estar
votando contra os trabalhadores, contra os artistas, contra o país,
contra a Amazônia, contra tudo que a gente acredita e vem construindo
democraticamente para esse país'", diz um dos trechos da representação. [essa cantora teve algum sucesso na década de 90, agora sua influência é insignificante.]
O que diz a comissão do TSE sobre as tentativas de “hackear” as urnas
Publicamente, Lula rechaça a possibilidade de reduzir as agendas públicas por causa de questões de segurança e tem pedido para a militância petistas evitar embates com os apoiadores do presidente Bolsonaro. De acordo com o petista, ele irá rodar o país em agendas abertas a partir do momento que a campanha estiver liberada. Oficialmente, a campanha eleitoral vai começar em 15 de agosto. "Tem gente que acha que não precisa mais fazer campanha com comício, é só pela rede social. Quem quiser ficar na rede social, que fique. Eu vou viajar o Brasil, quero conversar com o povo brasileiro", disse Lula em evento um do partido Solidariedade no mês passado.
Polícia Federal vai reforçar segurança dos presidenciáveisDe acordo com a corporação, ao menos 300 policiais federais serão designados para cuidar da segurança dos candidatos a presidente. Os agentes já trabalharam em eleições passadas ou em grandes eventos recentes, como a Copa do Mundo e a Olimpíada do Rio de Janeiro. Além disso, todos os profissionais passarão por um curso específico para exercer essa função.
Ao todo, serão investidos R$ 57 milhões para custear o esquema especial de segurança. Desse total, cerca de R$ 25 milhões serão gastos com o custo operacional (logística, diárias) e R$ 32 milhões com a compra de equipamentos. A PF informou ainda que adquiriu 71 veículos blindados para uso dos presidenciáveis. "É notório que vai ser uma eleição que até o momento está muito polarizada, mas isso não implica em dizer que é uma eleição de maior risco. Mas estamos preparados para realizar o trabalho mesmo em um ambiente de muitas paixões", informou Sandro Avelar, diretor-executivo da PF.
Gazeta do Povo - eleicoes 2022
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Segundo apurou o Serviço Secreto do JBF, Lula está fugindo destes debates porque descobriu que os ovos que seriam jogados nele pelos empresário são bem mais pesados e fedorentos que os ovos comuns.
A pandemia, o “Fique em casa!”, os lockdowns e o terrorismo sanitário-financeiro na comunicação social foram grandes parceiros da supressão de nossas liberdades nos últimos anos. Com os plenários em silêncio, com as pessoas guardando distância e a vida em stand-by, os vivaldinos pretenderam domar a sociedade e cavalgá-la com
Só que não. Houve uma parcela que rejeitou a sela! Refiro-me àqueles que têm expressado seu descontentamento nas redes sociais e nas manifestações ocorridas ao longo do período em ruas e praças do país. Convencido de sua absoluta utilidade, estive em todas, testemunhando a indignação comum ante os avanços de uma tirania que desdenha deveres e limites constitucionais.
É principalmente através das redes sociais que, todo dia, ouço a voz das ruas. Não é raro que ali se expressem opiniões no sentido de ser tudo inútil porque nada muda. São pessoas que colhem dos eventos um sentimento de fracasso. Ele é estimulado pelo comportamento da CUJO (Central Única do Jornalismo Obtuso) que, em seus poderosos veículos, se esmera em desqualificar a representatividade dessas manifestações.
No entanto, creio poder afirmar no sentido oposto. O fato de essas manifestações públicas haverem resistido ao tempo, ao vento, à chuva e ao vírus é um sinal de contradição que ninguém – em sã ou em nociva consciência – pode deixar de ponderar. Ninguém pode desconhecer a clamorosa derrota, nesses dois territórios de liberdade, daqueles que anseiam pela consolidação da tirania e pelo retorno dos que desejam retornar para concluir sua obra sinistra.
Não é difícil entender o que estaria acontecendo no país não fosse a resistência das redes e das ruas, não fosse tão nítido o caráter ético, cívico, civilizado, familiar e verdadeiro daquilo que expressam em dimensão nacional. Imagine! Imagine se tudo acontecesse legitimado pelo silêncio nacional. Imagine se estivessem caladas as vozes dos livres, dos que desejam o bem do país e podem, pelo amor que dedicam à Pátria e por seu patrimônio moral e espiritual, fornecer a ela a energia da reconstrução e dizer basta ao arbítrio.
Serem tão odiadas e tentarem reprimi-las certifica de modo eloquente seu valor. Mostra que se há um muro intransponível, percebido como tal por tiranos e negocistas, ele está nas redes e nas ruas.
Percival Puggina (77), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil. Integrante do grupo Pensar+.
J.R. Guzzo
Lula, o PT e a campanha de ambos para a Presidência da República
perderam a batalha das ruas nesse 1º de Maio que vinha sendo considerado
tão importante para a avaliação da popularidade dos candidatos. Na
verdade, sofreram uma derrota tamanho gigante, daquelas que se tenta
esquecer com o máximo de empenho.
Apoiadores do presidente Jair Bolsonaro fazem manifestação no Dia do Trabalho em Copacabana, Rio de Janeiro.| Foto: André Coelho/EFE
A mídia, como de costume, tratou o fato como um segredo de Estado. As fotos foram escondidas. Os relatos falaram de ”manifestações de ambas as partes”, como se a presença popular nos atos rivais de Lula e do seu adversário na eleição, o presidente Jair Bolsonaro, tivesse sido equivalente. Alguns veículos preferiram simplesmente não tocar no assunto.
Mas não adiantou muita coisa – hoje a internet está aí. O que foi ocultado pelos meios de comunicação apareceu em fotos, vídeos e áudios nas redes sociais – essas mesmas que o STF faz tanta questão de controlar nas eleições. O resultado é o que se pode ver; está lá.
Em São Paulo, sempre considerado o melhor termômetro do país para medir essas temperaturas, Lula teve um miserável ajuntamento de militantes na frente do Pacaembu. Não adiantou atrasar a hora do discurso, para ver se vinha mais gente, nem oferecer o show grátis de uma cantora que é destaque na campanha do PT [cujo último sucesso foi em 1990] – que foi um fiasco igual ao do comício. Bolsonaro, mais uma vez, encheu os dois ou três quarteirões de praxe diante do Masp.
Nos outros estados brasileiros, a situação foi a mesma – muita gente e muita bandeira verde-amarela de um lado, pouca gente e muita bandeira vermelha de outro. Lula, o PT e os “analistas” continuam achando que a eleição já está decidida, e que o ex-presidente já ganhou. Mas a rua, para eles, continua sendo um problema – ou, então, não é problema nenhum, porque hoje em dia não é mais preciso ter apoio popular público para ganhar eleição. Outubro dirá.
O Brasil, neste momento, tem cerca de 400 bilhões de dólares de reservas; de onde ele foi tirar a “dependência” que o aflige? Depois, Lula precisaria combinar com mais ou menos uns 20 países da América Latina se eles querem mesmo juntar suas moedas que não valem nada e ficar com outra que valerá menos ainda. Lula perguntou se a Venezuela, por exemplo, quer trocar dólares por reais, ou pela tal moeda que ele imagina? E o México – será que topa? E Cuba, que ele acha um modelo de regime?
Outro detalhe: a Arábia Saudita vai aceitar “moeda latino-americana”, em vez de dólar, para vender petróleo ao Brasil? E os Estados Unidos, a Europa e o Japão – vão abrir mão de receber em dólar as suas exportações de tecnologia, instrumentos médicos, máquinas de precisão, peças de automóvel e mais um milhão de coisas? É insano – mas Lula é isso.
Como o PT avalia a baixa presença de público em ato com Lula no Dia do Trabalho
O candidato, como faz a cada vez que diz um disparate ou insulta alguém, pediu desculpas pela agressão aos policiais.
Já tinha pedido desculpas por dar indulto ao terrorista Cesare Battisti, que matou quatro pessoas – ele, que tanto condena o perdão ao deputado Daniel Silveira, que não matou ninguém. Pedirá desculpas, de novo, na próxima barbaridade – ou vai alegar que a sua “moeda” não é para ser levada a sério por ninguém. É este, segundo os liberais bem-pensantes, o homem que vai salvar o Brasil.
J. R. Guzzo, colunista - Gazeta do Povo - VOZES
A decisão dos ministros do STF revela o absoluto desconhecimento da atividade policial e, ainda, reforça o estigma de que as ações dos policiais do estado do Rio de Janeiro não estariam revestidas de nenhum planejamento. E destaca, em sua essência, um suposto sentimento desses agentes de segurança de total desprezo pela vida dos cidadãos.
A história recente do país já nos revelou o desastre que foi o Poder Judiciário tentar se apresentar como o ator principal do "combate à corrupção", especialmente no caso da criminalidade do "colarinho branco". De início, relembremos, o STF referendou diversas medidas que, até então, só aumentaram o poder de um determinado grupo de juízes e membros do Ministério Público, tendo como resultado o próprio tribunal reconhecer que boa parte daquelas medidas deveria ser anulada, porque desrespeitaria diversos direitos e garantias fundamentais. Alimentaram um "monstro", que se autodenominou "lava jato", para, ao final, reconhecerem que esta esteve em absoluta dissonância com a ordem jurídica do nosso país, como bem assentado no brilhante voto do ministro Gilmar Mendes.
Mais uma vez, ao colocar-se como ator principal de um tema extremamente complexo, de absoluto desconhecimento dos ministros da mais alta corte do país, é certo que o resultado da decisão trará efeitos perversos e irreversíveis, que tendem a piorar a situação da segurança pública do Rio de Janeiro, que já se encontra insustentável.
O resultado dessa equação é o afastamento gradual dos agentes policiais das atividades diárias nas ruas, o que, no curto e médio prazos, nos levará ao caos total, pois eles são a última barreira entre a criminalidade e a sociedade, queiramos ou não.
A bem da verdade, o agente de segurança pública não espera o reconhecimento da sociedade ou dos superiores hierárquicos, não almeja o enriquecimento pessoal, confia, cada dia menos, que em algum momento possa ser respeitado e que não seja punido pelo simples exercício de sua atividade, prevista na ordem jurídica de nosso país.
Paulo Klein,
advogado - Consultor Jurídico
Gilberto Simões Pires
DÚVIDA CRUCIAL
Quem se dispõe a analisar um pouco daquilo que se passa no complicado AMBIENTE POLÍTICO do nosso empobrecido Brasil, por certo não sairá convencido de que a DEMOCRACIA é o regime que realmente interessa e/ou está no horizonte do povo brasileiro em geral. O momento atual, por tudo que se ouve, lê e assiste, serve para aumentar ainda mais esta dúvida, que deverá persistir até o encerramento da contagem dos votos das Eleições do próximo ano de 2022.
OS LADOS
FORÇAS PODEROSAS A FAVOR DO SOCIALISMO
Pois, neste ambiente pra lá de complicado, ainda que ambos os lados se mostrem confiantes na obtenção da pretendida vitória, uma coisa está mais do que evidente: a poderosa FRENTE DE OPOSIÇÃO conta com as mais variadas decisões da maioria dos celestiais ministros do STF, que, sabidamente, estão acima da Constituição. Com esta FORÇA PODEROSA a favor do SOCIALISMO, o POVO ORDEIRO e DEMOCRÁTICO, se não se rebelar exemplarmente, acabará sendo derrotado.
TABULEIRO MONTADO
VITÓRIA A QUALQUER PREÇO
Vejam que, além da CPI da Covid, que sabidamente foi montada com o exclusivo propósito de enfraquecer e, se possível, derrubar o presidente do país, o TSE, com o apoio do AGRUPAMENTO DE OPOSITORES já deixou bem claro que não admite a mínima possibilidade de haver VOTO AUDITÁVEL. Ou seja, os SOCIALISTAS estão focados: o que interessa é a vitória. VITÓRIA A QUALQUER PREÇO.
Ponto Crítico - Gilberto Simões Pires
Li e reli, quase não acreditando no que tinha lido e relido, que o Presidente Jair Bolsonaro, na qualidade de Comandante Supremo das Forças Armadas, suscita a hipótese de empregar o Exército Brasileiro, caso a atual conjuntura política (“anárquica”?) do país se agrave, para que se “respeite” o artigo 5º da Constituição Federal.
Mas ,”respeitosamente”, peço licença para divergir de Sua Excelência. Pelo que deu para observar dessa declaração presidencial, parece que Jair Bolsonaro, Comandante em Chefe das Forças Armadas, estaria fazendo uma pequena confusão no que pertine ao problema das “causas” e “efeitos”,”benefícios” e “prejuízos”,”ofensores” e “vítimas”, do mencionado e “enganoso” dispositivo constitucional.
BLOG PRONTIDÃO TOTAL]
O problema propriamente dito não reside no (des)cumprimento do artigo 5º da Constituição Federal, por quem quer que seja,mas exatamente no contrário,ou seja,no seu “cumprimento”, o que está inviabilizando totalmente o seu governo e fortalecendo a indecência política implantada no país pela “esquerdalha”, desde 1985.
Em nome desse malsinado dispositivo constitucional, a oposição ao seu governo, inclusive a sua principal “facção”, o Supremo Tribunal Federal, ”intérprete” final, e “guardião” da constituição, fazem “gato-e-sapato” do seu governo, provocando a quase total ingovernabilidade do país, fazendo dele o maior exemplar do que se poderia entender como “a casa (ou o c...) da Mãe Joana”, onde ninguém e todo o mundo manda,ao mesmo tempo, numa crise de autoridade jamais vista na história do Brasil monárquico,ou republicano desde a independência do Brasil, em1822.
Esse tal de artigo 5º da Constituição, interpretado, sempre, e por “último”, pelo STF, fecha todas as portas políticas e governamentais para quaisquer reformas efetivamente necessárias. Até mesmo um analfabeto funcional que porventura se dedicasse a ler por inteiro o “enciclopédico” artigo 5º da Constituição, que na verdade “sozinho” é mais extenso do que a constituição dos Estados Unidos, aprovada e vigente desde 1789, e que tem somente 7 artigos,acrescidos de todas as suas 27 emendas,perceberia com clareza solar que o citado artigo é mais “escorregadio” que peixe “muçum”, e que o seu conteúdo pode gerar “mil” interpretações diferentes,em qualquer direção. Portanto ,constituição propriamente dita nem existe. O que existe são meras ”interpretações” do seu conteúdo. Interpretações “casuísticas”,conforme as “circunstâncias”, os “interesses”, ou as “recompensas” aos julgadores. Não teria sido essa a razão do “desabafo” de Ruy Barbosa,de que “A pior ditadura é a do Poder Judiciário.Contra ela não há quem recorrer”?
Ora, como a Constituição Federal de 1988 foi escrita sob inspiração totalmente esquerdista, durante a vigência da fraude chamada “Nova República”, de 1985,que está no poder de fato até hoje, ”guarnecida” justamente pela constituição que aprovaram,por falsos “constituintes”, eleitos nas sutilezas da outra fraude do então “Plano Cruzado”,uma reforma econômica de 1986,cujo único benefício para o povo foi colocar galinha barata na sua meses durante alguns meses,mas que resultou na eleição maciça ,“golpista”,dos futuros constituintes esquerdistas,é evidente que ali foi plantada a semente do poder “progressista!, ”capitaneado” pela constituição de 1988, que dá as diretrizes jurídicas do Brasil até hoje, e “amordaça” quase totalmente o Governo Bolsonaro.
Qualquer criança que tenha concluído o curso primário e aprendido as “quatro operações” , de adição,subtração,multiplicação e divisão,perceberia logo que o citado artigo 5º da Constituição,a exemplo de tantos outros,foi feito exclusivamente para garantir direitos exacerbados aos maus brasileiros ,em detrimento dos bons brasileiros. Enquanto são assegurados aos primeiros ,aos maus brasileiros,uma infinidade de direitos e regalias de toda espécie, e quase nada de obrigações e deveres com a pátria,com a sociedade, e com os “demais” brasileiros,aos segundos resta a condição de “escravos”,de “vítimas”, dos primeiros,obrigados a pagar uma “conta” absolutamente insuportável,em vista da estúpida desproporcionalidade entre os “direitos,”e os “deveres” e “obrigações” preconizados no questionado artigo.
Isso significa que o Presidente Bolsonaro se equivoca quando defende com tanta convicção o artigo 5º da Constituição, que ao invés de ser um “bem”,se trata do começo de todos os males que ele pretende combater,e que é,ao mesmo tempo, o principal gerador de toda a “ingovernabilidade” que sabota a sua administração,sempre garantido pelos onze “pit bulls”, ferozes”, e “togados”, que implantaram a ditadura do Supremo Tribunal Federal no país ,com total respaldo do Congresso Nacional.
E como no caso vertente são Dois Poderes Constitucionais (Judiciário e Legislativo) se unindo, em descarado conluio para inviabilizar o outro poder, o Poder Executivo,esse simples fato já justificaria que o Presidente da República,Chefe do Poder Executivo ,e Comandante Supremo das Forças Armadas,recorresse à proteção que lhe é assegura o artigo 142 da Constituição de 1988,que por sinal repetiu iguais disposições antes já contidas nas constituições de 1946 e 1967. E que lhe garantiria os poderes necessários para fazer frente a todas as reformas que o país precisa,e que prometeu na sua campanha eleitoral,inclusive mediante afastamento “liminar” de quaisquer obstáculos para que atinja esse objetivo,incluídas todas as normas legais,como as leis e a própria Constituição vigente,por força dos poderes instituintes e constituintes subjacentes, egressos dessa possível medida plenamente constitucional.
(..........)Sérgio Alves de Oliveira - advogado e sociólogo