Blog Prontidão Total NO TWITTER

Blog Prontidão Total NO  TWITTER
SIGA-NOS NO TWITTER
Mostrando postagens com marcador maratona. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador maratona. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 21 de fevereiro de 2023

Em discurso anual, Putin acusa Ocidente de ter começado guerra na Ucrânia

O presidente russo disse que o país está usando a força para tentar terminar a guerra e não para mantê-la

O presidente russo, Vladimir Putin, criticou o Ocidente em seu discurso anual sobre o estado da nação nesta terça-feira (21/2), em uma manifestação que deve lançar luz sobre como o Kremlin vê a guerra na Ucrânia, e definir o tom para o próximo ano. Putin frequentemente justifica a invasão do país vizinho acusando as nações ocidentais de ameaçarem a Rússia. "Foram eles que começaram a guerra. E estamos usando a força para encerrá-la", disse Putin, diante de uma audiência de legisladores, autoridades estatais e soldados que lutaram na Ucrânia.

Embora a Constituição exija que o presidente faça o discurso anualmente, Putin não discursou em 2022, quando suas tropas invadiram a Ucrânia. Agora, o discurso vem dias antes do primeiro aniversário da guerra, que acontece na sexta-feira (24/2). Antes do discurso, o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, disse que o líder russo se concentraria na "operação militar especial" na Ucrânia, na economia e nas questões sociais da Rússia. Muitos observadores previram que a fala também abordaria as consequências de Moscou com o Ocidente - e Putin começou com palavras fortes para esses países.

O Ocidente está ciente de que "é impossível derrotar a Rússia no campo de batalha", por isso lança "ataques de informação agressivos" ao "interpretar mal os fatos históricos", atacando a cultura, a religião e os valores russos, disse Putin no discurso transmitido por todas as TVs e canais estatais do país. Ele também afirmou que suas forças estão protegendo civis em regiões da Ucrânia que Moscou anexou ilegalmente desde então. "Estamos defendendo a vida das pessoas, nossa casa", alegou. "E o Ocidente está lutando por uma dominação ilimitada."

Neste ano, o Kremlin barrou a mídia de países "hostis", cuja lista inclui os EUA, o Reino Unido e a União Europeia
Peskov disse que os jornalistas dessas nações poderiam cobrir o discurso assistindo à transmissão.  
O presidente russo já havia adiado o discurso anual à nação antes: em 2017, quando a manifestação foi remarcada para o início de 2018. No ano passado, o Kremlin também cancelou dois outros grandes eventos anuais - a coletiva de imprensa de Putin e uma tradicional maratona de telefonemas, em que as pessoas fazem perguntas ao presidente russo.
 
Mundo - Correio Braziliense

sábado, 29 de outubro de 2022

Palavras do Presidente - Jair Messias Bolsonaro

Contra tudo e contra todos, tivemos no 1° turno de 2022 uma votação mais expressiva do que aquela que tivemos em 2018. Foram quase 2 milhões de votos a mais! Também elegemos as maiores bancadas da Câmara e do Senado, o que era a nossa maior prioridade neste primeiro momento.  

Elegemos governadores no 1° turno em 8 estados e elegeremos nossos aliados em outros 8 estados neste 2° turno. Esta é a maior vitória dos patriotas na história do Brasil: 60% do território brasileiro será governado por quem defende nossos valores e luta por um país mais livre.

Muita gente se deixou levar pelas mentiras propagadas pelos institutos de pesquisas, que saíram do 1° turno completamente desmoralizados. Erraram todas as previsões e já são os maiores derrotados desta eleição. Vencemos essa mentira e agora vamos vencer a eleição!

Esta disputa não decidirá apenas quem assumirá um cargo nos próximos quatro anos. Esta disputa decidirá nossa identidade, nossos valores e a forma como seremos vistos pelo mundo e pelo próprio Deus. Lutemos pela liberdade, pela honestidade, por nossos filhos e pelo Brasil.

Sabemos do tamanho da nossa responsabilidade e dos desafios que vamos enfrentar. Mas sabemos aonde queremos chegar e como chegaremos lá. Pela graça de Deus, nunca perdi uma eleição e sei que não será agora, quando a liberdade do Brasil inteiro depende de nós, que iremos perder.

Nossos adversários só se prepararam para uma corrida de 100 metros. Nós estamos prontos para uma maratona. Vamos lutar com confiança e com força cada vez maior, certos de que vamos prevalecer pela pátria, pela família, pela vida, pela liberdade e pela vontade de Deus!

Presidente Jair Messias Bolsonaro, em 3 de outubro de 2022


terça-feira, 2 de novembro de 2021

Flamengo trata Brasileiro como lucro em maratona de novembro e ainda tenta ajustes na tabela

Comissão técnica vai preservar atletas de olho em final da Libertadores

A vitória sobre o Atlético-MG deu sobrevida ao Flamengo, mas o clube trata o Brasileiro como lucro na maratona que se inicia antes da final da Libertadores.


 
O jogo de hoje, 16h, contra o Athletico-PR, em Curitiba, válido pela quarta rodada, fará com que o time de Renato Gaúcho dispute uma decisão a cada três dias, frase repetida pelo técnico nas últimas semanas.

Ainda nesta semana, na sexta-feira, contra o Atlético-GO, no Maracanã, o rubro-negro irá igualar o número de jogos do Atlético-MG. Serão sete partidas em 19 dias.

Por isso, a orientação da comissão técnica, em acordo com a diretoria, é só utilizar quem estiver 100% fisicamente e sem riscos de lesão. O zagueiro David Luiz, totalmente recuperado, por exemplo, será preservado da partida em grama sintética.

O Flamengo ainda não terá Arrascaeta, que tem a recuperação no prazo de 30 dias ainda dentro do previsto. Seguem fora também Diego e Filipe Luís, os últimos a se lesionarem, e Rodrigo Caio, com dores no joelho. Sem falar em Pedro, em recuperação da cirurgia no joelho, e Bruno Henrique, suspenso.

Nas contas da diretoria, a briga pelo título com o Atlético-MG acontece em posição desfavorável pela remarcação de jogos em função de convocações. Por isso, o clube tenta ainda adiar o fim do Brasileiro. E quer remanejar o jogo do dia 24 contra o Sport, pois já terá que viajar para o Uruguai para a final. [milhares de torcedores do MENGÃO aproveitam para exigir do 'técnico' Tite, aglomerador de pernas de pau no timinho que desavisados chamam de seleção brasileira, para NÃO CONVOCAR jogadores do Flamengo para o seu timinho. As convocações dos craques do CLUBE DE REGATAS FLAMENGO - MENGÃO, prejudicam os nossos jogadores = convivência com perna de pau contamina. Portanto, senhor Tite convoque jogadores dos times que são adversários do MENGÃO.]

Até o fim do campeonato por pontos corridos, serão 13 partidas do clube carioca em 39 dias, contra 12 dos mineiros em 45 dias. A ideia do Flamengo é que o Brasileiro vá até o dia 15 para equilibrar tudo em 14 datas.  "Temos insistido com a CBF para mudarem o final do Brasileiro para o dia 15/12, pois teríamos 14 datas.Acabando dia 9,favorece ao Atlético MG, porque o Flamengo terá feito 13 jogos em 39 dias e o Atlético 12 em 45 dias", argumentou o vice de relações externas Luiz Eduardo Baptista.

Confira a sequência:

2/11 – Athletico-PR (fora)

5/11 – Atletico-GO (casa)

8/11 – Chapecoense (fora)

11/11 – Bahia (casa)

14/11 – São Paulo (fora)

17/11 – Corinthians (casa)

20/11 – Internacional (fora)

24/11 Sport

27/11 – Palmeiras (neutro)

Diogo Dantas, colunista - O Globo - Esportes


segunda-feira, 25 de janeiro de 2021

Popularidade de Bolsonaro despenca, mas impeachment ainda está distante - Reinaldo Azevedo - UOL

A situação de Jair Bolsonaro ainda não é tão ruim como ele merece. E, infelizmente para o país, está um tanto longe disso. Escrevi na minha coluna de sexta na Folha que, hoje, a eleição de Arthur Lira (PP-AL) para a Presidência da Câmara está mais próxima do que o impeachment do presidente. Com isso, noto, não estou afirmando que Lira seja o favorito contra Baleia Rossi, o candidato do PMDB. Só estou lembrando que são necessários 342 votos na Câmara (dois terços) para que se autorize o Senado a abrir um processo de impeachment. Mas bastam 257 votos — maioria absoluta — para eleger aquele que vai comandar a Câmara. Existisse o número na Casa, Bolsonaro só seria deposto com o voto de... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/colunas/reinaldo-azevedo/2021/01/25/popularidade-de-bolsonaro-despenca-mas-impeachment-ainda-esta-distante.htm?cmpid=copiaecola

Popularidade de Bolsonaro despenca, mas impeachment ainda está distante ... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/colunas/reinaldo-azevedo/2021/01/25/popularidade-de-bolsonaro-despenca-mas-impeachment-ainda-esta-distante.htm?cmpid=copiaecola

A situação de Jair Bolsonaro ainda não é tão ruim como ele merece. E, infelizmente para o país, está um tanto longe disso. Escrevi na minha coluna de sexta na Folha que, hoje, a eleição de Arthur Lira (PP-AL) para a Presidência da Câmara está mais próxima do que o impeachment do presidente. Com isso, noto, não estou afirmando que Lira seja o favorito contra Baleia Rossi, o candidato do PMDB. Só estou lembrando que são necessários 342 votos na Câmara (dois terços) para que se autorize o Senado a abrir um processo de impeachment. [os números de outra forma: Bastam apenas 172 votos para jogar o impeachment na lata do lixo.]  Mas bastam 257 votos maioria absolutapara eleger aquele que vai comandar a Câmara. Existisse o número na Casa, Bolsonaro só seria deposto com o voto de pelo menos 54 senadores. Não há esses números. Por que não? Porque a máquina de cooptação do governo federal está em ação. E até me dispenso de lembrar aqui que Bolsonaro havia prometido manter distância do Centrão, grupo ao qual Lira pertence. Nada do que ele disse em campanha, convenham, estava escrito — em sentido metafórico e literal. Era tudo conversa mole e delinquência política berrada nas redes sociais por seus fanáticos — que fanáticos continuam, pouco importam os fatos.

O que constato aqui implica que a mobilização que começa em favor do impeachment é inútil? A resposta, obviamente, é "não". [mobilização? onde?quando? com meia dúzia de adeptos do 'quanto pior, melhor'? Eles são muitos, mas são covardes o bastante para não se exporem.]  É utilíssima. [e duplamente criminosa - primeiro por vociferar contra um presidente da República eleito democraticamente com quase 60.000.000 de votos e segundo, aglomeração é crime na maior parte das capitais.] Digamos que se percorreram os primeiros metros do que pode ser uma maratona. De início, os respectivos impedimentos de Fernando Collor e Dilma Rousseff pareciam impossíveis. E vimos o que vimos. Sim, havia fatores específicos em cada caso. O primeiro não contava com milícias digitais organizadas, que se misturam com apoio popular ainda expressivo.[apoio que com o decréscimo da pandemia - inevitável, por ser mera questão de tempo, e recuperação da economia, dobrará, no mínimo.]   Dilma tinha contra si a Lava Jato — o verdadeiro ninho da serpente bolsonarista. Por sua vez, como resta evidente, nenhum daqueles governos contava com quase 220 mil mortos nas costas, número que nas costas, número que caminha célere para os 250 mil. [só que NADA, ABSOLUTAMENTE NADA, pode ser apontado - e provado - contra o capitão.]

E, como resta evidente, o morticínio tem as marcas do governo federal: as da ação e as da omissão. A obra macabra de Bolsonaro parece que vai, finalmente, colar-se à sua biografia — ainda que distante, por ora, do devido mérito. No começo de dezembro, segundo o Datafolha, apenas 32% consideravam o governo ruim ou péssimo; agora, são 40%. Os que o viam como ótimo ou bom caíram de 37% para 31%. É uma deterioração importante em tempo tão curto. Segundo levantamento do Exame/Ideia, em uma semana, a aprovação à gestão caiu 11 pontos: de 37% para 26%. E a reprovação saltou de 38% para 45%. [percentuais calculados sobre 2.030 entrevistados, por telefone.]

O Datafolha quis saber ainda quem mais atuou para enfrentar a pandemia. Disseram que foi João Doria 48% dos ouvidos pelo Datafolha. [João Doria atuou como adido comercial da República Popular da China - sendo governador de um estado, é licito atuar em prol de uma país estrangeiro? mas, a vacina do Joãozinho continua enrolada,  e das duas aprovadas é a de menor eficácia = em 100 vacinados,imuniza 51 - a da Fiocruz, em100 vacinados, imuniza 78. Mas existem incríveis 28% que dizem ter sido Bolsonaro. É claro que isso não se explica por nenhum juízo objetivo nem pode ser atribuído à diversidade de gostos, assim como uns preferem sorvete de uva, e outros, de abacaxi. Trata-se de alinhamento que pode, sim, sem qualquer abuso do sentido da palavra, ser chamado de "ideológico".

Quando a gente olha o alinhamento dos astros, este não é o melhor para Bolsonaro. A imunização em larga escala ainda está distante. O que há de mais próximo e viável, se a China enviar o Ingrediente Farmacêutico Ativo, é a vacina da CoronaVac. Os desastres na Saúde, como aquele que se vê em Manaus, assombram as pessoas. A cada dia, mais gente se dá conta de que o governo é omisso, incompetente — e, sabemos, criminoso também — na administração da crise.

O impeachment, hoje, ainda é uma miragem, como era nas duas outras vezes quando no início da maratona. Agora é preciso observar a dinâmica dos fatos — de maus augúrios para Bolsonaro — e testar a resiliência daqueles que estão se organizando em favor do seu impedimento. Fácil não é, embora nenhum presidente, na história brasileira, tenha merecido perder o cargo com a carga de verdades que lhe cabe. Já são 23 crimes inequívocos de responsabilidade entre agressões à Lei 1.079 e a fundamentos da Constituição. É uma pena não haver modo de defenestrá-lo 23 vezes. 

Reinaldo Azevedo, jornalista - Coluna no UOL

 

terça-feira, 24 de dezembro de 2019

Um ano de Moro em Brasília: discurso técnico e nenhum amigo político - VEJA - Radar


Por Robson Bonin 

Na última semana de trabalho do governo Jair Bolsonaro, algumas constatações começaram a aflorar na Esplanada.

Quem conversou com Sergio Moro, por exemplo, diz que o ministro considerou “pesado” o ano, mas acredita ter terminado a maratona “mais no campo técnico do que na arena política”.
“Sou um técnico que precisa fazer política para resolver os temas da pasta”, costuma dizer o ministro a quem pergunta sobre a natureza do seu perfil pós magistratura.

Coincidência ou não, Moro passou o primeiro ano em Brasília rodeado de amigos antigos, figuras do meio jurídico – e nenhum político. Não é conhecido na Esplanada um deputado, senador ou dirigente partidário que tenha entrado na categoria “amigo para jogar conversa fora” das relações do ministro.

Veja - Coluna Radar - Robson Bonin

segunda-feira, 22 de agosto de 2016

Maratonista etíope faz gesto político e corre risco em seu país



Lilesa disse que o gesto o coloca em perigo e que ele não pode ir para casa. "Eu realmente acho que eu seria morto"

Quem viu neste domingo o maratonista etíope Feyisa Lilesa cruzar seus braços acima da cabeça após terminar em segundo na linha de chegada não entendeu muito bem o que o gesto significava. Uma comemoração? Na verdade, o gesto foi um ato político deliberado e corajoso.

Segundo declarou após a maratona, seu sinal foi um gesto de solidariedade para o povo oromo, seu grupo nativo e um dos maiores grupos étnicos na Etiópia. Ele repetiu o sinal na conferência de imprensa depois da prova. Lilesa disse que o gesto o coloca em perigo e que ele não pode ir para casa. “Eu realmente acho que eu seria morto”, disse, “ou preso” — complementou.

Alguns de seus familiares já estão na prisão e ele se preocupa com a segurança de sua mulher e dois filhos. O maratonista afirmou ainda que pretende ficar no Brasil ou ir para o Quênia ou Estados Unidos, dependendo de onde ele conseguir um visto de residência.

Os oromos somam, no mínimo, um terço dos 100 milhões de pessoas da Etiópia. Mas eles foram marginalizados durante décadas, com as tensões aumentando recentemente. Protestos enormes dos oromos são cada vez mais frequentes nas ruas de Etiópia e o governo os têm repreendido com violência. 

Entidades civis internacionais, como a Anistia Internacional e Human Rights Watch informam que neste ano, mais de 400 pessoas da etnia oromo foram mortas e dezenas de milhares presas. Após a repercussão do protesto, um porta-voz do governo etíope informou que Lilesa “será bem recebido” no país.


Fonte: Revista VEJA