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terça-feira, 1 de setembro de 2015

Petista ameaça esfaquear opositores – depois de defecar pela boca deve estar escondido na saia da mãe. Não conseguiu assustar ninguém... não passa de um merdinha



"Vem Matheuzinho, vem pra cima. Pra tu ver isso aqui entrar na tua barriga, e subir até embaixo do seu sovaco. Eu quero ver só o sangue rolar".
Apareceu pela Internet o vídeo de um doente mental anti-PT, dizendo que ia “levar o exército” para prender Dilma no 7 de setembro. Como uma pessoa vai convencer sozinha um exército aparelhado por Dilma para fazê-lo é realmente um mistério. No máximo, o sujeito é merecedor de piadas. Quem o levar a sério, é claro que pode (e deve) esculachá-lo. É completamente maluco. E seus opositores, é claro, deveriam denunciá-lo à polícia. [a ideia do cidadão de prender Dilma é válida, embora ainda não exista o mandado de prisão ou delito que motive a prisão em flagrante.
Mas, expor esse desejo e mesmo defender sua execução não constitui crime.]

Mas o que ocorre? Exatamente o oposto. Um petista, ao invés de denunciar o doidinho à polícia, resolveu se aproveitar da situação para falar o que realmente pensa. Isto é, como bom bolivariano, tudo o que passa por sua mente é assassinar opositores. E daí ele ameaça o doidinho em um vídeo repugnante, que dá uma mostra do nível de perigo que sofremos se essa gente conseguir o tão almejado poder totalitário.
Mais um petista idiota
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Alias, o sujeito do vídeo que acabamos de ver é tão desclassificado, tão abjeto, tão indigno que chega até a usar o termo “minha presidenta”. E, pior, ele fala não uma, mas duas vezes, esse tipo de sandice e ainda por cima afirma:sua presidente também”. Sinto muito em lembrá-lo de como funcionam as coisas no mundo dos sãos, mas seres humanos não possuem “meu presidente” ou “meu governador”. Isso é coisa de cachorro, que tem dono.
 
Dilma não é “minha presidente”. Ela é presidente da república, não minha. Ela é nossa funcionária. Nós não somos funcionários dela. Quem se considera um cachorro de seus dirigentes são militantes socialistas, não pessoas normais que entendem a vida em sociedades civilizadas.

Em tempo: o energúmeno que vimos aqui diz que o sujeito anti-PT é o Matheus Faria. Não é. É Matheus sim. Mas não o Faria.


segunda-feira, 24 de agosto de 2015

O Governo Dilma e a síndrome de Estocolmo



O petismo busca salvação no andar mais elevado dos poderes de Estado, reunindo homens  da estirpe de Lula, Sarney, Renan, Jucá, Barbalho. Janta com ministros do STF.
Há alguns meses, uma dupla de vagabundos me encostou uma pistola na barriga e exigiu a chave do carro. Ainda sob o impacto do acontecido, fomos, minha mulher e eu, à delegacia mais próxima relatar a ocorrência. Era o que se impunha fazer naquele momento e esperávamos, ademais, que a notificação urgente possibilitasse - quem sabe? - recuperar o que nos haviam roubado. Mas isso não aconteceu.

Estou convicto de que tivemos um comportamento normal. É o que se faz em tais circunstâncias. Reage-se indo à polícia. Espera-se que os criminosos sejam apanhados. Exige-se que as quadrilhas sejam trancafiadas.

Diante do que acabo de descrever, impõem-se inquietante questão: por que, diabos, quando na condição de cidadãos que veem o país ir à gaita, tantos se recusam a admitir que estão sendo roubados? Por que, após serem ludibriados com mentiras, muitos se mantêm defendendo os mentirosos?
 
Que síndrome de Estocolmo (1) social e economicamente sinistra é essa que ainda sai às ruas, assina colunas de jornais, esgrima comentários no rádio e na tevê e se entrincheira nas redes sociais para defender o governo? Agem como vítimas que, após o dano sofrido, saem conversando amavelmente, abraçadas com quem as prejudicou - "Bye, bye, voltem sempre!".
 
Recebi, ontem um levantamento segundo o qual, somando-se os filiados ao Partido dos Trabalhadores com os militantes do MST, Via Campesina, MTST, UNE e ONGs financiadas pelo governo federal, acrescidos dos blogueiros, MAVs pagos pelo partido e titulares de cargos de confiança, chega-se a umas 15 milhões de pessoas, ou seja a 7% do eleitorado. E esse seria, portanto, o piso da aprovação ao governo.

No entanto, os números parecem um pouco inflados. Há gente que não se enquadra em qualquer dessas categorias e se conta entre os tais 7%. Quando milhões saem às ruas em centenas de cidades do país, expressando a natural indignação de quem se percebe roubado, ludibriado e vítima de estelionato eleitoral, os protetores do governo tratam de desqualificar suas admiráveis manifestações. Afirmam que são mobilizações exclusivas da classe média, como se um governo que fez mais da metade dos votos e em poucos meses cai para 7% de aprovação, não tivesse perdido apoio de todas as classes sociais.

Nestes dias, o petismo busca salvação no andar mais elevado dos poderes de Estado, reunindo homens  da estirpe de Lula, Sarney, Renan, Jucá, Barbalho. Janta com ministros do STF! Encontra-se secreta e casualmente com Lewandowski na cidade do Porto. Usa e abusa dos nossos recursos, aumentando os gastos com a publicidade oficial para domar a mídia e distribuindo favores aos currais eleitorais do Norte e do Nordeste.

E tem buscado, inutilmente, arregimentar apoios, também, no andar térreo, convocando os "exércitos" de Stédile (MST) e de Vagner Freitas (CUT). Que fiasco! Para cada cem manifestantes do dia 16, o governo conseguiu, no dia 20, transportar e colocar nas ruas uns 4 ou 5 gatos pingados, que se moviam em visível constrangimento e com a animação de velório de monge budista. Não é humano, não é natural, não é normal, aplaudir corrupção, inflação, desemprego, carestia, recessão e incompetência

Quando isso acontece, ou há interesses em jogo, ou é síndrome de Estocolmo.
(1) Essa síndrome designa o vínculo emocional com os sequestradores, desenvolvida pelos sequestrados durante um roubo a banco na capital da Suécia em 1973.



segunda-feira, 25 de maio de 2015

Dilma e Levy, os coveiros do PT


A  levar-se em conta o que o PT fala deles, jamais a presidente Dilma Rousseff e o ministro Joaquim Levy se pareceram tanto.
Dilma precisava de um ortodoxo para tocar a economia que ela conduzira tão mal no seu primeiro mandato.

Aconselhado por amigos banqueiros, Levy aceitou o convite de Dilma com a pretensão de salvar o Brasil e enriquecer seu currículo. Agora, o PT vê os dois como seus coveiros. O partido é mais impiedoso com Levy, um completo estranho no reino da estrela vermelha. 

Estaria à vontade em um governo emplumado do PSDB.  Dilma está longe de ser uma petista de raiz. Ajudou a fundar o PDT de Leonel Brizola. Ali ficou por 20 anos. Tem 14 anos de filiada ao PT.  Só trocou de partido quando Lula estava prestes a se eleger presidente da República em 2002. Na semana passada, e pela primeira vez de público, o PT deu sinais do forte incômodo que lhe causa a dobradinha Dilma-Levy.
Dois senadores do partido assinaram um manifesto contra o ajuste fiscal imaginado por Levy e patrocinado com reticências por Dilma. Um dos senadores, Lindberg Farias (RJ), pediu a cabeça de Levy. Ninguém com mandato tinha agido assim até então. Ninguém tinha gritado palavras de ordem contra o ministro em reuniões oficiais do PT. Pois na abertura da etapa paulista do V Congresso Nacional do partido a ser realizado em Salvador, em meados de junho próximo, militantes gritaram: - Ei, Levy, pede pra sair e leva com você o FMI (Fundo Monetário Internacional)".
Não foi o pior – afinal, ninguém controla militantes.
Manifesto da direção do PT paulista disse com toda a crueza: “Nossos sonhos não podem ser delimitados pelas estreitas margens que a equação financeira suporta, nem pelas contingências de governabilidade. (...) Nossa defesa do governo que elegemos não pode nos afastar das ruas e dos movimentos sociais. (...) A agenda do governo nos últimos meses se distancia do que o PT representa”.
Marco Aurélio TOP TOP Garcia, assessor especial de Dilma, bem que tentou acalmar a militância. Sugeriu: “Temos que propor que essas correções que estão sendo feitas do ponto de vista fiscal possam permitir que daqui uns poucos meses estejamos com este problema resolvido”.
Poucos meses? Ou Marco Aurélio não sabe o que diz ou preferiu esconder o que sabe. O PT beneficiou-se da política econômica irresponsável que ajudou Dilma a se reeleger. Que amargue o desgaste de se manter ao lado dela no momento em que Dilma flerta com um futuro menos atroz. Se tudo der certo, os poucos meses que nos separam da solução do problema fiscal se transformarão em anos. Resta ao PT torcer para que tudo se resolva antes da eleição presidencial de 2018.
Levy está pessimista – e com razão. Ele espera para este ano uma contração de 1,2% no Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todas as riquezas produzidas pelo país. Será o pior resultado dos últimos 25 anos. A inflação deverá bater a casa de 8,26%, bem acima do centro da meta de 4,5%. E, no entanto... O tamanho do ajuste fiscal acabou ficando aquém do que ele considerava necessário.
Foi por isso que faltou ao anúncio do ajuste na sexta-feira. Quis marcar posição. Levy desconfia que está sendo fritado. Ninguém no governo o defende com convicção nem se associa de verdade ao que ele faz. O único consolo de Levy é o de poder ir embora se não der mais. Dilma, não pode. Levy não corre o risco do desemprego. O PT corre o risco de perder o poder.

sábado, 21 de março de 2015

O PT é burro e seus aloprados militantes mais ainda

O PT é previsível. Sem criatividade. Burro 

É assim que o PT imagina combater a corrupção? 

O PT diz que toda a corrupção deve ser combatida e apurada. E que os responsáveis por ela devem ser punidos.  Muito bem. Mas por que quando as denúncias de corrupção batem à sua porta, o PT tudo faz para compartilhá-las com os demais partidos?

Na próxima reunião da CPI da Petrobras, a oposição pretende aprovar a convocação do tesoureiro do PT, João Vaccari Neto. Ele é suspeito de envolvimento com a roubalheira na Petrobras. Há depoimentos contra ele e documentos.

O que o PT prometeu fazer em troca?  Convocar os tesoureiros dos demais partidos. Mesmo que contra eles não pesem suspeitas ou acusações.

É assim que o PT imagina combater a corrupção?
É fácil combater o PT. Basta examinar seus passos. E tirar as mais bobas conclusões.

Fonte: Blog do Noblat -  Ricardo Noblat