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sexta-feira, 20 de dezembro de 2019

Bolsonaro diz que ex-assessor estaria envolvido em plano para assassiná-lo - VEJA

Em entrevista exclusiva a VEJA, presidente faz balanço do primeiro ano do governo e projeto 'chapa imbatível' com Moro

Por Policarpo Junior, Marcela Mattos 
 
CONSPIRATA - Segundo ele, um ex-assessor estaria envolvido no atentado a faca, que deixou cicatrizes Cristiano Mariz/VEJA
 
No sábado 14, Jair Bolsonaro acordou por volta das 2 da manhã. Ainda na cama, trocou mensagens pelo celular com o almirante Antonio Barra, o atual diretor da Anvisa. O assunto era irrelevante. Depois, o presidente, que sofre de insônia, dormiu novamente. Às 4 horas, despertou em definitivo, pegou outra vez o telefone e repassou a vários ministros uma análise sobre a situação da Argentina. Até amanhecer, Bolsonaro navegou por redes sociais, divertiu-se vendo memes que circularam sobre ele e a família, falou com a primeira-dama, que estava em viagem ao exterior, e recebeu de assessores um panorama sobre os últimos acontecimentos. O diagnóstico era que não havia nada de anormal, nenhuma turbulência à vista, coisa rara desde o início do governo. O presidente tinha agendado para logo cedo um encontro com VEJA no Palácio da Alvorada.

O presidente vive cercado por seguranças, as instalações do palácio são vigiadas por militares do Exército e, ainda assim, ele não se sente totalmente seguro. Teme ser alvo de um novo atentado. “A gente contraria o interesse de muita gente”, justifica. Bolsonaro revela que, por precaução, dorme com uma pistola carregada ao alcance da mão. “E ainda tem outras arminhas que ficam guardadas por aí”, diz. Tamanha preocupação, segundo o presidente, não é fruto de paranoia. Até hoje ele não engole a versão de que o atentado a faca que sofreu durante a campanha foi obra exclusiva de um desequilibrado mental. “Houve uma conspiração”, afirma. Provas, ele não tem, mas sua teoria agora conta com mais um ingrediente intrigante (e provavelmente falso). Bolsonaro acredita que, além do ex-garçom Adélio Bispo dos Santos de Oliveira, autor da facada, uma figura do seu staff de campanha estaria envolvida de alguma forma no plano para matá-lo. O presidente não revela a quem se refere, mas, ao longo da entrevista, vai fornecendo detalhes que apontam para um ex-ministro. O motivo da traição seria uma vingança por ele não ter escolhido o ex-assessor como candidato a vice.
“O meu sentimento é que esse atentado teve a mão de 70% da esquerda, 20% de quem estava do meu lado e 10% de outros interesses. Tinha uma pessoa do meu lado que queria ser vice. O cara detonava todas as pessoas com quem eu conversava. Liguei para convidar o Mourão às 5 da manhã do dia em que terminava o prazo de inscrição. Se ele não tivesse atendido, o vice seria essa pessoa. Depois disso, eu passei a valer alguns milhões deitado.”






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segunda-feira, 30 de setembro de 2019

GOVERNO A ordem é despetizar e A atração de Janot por armas revelada antes do episódio Gilmar - O Globo

Lauro Jardim




Chico de Góis

As nomeações políticas que o ministro Luiz Eduardo Ramos tem negociado com os parlamentares da base de apoio governo partem de dois pressupostos:
- os cargos têm que ser nos estados, nunca em Brasília;
- e a indicação tem que ser para um posto ocupado por petista.



BRASIL

A atração de Janot por armas revelada antes do episódio Gilmar



por Gabriel Mascarenhas


Rodrigo Janot contou que foi ao Supremo com um arma na cinta para executar Gilmar Mendes no dia 11 de maio de 2017. Àquela altura, sua atração bélica já era conhecida.

Cerca de um ano antes, em junho de 2016, Janot contou ao "Washington Post" que mantinha uma pistola carregada ao lado de sua cama. Na ocasião, dizia que vinha recebendo ameaças e, provavelmente, ainda não planejava dar um tiro em Gilmar. [irônico é que o Presidente Bolsonaro foi criticado por declarar que dorme com um revólver na cabeceira de sua cama - além de presidente da República, é capitão reformado do EB, assim, qualificado para possuir/portar armas;

seu filho, Eduardo, deputado federal e policial federal licenciado - condição que o qualifica no aspecto psicológico e técnico para possuir/portar armas de fogo - foi  alvo de críticas por ter comparecido a um hospital (em área cuja segurança estava sob a responsabilidade da Presidência da República) par visitar o pai, portando uma pistola.

Já o Janot, até prova em contrário, um amador em armas, nunca foi criticado por ter uma pistola carregada ao lado de sua cama - será que ele conseguiria passar em um teste psicotécnico que o habilite a portar uma arma = afinal suas declarações o tornam um assassino e um suicida em potencial. (Janot possuir arma é público e notório, já que o assunto foi objeto de reportagem até no exterior.)

Um assassino é perigo, quando é também suicida o perigo decuplica - assassinos em massa  quase sempre se suicidam.]

Blog do Lauro Jardim - Lauro Jardim, jornalista - O Globo

segunda-feira, 27 de maio de 2019

Ministério da Justiça prepara compra de 106 mil pistolas a R$ 444 milhões


Armas serão usadas pela Força Nacional de Segurança Pública e pelas polícias civil e militar dos estados e do Distrito Federal


O Ministério da Justiça e Segurança Pública está preparando uma licitação para a compra de 106 mil pistolas calibre 9 mm para uso da Força Nacional de Segurança Pública e das polícias civil e militar dos estados e do Distrito Federal.

O valor total previsto para a compra é de 444,7 milhões de reais. De acordo com a pasta, o custo unitário de um conjunto contendo a arma com quatro carregadores, uma maleta e um kit de limpeza é de 4.165,67 reais, incluindo impostos.

O modelo preliminar do edital de licitação foi apresentado aos representantes de empresas do setor em uma audiência pública no último dia 9 de maio pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), órgão subordinado ao ministério.
Entretanto, o texto final do edital ainda não está concluído. O documento preliminar para a compra das armas foi revelado pelo jornal O Globo e confirmado pela reportagem de VEJA.

Os lotes serão divididos por região: 15.414 pistolas para o Norte, 29.117 para o Nordeste, 34.965 para o Centro-Oeste, 4.560 para o Sudeste e 22.480 para o Sul. Parte das armas será bancada pelo governo federal e outra adquirida pelas secretarias de segurança estaduais.

Como justificativa, o edital preliminar diz que a demanda foi observada a partir de uma pesquisa feita em 2018. A pistola foi classificada como o segundo item de maior prioridade na avaliação geral das instituições de segurança — tais como polícias militares, polícias civis, corpos de bombeiros e institutos de perícia.

Veja




segunda-feira, 13 de maio de 2019

“Crônica da morte que falhou” e outras notas de Carlos Brickmann

Tenho duas histórias para contar, a respeito da liberação de armas para jornalistas: nas duas, se estivesse armado, não teria como sair vivo


Publicado na Coluna de Carlos Brickmann

Não gosto de armas: balas aleijam e matam. Mas não entro na discussão sobre porte de armas na segurança pública. Na Suíça e em Israel, onde cada cidadão tem em casa armas poderosas, e no Japão, onde civis raramente podem ter qualquer tipo de arma, o índice de criminalidade é baixo.

Mas tenho duas histórias para contar, a respeito da liberação de armas para jornalistas: nas duas, se estivesse armado, não teria como sair vivo.
Uma ocorreu no Brasil, uma no  Uruguai. No Brasil, por sorte de repórter, fui à casa onde tinha ficado prisioneiro o embaixador americano Charles Elbrick, sequestrado por militantes da luta armada. Cheguei instantes antes do fechamento da rua e entrei na casa. Cada serviço de informações (lá havia vários) achava que eu pertencia a outro. Eu achava que as notícias estavam liberadas, já que tudo o que perguntava me respondiam. A folhas tantas, liguei para o Jornal da Tarde, no Rio, e pedi um fotógrafo. Não havia ninguém disponível. Explodi: “Que cazzo de jornal que nem tem fotógrafo?”.

Segundos depois, estava diante do cano de uma pistola. Um senhor de farda queria saber de que jornal se tratava e, enfim, quem era eu? Ali mesmo me revistaram, apreenderam minhas anotações e meus documentos, me puseram entre dois soldados com metralhadoras. “Se tiver arma, é um deles”. Não tinha armas, fui liberado e avisado de que não poderia publicar nada. Publiquei tudo, mudei de hotel. E, creio, esqueceram de mim.

El coche de la Policía
No Uruguai, os tupamaros enfrentavam o regime (a caminho de uma ditadura militar). Tinha contatos com os dois lados. Aluguei um Maverick, que seria lançado aqui (outra matéria!) Convidaram-me para uma reunião de tupamaros e segui para lá de Maverick. Fui bem recebido, até que alguém cochichou algo ao líder do grupo. Fui cercado por jovens armados que queriam saber por que eu guiava um Maverick e como saberia que era o carro favorito da Polícia, como o Falcon na Argentina? Instrução: “Viu demais. Se tiver arma, deem um jeito”. Não tinha arma, meu contato teve tempo de garantir que eu era repórter mesmo. A falta de armas me salvou.

Ficando fraco
Quando Bolsonaro assumiu, seu Governo se apoiava em Moro e Guedes. Moro, pela reputação e popularidade; Guedes, por ser bem aceito pelo mercado. Guedes, com poucos tropeços, continua poderoso; Moro, com seguidas derrotas, a última das quais o bloqueio do Congresso à transferência do Coaf (que segue as movimentações financeiras), para sua pasta, vem murchando. Já perdeu umas sete batalhas, e duas vezes na questão das armas. Não acha que, com a população armada, o crime se reduza. Não acha, mas aceitou. E já disse que seu sonho maior é ir para o Supremo. Ok, Bolsonaro agora sabe que ele não reage quando contrariado. Sabe também qual a chave para mantê-lo tranquilo. Moro continua sendo mais bem-visto do que Guedes e o próprio Bolsonaro, mas era maior em Curitiba do que é em Brasília.

(...)

 
Subindo
Quem cresceu na avaliação é o vice Hamilton Mourão, com 39% de ótimo e bom. Já 20% o consideram ruim ou péssimo. Como veem a contribuição de Mourão para o Governo? Ampla maioria, 82%, a avaliam como positiva ou neutra; e 20% consideram que a contribuição do vice é negativa.

Previdência
Pela primeira vez, a pesquisa XP Ipespe perguntou aos entrevistados o que acham da reforma da Previdência proposta pelo Governo. Divisão quase meio a meio: 50% contra (dos quais 22% acreditam, porém, que algum tipo de reforma tenha de ser feito); 45% a favor (dos quais 21% discordam de partes do projeto). E 75% acham que o Congresso aprovará a reforma.


Blog do Augusto Nunes - Veja 





terça-feira, 11 de dezembro de 2018

Homem invade catedral durante missa, mata quatro pessoas e tira própria vida

Outras quatro pessoas ficaram feridas, de acordo com Corpo de Bombeiros


[logo alguns jornais, um deles da capital do estado de São Paulo, vão tentar responsabilizar Bolsonaro e exigir que ele preste esclarecimentos - LEMBRETE: os fatos ocorreram hoje e a excrescência chamada 'estatuto de desarmamento' está em plena vigência.

Assim, não adianta os fanáticos que não se conformam que serão governados, gostem ou não, por BOLSONARO, eleito pelo povo e já diplomado pelo TSE, o futuro presidente do Brasil, tentarem acusar Bolsonaro.]

Homem invadiu a Catedral Metropolitana de Campinas (SP) durante a missa e atirou contra os presentes, na tarde desta terça-feira, 11. Ele matou quatro pessoas, feriu outras quatro e depois tirou a própria vida. Conforme o Corpo de Bombeiros de Campinas-SP, o suspeito teria entrado na Catedral munido de uma pistola e um revólver calibre 38 atirando nos fiéis presentes. Quatro pessoas ficaram feridas durante o tiroteio e outras quatro vieram a óbito. Após o ocorrido, o homem se suicidou em frente ao altar. A Polícia investiga as motivações do crime. Essas são informações do portal O Globo.

Os mortos ainda não foram identificados. Por volta das 13h20min desta terça-feira, 11, equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e o Corpo de Bombeiros foram enviados ao local.

O entorno da Catedral está isolado Câmeras de monitoramento da CinCamp registraram a ação na localidade. Uma idosa de 65 anos foi levada ferida na região da cervical ao Hospital Mário Gatti e uma mulher de 40 anos foi levada ao Hospital de Clínicas da Universidade de Campinas (Unicamp). Segundo o Samu, a terceira vítima está em estado estável, mas não se sabe ainda para qual unidade hospitalar foi encaminhada. As informações são do portal G1 de Campinas. A catedral fica na região central de Campinas, e houve corre-corre na hora do ataque, principalmente na Rua 13 de Maio, uma das mais movimentadas do comércio local.  

Na hora do ataque, a polícia estava mobilizada para um roubo a banco no centro. Várias viaturas foram da polícia cercaram a região.   Em nota, a Arquidiocese de Campinas informou que a catedral segue fechada e que motivação do crime ainda é desconhecida. "Assim que dispusermos de mais informações, as disponibilizaremos. Contamos com as orações de todos neste momento de profunda dor." 

A gerente de uma loja de alianças que fica perto da catedral ouviu o barulho dos disparos e se assustou. "Ouvimos muitos tiros, mais de 20. Ouvi, mas não estava entendendo. Só fui entender quando as pessoas entraram correndo e gritando dentro da loja", disse Patrícia Silvério, de 40 anos. "Vi um senhor, todo ensanguentado, correndo, até que uma ambulância o segurou." Segundo ela, várias lojas das redondezas fecharam as portas e uma faixa amarela faz o isolamento do local.  

Pedro Rodrigues estava dentro da Catedral e viu quando o atirador entrou na igreja e fez os disparos. "Era hora do almoço e fazia uns 5 minutos que a missa tinha acabado. Ele chegou com a arma em punho e saiu atirando. Sempre pensei que a igreja era um lugar seguro", disse Rodrigues.


Portal O Povo


quarta-feira, 14 de novembro de 2018

Policial fura bloqueio do Exército no RJ, troca tiros com militares e morre

O Policial Militar estava em trajes civis e em um carro particular e abriu fogo contra os militares por volta de 5h da manhã

Um policial militar (PM) morreu ao trocar tiros com militares que participam, nesta quarta-feira (14/11), de uma operação integrada na Baixada Fluminense. Segundo o Comando Conjunto, que coordena a operação, o policial tentou furar dois bloqueios da operação, formado por militares das Forças Armadas.

O PM estava em trajes civis e em um carro particular e abriu fogo contra os militares por volta de 5h da manhã. Ao ser baleado, o policial perdeu o controle do carro e se chocou com outro veículo, cujo motorista já havia sido ferido na perna durante a troca de tiros. De acordo com o Comando Conjunto, esse civil foi encaminhado ao Hospital da Posse. 
Militares encontraram no carro do PM morto uma pistola com registro da corporação e acionaram a perícia. A operação integrada realizada em Belfort Roxo abrange 18 comunidades. Os policiais e militares fazem revistas, verificam denúncias, buscam remover barricadas e cumprir mandados de prisão. São empregados veículos blindados e aeronaves.