PT prepara assassinatos de reputações políticas para vingar e desviar golpe contra Tesoureiro na Lava Jato
A máquina mortífera de dossiês e assassinatos de reputação nazicomunopetralha fará uma grande vítima, em breve, para vingar e desviar o foco das atenções da nona fase da Operação Lava Jato sobre o tesoureiro nacional do PT, João Vaccari Neto, ironicamente encontrado escondido dentro de um armário da casa dele pela Polícia Federal. [a defesa do tesoureiro Vaccari e toda a petralhada dizem que o tesoureiro estava ansioso pela oportunidade de falar e explicar as supostas calúnias lançadas contra ele pela imprensa.
Estranho... se estava tão ansioso para falar, por que se recusou a abrir a porta de sua residência para a PF, forçando os policiais a pularem o muro?] Esta é a previsão de analistas em meio a uma grande guerra de informação e contra-informação nos bastidores políticos, com pelo menos três blocos em conflito: uma inteligência "civil" contra a inteligência das Forças Armadas, tendo a Polícia Federal, a Receita Federal e o Ministério Público no meio.
Qual será a próxima denúncia bomba desta Propinabras? A previsão é que, depois da BR Distribuidora, o próximo alvo seja o BNDES. Por isso, pode não ser recomendável que Dilma Rousseff nomeie Luciano Coutinho para presidir a Petrobras - onde ele já é membro do Conselho de Administração e responde pela empresa, em termos fiscais, na Bolsa de Nova York. É uma vergonha o fato de grandes executivos se recusarem a assumir a cúpula de uma empresa, porque correm o risco de comprometimento do patrimônio pessoal, se assinar um balanço que pode ser questionado judicialmente.
Simultaneamente, existem outros três alvos que podem causar estragos definitivos ao PT, se a Lava Jato mexer com eles: Rosemary Novóa Noronha (ex-chefe do escritório da Presidência da República em São Paulo); Marcos Valério Fernandes de Souza - condenado no Mensalão com previsão de ficar mais tempo na cadeia; e ninguém menos que José Dirceu de Oliveira e Silva, que foi conselheiro da Petrobras no começo da gestão Lula, cujo primeiro ato foi fechar o capital da BR Distribuidora, para formar uma caixa-preta que agora começa a ser desvendada.
Nos bastidores políticos, já se sabe de tudo e um pouco mais sobre a Lava Jato. Só falta tirar as informações do "armário" do Judiciário. A maior expectativa agora é que o Procurador-Geral da República, Janot, finalmente divulgue os nomes dos envolvidos no chamado núcleo político do Petrolão. A previsão irônica no mercado de politicagem é que Janot só abra o verbo "depois que terminar o carnaval na Bahia". Nenhum grande negócio ou acordo político será firmado no Brasil, de forma concreta, até que se saiba quem figura na primeira lista negra (já que estima-se que muitos nomes de peso possam ser poupados inicialmente).
Concretamente, o governo Dilma acabou, sem começar. Perde-se qualquer condição moral de governabilidade quando Pedro Barusco, ex-gerente da diretoria de Serviços da Petrobras, delata ao Judiciário que o Partido dos Trabalhadores recebeu em torno de US$ 150 milhões a US$ 200 milhões, aqui no Brasil e em contas no exterior. A grana suja jorrou entre os anos de 2003 e 2013, em 90 contratos entre empreiteiras e a petrolífera. Em tese, não há condições para alguma espécie de "golpe de Estado". No entanto, nas Forças Armadas, a situação é incômoda diante de tantos escândalos. Ainda mais com o erro tático cometido pelo PT ao nomear para o Ministério da Defesa a figura de Jaques Wagner (homem ligado a todos os indiciáveis no Petrolão). A cúpula das legiões anda tensa...
Ler a íntegra: Blog Alerta Total
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