Aliados
do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e do senador Aécio Neves (MG)
estão em lados opostos
O
governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e o senador mineiro Aécio Neves estão em rota de
colisão, mesmo depois da aparente união demonstrada na convenção do
PSDB no domingo. Os dois querem ser o indicado do partido para a próxima
disputa presidencial, em 2018. A temperatura aumentou dias antes da convenção
do PSDB.
Aliados de Aécio dizem que receberam do grupo de Alckmin uma
proposta considerada "indecente". De acordo com essa
proposta, Aécio continuaria na presidência do PSDB e, em troca, Alckmin seria o
candidato tucano ao Planalto em 2018. Resultado:
Aécio se manteve na presidência nacional do partido e, no seu discurso, deu
claros sinais de que é pré-candidato à Presidência da República. Durante a
convenção que reconduziu Aécio ao comando do PSDB, a música que mais tocou foi
o seu jingle da campanha presidencial do ano passado.
O grupo de Alckmin encarou a
trilha sonora como uma provocação. [já
passa da hora de Aécio, Alckmin e Serra desocuparem a vaga; provaram e
comprovaram que não são capazes de ganhar a eleição.
Em 2010, que a coisa estava mais fácil e o Alckmin e Serra se
digladiaram, um tirando votos do outros.
Chega de PSDB e da tucanada ficar ocupando espaço para um cargo
que não conseguirão.
Caiado é candidato mais viável que qualquer tucano.]
Nenhum comentário:
Postar um comentário