Presidente volta a defender imposto, apelando ao dilmês castiço, uma língua que torna até o estelionato eleitoral pior do que é
A presidente Dilma reiterou, no café da
manhã, a disposição de contrariar mais uma promessa de campanha. Voltou a
defender o retorno da CPMF para reequilibrar as contas do país. Em
dilmês castiço, a presidente afirmou o seguinte: “Equilibrar o Brasil
num quadro em que há queda de atividade implica necessariamente, a não
ser que nós façamos uma fala demagógica, ampliar impostos. Eu estou me
referindo à CPMF. Acho que é fundamental para o país sair mais rápido da
crise aprovar a CPMF, que é um imposto que se dissolve, se espalha por
todos, de baixa intensidade, ao mesmo tempo em que permite controle de
evasão fiscal e ao mesmo tempo faz outra coisa, que é muito importante:
tem um impacto pequeno na inflação, porque ele é dissolvido se você
considerar os demais impactos”.
Sim, leitores, é incompreensível. Vamos trocar o trololó por duas palavras: “estelionato eleitoral”.
Governo federal vê com bons olhos as baixarias promovidas em São Paulo pela extrema esquerda
Se alguém
tinha alguma dúvida de que o Movimento Passe Livre é hoje linha auxiliar
do governo federal, não precisa mais duvidar. No café da manhã com
jornalistas, Dilma não condenou as ações violentas do movimento.
Indagada a respeito, disse: “Acho que, no nosso caso, conquistamos a
democracia, e ela tem de ser cuidada, e suas regras, respeitadas. […] As
manifestações, nós aprendemos a conviver e a respeitá-las. Acho que
tratar das questões da democracia, as manifestações são uma prática
normal”.
Pois é… É
esta mesma senhora que chama as manifestações em favor do impeachment de
“golpismo”. Entenderam? Para Dilma, golpistas são aqueles que saem às
ruas respeitando a Constituição e as leis, e democratas, os que recorrem
à mão de obra de black blocs para se impor na base da porrada.
Aliás, o
governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), fez a boa pergunta
sobre as delinquências praticadas pelo Movimento Passe Livre: onde
estava essa gente quando a energia elétrica teve um tarifaço de 60% —
este, sim, punindo os pobres? Onde estava quando ficou claro que a
inflação estava raspando os 11%?
Comprova-se,
uma vez mais, o que este blog afirmou: os petistas integram as forças
que estão indo às ruas botar pra quebrar, lideradas por esta
excrescência chamada “Passe Livre”.
Tudo o que o Planalto quer é que uma
pauta de esquerda substitua a agenda do impeachment.
Fonte: Blog do Reinaldo Azevedo
Nenhum comentário:
Postar um comentário