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domingo, 15 de abril de 2018

A alta rejeição (que dizem existir) a Bolsonaro será eliminada durante a campanha, quando será visto que ele é a melhor solução = maior aceitação

Quais são as ideias que fazem eleitores apoiarem, e também rejeitarem, Bolsonaro?

Posições extremadas consolidam núcleo de apoio, mas levam a alta rejeição [que, repetimos, será superada quando for melhor conhecido o programa de Governo do deputado Jair Bolsonaro e constatado que na bagunça que está o Brasil só vai chegar a um ponto: o 'fundo do poço'.
A criminalidade tem que ser combatida, a FAMÍLIA tem que ser valorizada, a MORAL e os BONS COSTUMES respeitados.]
Líder nas pesquisas nos cenários em que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva fica fora da disputa presidencial, [a inclusão do condenado Lula é só para tumultuar o já complicado cenário pré eleitoral, já que o citado malfeitor é criminoso condenado a pena superior a 12 anos (condenado por 1 juiz, 3 desembargadores, 5 ministros do STJ e 6 ministros do STF) deputado federal Jair Bolsonaro (PSL-RJ) tem nas declarações polêmicas e extremadas a principal arma para conquistar seus eleitores. [falar a verdade, ser sincero, ter disposição para apontar o que está errado é para muitos no Brasil ser verborrágico]  Sua verborragia sobre temas como Segurança Pública, combate à corrupção, defesa dos valores conservadores e combate à esquerda tem conseguido manter uma base eleitoral: homens, jovens, de classe média.


Por outro lado, as declarações que, em muitos casos, confrontam a Constituição, resultam em forte rejeição de um terço do eleitorado e problemas na Justiça, como a denúncia feita anteontem pela procuradora-geral da República, Raquel Dodge, por racismo.[a denúncia da Raquel Dodge não se sustenta no que concerne a racismo; o deputado em uma palestra fez menção a determinadas pessoas, menções que podem ser consideradas negativas, mas, que não se sustentam como racismo, haja vista que não atribuíram a causa de tais menções a fatores como raça ou etnia.
É uma denúncia que lembra em muito as feitas pelo ex-procurador-geral Janot contra Temer - sem provas.
Quanto a acusação contra o filho de Bolsonaro, tudo indica que não há provas.
Alegam que o sistema que enviou supostas ameaças para a jornalista, deletou automaticamente as mensagens.]



Esses temas aglutinam eleitores com perfis ideológicos e prioridades diferentes. Entram aí os que defendem medidas de força no enfrentamento à violência, resumida pelo bordão “bandido bom é bandido morto”, repetido com frequência por Bolsonaro. Outro grupo é formado por jovens com nível universitário que defendem ideias liberais e valores conservadores. Há os de classe média antipetistas. Religiosos também têm aderido à candidatura de Bolsonaro por sua postura contrária ao casamento homoafetivo, ao aborto e à inclusão de temas relacionados à educação sexual e ao respeito à diversidade nas escolas, rotulado por eles como “ideologia de gênero”.
[ser contra o assassinato de seres humanos inocentes e indefesos é errado? é crime?
ser contrário à aberração que é um homem 'casar' com outro ou uma mulher 'casar' com outra é errado? é crime a pessoa ter opinião contra algo que vai contra a natureza?
é crime ser contrário divulgar a promiscuidade em escolas com crianças e adolescentes?
é crime ser contra a criar uma criança sem ser homem nem mulher, deixar que ela na adolescência decida se quer ser homem ou mulher?]



Diretor do Datafolha, Mauro Paulino afirma que o discurso ligado à Segurança Pública é o principal trunfo de Bolsonaro. O tema, segundo ele, virou a marca do candidato do PSL. — A segurança é importante para explicar o fenômeno Bolsonaro. Há um nível de medo espalhado pela população especialmente nos grandes centros, mas crescendo também no interior. Isso faz com que as propostas dele sejam vistas como soluções mais compreensíveis por determinado segmento da população — avalia. [é errado que um candidato tenha entre seus principais objetivos o combate à criminalidade? 
evitar que mais de 60.000 pessoas sejam mortas a cada ano no Brasil? 
é crime desejar permitir que as pessoas de bem possam possuir/portar armas? atualmente no Brasil só andam armados bandidos e policiais - e a maior parte dos bandidos está mais bem armada que os policiais.]

Nas ruas, esse efeito é claro. O padeiro Marcio Furlanetto, de 40 anos, representa a influência da violência sobre o eleitorado. Morador de Sinop, no Mato Grosso, e entusiasta dos militares, ele pretende votar em Bolsonaro em função de suas manifestações a favor da pena de morte e contrárias aos direitos humanos — ambas violam cláusulas pétreas da Constituição. [o fato de determinada norma, por absurda que seja, constar como cláusula pétrea da Constituição não significa que seja norma certa.
A atual Constituição, chamada de 'constituição cidadã', conseguiu o absurdo de conter um artigo que concede mais de 50 direitos sem estabelecer uma única obrigação.]

— Os direitos humanos têm que acabar. É a pior coisa que existe hoje, é só direito do bandido. Para mim, é uma cambada de bandidos — afirma Furlanetto, apesar de admitir que nunca teve contato com nenhum defensor dos direitos humanos. — Única coisa que vi foi o Conselho Tutelar. Uns menores roubaram um carro que eu tinha, e o Conselho mandou soltar. Acabei ficando no prejuízo.


Bolsonaro também tem sucesso no eleitorado rural, com propostas que vão desde a distribuição de fuzis para proprietários de terra combaterem o Movimento dos Sem Terra (MST) até a extinção do Ministério do Meio Ambiente, que seria anexado à pasta de Agricultura. O lavrador Francisco Viana, de 56 anos, decidiu aderir ao capitão da reserva depois de ter votado em Lula nas duas vezes em que o petista foi eleito. O morador da zona rural de Altos — cidade de 40 mil habitantes, a 42 quilômetros de Teresina — vem sofrendo com ação de detentos da Colônia Agrícola Major César de Oliveira, de regime semiaberto. Segundo ele, presos saem à noite e roubam pessoas em matas e estradas vicinais.

— Roubam tudo. A violência não é mais uma coisa da cidade — conta. — Vou votar nele porque diz que bandido bom é bandido morto.



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