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quarta-feira, 20 de junho de 2018

Ciro Gomes é vaiado

Ciro Gomes é vaiado e deixa evento em Minas Gerais

Pré-candidato do PDT à Presidência se irritou com interrupção de resposta e vaias da plateia, formada por prefeitos, vice-prefeitos e vereadores mineiros

O pré-candidato à Presidência pelo PDT, Ciro Gomes, foi vaiado durante a realização do 35º Congresso Mineiro de Municípios, voltado para prefeitos, vice-prefeitos e vereadores de cidades de Minas Gerais, realizado no estádio Mineirão, em Belo Horizonte. Após fazer suas considerações iniciais e ser interrompido pela organização, o pedetista se recusou a responder uma nova pergunta e abandonou o evento.

Antes de subir ao palco, Ciro chegou a ser aplaudido por parte da plateia quando questionou sobre a ausência do pré-candidato à Presidência pelo PSL, Jair Bolsonaro, e afirmou querer governar o país para restaurar a autoridade. O clima, contudo, mudou após o pedetista ter uma resposta interrompida pela organização do evento. O momento de tensão ocorreu quando Ciro Gomes, questionado sobre repasses da União e como melhorar a arrecadação dos municípios, defendia a instauração de uma reforma tributária.  “Eu estava falando sobre isso, ele (mestre de cerimônias) sequer ouviu e faz a mesma pergunta que estava falando e ele interrompeu. Então está respondido”, disse Ciro, que acabou vaiado pela plateia. O ex-ministro alegou ainda que tinha sido avisado de que teria trinta minutos para falar, e não apenas cinco minutos para responder às questões.

O presidente da Associação Mineira de Municípios (AMM), Julvan Lacerda, pediu educação ao público e disse que o pedetista tinha o direito a fazer as reclamações sobre a organização do evento. Irritado com a reação do público, no entanto, Ciro Gomes se recusou a fazer as considerações finais e deixou o palco antes da hora prevista. No debate, os presidenciáveis tinham cinco minutos para fazer uma introdução, depois respondiam a duas perguntas, com cinco minutos de resposta para cada questão, e, em seguida, mais cinco minutos para as considerações finais. Alvaro Dias (Podemos), que antecedeu a apresentação de Ciro, chegou a ter o microfone cortado quando excedeu o tempo.


A falta de controle verbal de Ciro tem tem apertado ainda mais a saia do candidato. Em passado não muito distante Ciro disse que o papel de sua então esposa na campanha presidencial, a atriz Patricia Pillar, era dormir com ele. No dia anterior ao evento no qual foi vaiado, Ciro chamou o vereador do DEM-SP, Fernando Holiday, de capitãozinho do mato. 

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