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quarta-feira, 19 de setembro de 2018

Paulo Guedes nega proposta de ‘nova CPMF’, mas estuda tributação única sobre transações financeiras



Segundo economista de Bolsonaro, medida substituiria outros impostos federais

O economista Paulo Guedes, assessor do candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL), disse ao GLOBO nesta quarta-feira que a criação de um imposto sobre transações financeiras está em análise pela campanha, mas a medida não significaria aumento de carga tributária. De acordo com Guedes, a ideia seria substituir impostos federais por um novo tributo, e não criar uma nova tributação.

[deputado Bolsonaro, não gosto de falar com ministro nem com vice, prefiro ir direto ao Comandante - no caso, você:
A CPMF é um tributo mal visto, desmoralizado e vai complicar sua candidatura mais do que umas dez entrevistas do general  Mourão.

Portanto, é bom o senhor assumir o compromisso de que não vai ser criada nada parecido com a CPMF, ainda que outro nome.

A propósito, o link abaixo é de um POST que COMPROVA que Lula em 2007 tentou a todo custo manter a CPMF e não conseguiu.
Não fica bem para a sua equipe copiar ideia do partido PERDA TOTAL, ainda mais uma tipo a da CPMF que não agrada a ninguém.





A informação de que ele teria sugerido uma “nova CPMF” em uma reunião com um grupo de investidores com foi noticiada pela “Folha de S. Paulo” nesta quarta. De acordo com o economista, a ideia seria substituir impostos federais considerados regressivos, como o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) por um imposto único, que incidiria sobre transações financeiras. Segundo fonte do mercado financeiro que teve acesso ao conteúdo tratado na reunião, Guedes enfatizou que planejava diminuir a carga tributária por meio de substituição e simplificação de impostos.  — Estamos examinando dentro das nossas simulações pegar quatro, cinco, seis impostos e criar um imposto único federal — disse o economista, explicando que a proposta concorre com a ideia de criar um imposto sobre valor agregado (IVA), em análise por outros candidatos. — Estamos examinando. Estamos fazendo as primeiras simulações de como seria se fosse o IVA e como seria se fosse sobre transações.

Questionado se a ideia seria criar uma proposta como a Contribuição Provisória sobre Movimentações Financeiras (CPMF), que vigorou por 11 anos no Brasil, Guedes negou a comparação. Mas não deu detalhes sobre qual seria a incidência do possível novo imposto único. A CPMF incidia sobre todas as movimentações, inclusive sobre saques e movimentações de cheques. — Não é a CPMF. A primeira diferença é que a CPMF é um imposto a mais. (A nossa proposta) seria um imposto único. Não é aumento de imposto de jeito nenhum, é uma simplificação brutal — afirmou.

Carga tributária
O economista defendeu ainda que seu plano é baixar a carga tributária de 35% para 25% em dez anos. Ele não deu detalhes sobre qual dos planos — IVA ou imposto único sobre transações financeiras — seria o caminho de preferência da campanha.

Guedes comentou ainda a proposta de alterar as alíquotas de imposto de renda para pessoa jurídica e pessoa física. Segundo ele, a ideia é reduzir as alíquotas para empresas e trabalhadores.  — A gente está simulando imposto de pessoa jurídica cair de 34% para 15%. Se cobra 20% nos Estados Unidos, no Brasil vou cobrar menos. Sobre pessoa física, estamos tentando evitar a pejotização. Então, em vez de 27%, quem sabe se baixar. Simulamos com vários níveis, 20%, 15% — afirma o economista.

Na manhã desta quarta-feira, após a publicação da informação pela “Folha”, Bolsonaro usou o Twitter para defender a redução da carga tributária. “Nossa equipe econômica trabalha para redução da carga tributária, desburocratização e desregulamentações. Chega de impostos é o nosso lema! Somos e faremos diferente. Esse é o Brasil que queremos!”, afirmou o presidenciável.


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