PT atribui crescimento de Bolsonaro a voto de evangélicos
O comando da campanha de Fernando Haddad (PT) atribui ao eleitorado evangélico o crescimento da candidatura de Jair Bolsonaro (PSL)
detectado pelas pesquisas eleitorais. De acordo com os petistas, houve,
no fim de semana, uma mobilização muito intensa em diversas igrejas, em
especial, nos templos da Universal do Reino de Deus.
Nesses locais,
pastores apresentaram fotos que teriam sido feitas nos protestos
#Elenão, convocados contra o capitão do Exército, e que mostravam
mulheres de seios de fora e em poses sensuais. [poses sensuais??? a quase totalidade daquelas fotos mostravam putas e chamá-las de pornografia barata ainda é pouco.
O abuso da pornografia e do baixo nível daquelas manifestações serviu para mostrar que os destruidores da FAMÍLIA, da MORAL, dos BONS COSTUMES, precisam ser contidos e Bolsonaro pode contê-los.]
O líder da Universal,
bispo Edir Macedo, já declarou apoio ao candidato do PSL.
Na pesquisa do Ibope divulgada em 24 de setembro, Bolsonaro tinha 34%
das preferências dos evangélicos e 24% dos católicos; no dia 1º de
outubro, os percentuais subiram para 40% e 28%. Haddad oscilou para
baixo nos dois segmentos – entre os evangélicos, suas intenções de voto
foram de 17% para 15%; entre os católicos, de 25% para 24%. Na pesquisa
divulgada no dia 28 não foi informada a religião dos entrevistados.
Revista VEJA
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