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quinta-feira, 15 de novembro de 2018

Polícia aponta três pessoas no carro de assassinos de Marielle, diz TV

[já se tornou recorrente: a cada mês transcorrido do assassinato da vereadora, sempre surgem declarações ou do surgimento de uma testemunha chave, ou identificação da biometria do atirador e agora recursos tecnológicos apontam para mais uma terceira pessoa no carro e foi constatado que as maçanetas e formato da janela do carro clonado são diferentes das de fábrica.
Sempre informações importantes.]  
 
Três pessoas, e não duas como a polícia acreditava inicialmente, estavam no carro de onde partiram os tiros que mataram a vereadora do Rio Marielle Franco (PSOL) e o motorista Anderson Gomes, na noite do dia 14 de março, segundo a TV Globo, que teve acesso ao inquérito de investigação das execuções. O documento tem milhares de páginas, mas poucas conclusões.

No documento, a Polícia Civil do Rio registra a presença de uma pessoa ao lado do motorista do carros dos assassinos de Marielle. Num primeiro momento, acreditava-se que havia apenas mais uma pessoa no banco de trás. Mas uma câmera instalada no percurso por onde passou a vereadora minutos antes de ser assassinada captou uma imagem de frente do carro do atirador, que foi capaz de detectar a presença de alguém no banco do carona. Os vidros do veículo foram cobertos por uma película escura que dificulta a identificação dos ocupantes. Mas, com recursos tecnológicos, foi possível atestar a presença dessa terceira pessoa.


No inquérito, a Divisão de Homicídios ainda concluiu que o carro utilizado no crime, da marca Cobalt, foi preparado para o assassinato. Uma análise mais detalhada do veículo clonado demonstrou que suas maçanetas pretas são raras e que o formato da janela não coincide com o de outros carros do mesmo tipo. A polícia constatou também que das nove munições utilizadas, oito eram brasileiras e uma era colombiana. O vereador carioca Marcelo Siciliano (PHS) e o ex-PM Orlando Curicica continuam sendo tratados como os principais suspeitos.

IstoÉ 

[COMENTÁRIO:
Fazemos questão de registrar o nosso protesto contra a interferência descabida, desrespeitosa com as autoridades policiais do Brasil  e parcial da 'anistia internacional' , quando levanta dúvidas sobre a competência e interesse das autoridades em elucidar o caso.
Lembramos aquela ONG internacional que os assuntos internos do Brasil devem ser resolvidos pelos brasileiros, não cabendo interferências de ONGs alienígenas. A 'anistia' tem a ousadia de propor que seja criada uma 'comissão' formada por 'especialistas particulares' para monitorar os trabalhos das autoridades que possuem a competência legal para investigar crimes.

Destacamos ainda que por razões que desconhecemos aquela ONG prioriza uma investigação de homicídio, fingindo desconhecer que em um ano mais de 60.000 pessoas foram assassinadas e poucos daqueles assassinatos foram esclarecidos, em sua maioria sequer foram investigados.

Sabe-se que a vida humana tem o mesmo valor - nenhum vida humana vale mais ou menos do que outra - qual o fundamento legal para que a investigação de um homicídio tenha prioridade sobre as demais?

A vida de um senador da República, de um vereador, de um mendigo, de um morador de rua, tem exatamente o mesmo valor.

Quando uma delas é tirada, nada justifica que a investigação daquele caso tenha prioridade sobre as demais.] 

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