Para Rollemberg, o grande temor era deixar um governo desajustado nas contas públicas, com descumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal e pendências judiciais
[Publicamos abaixo a 'entrada' da entrevista do Rollemberg;
nos limitamos a um resumo por entender que o dito pelo ex-governador (Brasília está SEM governo, Rollemberg finge governar e tenta atrapalhar o sucessor) não vale os bytes que serão gastos.
Sugerimos que leiam provas irrefutáveis do que afirmamos ser um DESgoverno o atual, que, infelizmente de forma tardia, está indo embora e sem chances de voltar.
Clique abaixo:
Distrito Federal está SEM Governo - Mulher de 33anos morre 40 minutos depois de ser mandada embora de hospital público do DF
Encerrando o comentário: Nos links vocês verão as obras prometidas e não realizadas, incluindo, sem limitar, o VIADUTO que caiu um pedaço e nada foi feito - a queda parcial do de São Paulo, um problema bem mais complexão, já está em fase adiantada de recuperação - as estações prometidas do METRÔ que continuam sem receber trens, o 'tsunami' do lago, o trevo de triagem etc, etc.]
Rodrigo Rollemberg (PSB) chegou a tomar a
decisão de não concorrer à reeleição. Comunicou a dirigentes partidários e a
familiares. Mas voltou atrás, incentivado por aliados como o governador eleito
do Espírito Santo, Renato Casagrande (PSB), a mulher, Márcia Rollemberg, e a
mãe, Teresa Rollemberg. Ele entrou em campanha com a sensação de que tinha um
legado a defender, mas ciente da dificuldade de vitória.
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