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sábado, 12 de janeiro de 2019

Crise no Ceará pode facilitar aprovação de Lei Antiterrorismo

A intensidade da onda de ataques que vêm ocorrendo no Ceará poderá facilitar a aprovação no Congresso da chamada Lei Antiterrorismo. A proposta empacou no Senado porque existe a avaliação de que o texto poderá criminalizar movimentos sociais como MST e MTST, em vez de apenas estabelecer medidas que ampliem o rigor contra a ação do crime organizado. [essa avaliação perdeu força; o BOM SENSO voltou a prevalecer e se tornou fora de qualquer dúvida a tese que invadir propriedade alheia é crime e criminosos tem que ser punidos.
Portanto, os chamados 'movimentos sociais', na realidade 'movimentos terroristas' estão cientes de que agora em diante serão tratados como terroristas que são.

O que se lamenta é que a não decretação de 'estado de sítio' para restabelecer a ordem pública no Ceará, além de impedir que os criminosos recebessem uma lição exemplar, pode ter outras consequências = novas ações terroristas, quando a reforma da previdência estiver sendo analisada no Congresso Nacional, obrigarem o uso de medidas fortes que podem ter como efeito colateral suspender os debates no Congresso.

Aproveita e veja no vídeo abaixo - vale a pena ver na íntegra, mas a partir dos 9 minutos tem a resposta do general Santos Cruz que nocauteia a jornalista Miriam Leitão em uma tentativa de defender a quadrilha do MST.

Aliás, os generais do presidente Bolsonaro estão sendo ótimos na defesa do restabelecimento da Lei e da Ordem - no vídeo abaixo, pode ser visto a 'banda' que o general Augusto Heleno aplica em Pedro Bial quanto este tenta defender direitos humanos para os manos.]
 

O dado novo é que o crime organizado tem jogado muito mais pesado nos ataques no Ceará e hoje derrubaram uma torre de transmissão, mostrando a necessidade da aprovação de leis mais duras para impedir esse tipo de ação. E o próprio governador do Ceará, Camilo Santana, defende o endurecimento da legislação, afirmando que as leis existentes para o combate ao crime organizado “são frouxas”. Como Camilo é do PT e o partido tem ajudado a barrar o avanço da Lei Antiterrorismo no Congresso com medo que possa ser aplicada aos seus aliados dos movimentos sociais, a crise do Ceará pode reduzir essas resistências até entre parlamentares de esquerda.

BR 18

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