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quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019

Anistia Internacional aponta contradições no caso Marielle, sem solução há 11 meses

[conforme este Blog 'profetizou', confira aqui,  aqui e aqui, é chegar próximo do dia 14 e começam as manifestações para que a investigação de dois assassinatos passem a ser prioridade em um País no qual em um só ano ocorrem mais de 60.000 homicídios.

Já chegaram ao absurdo de propor priorizar a investigação dos dois homicídios até mesmo em relação ao atentado sofrido pelo presidente Jair Bolsonaro.

Uma senhora que representa a 'anistia internacional' - cujo nome, apesar de sua importância (ou falta) não lembramos - está ficando tão conhecida pelas suas apresentações mensais na TV, que tudo indica pretende nas próximas eleições logo ser candidata a vereadora pelo Psol, com chances de ganhar uma quarta suplência.]

ONG apresenta dados e informações nesta quarta-feira (13). Vereadora e o motorista Anderson Gomes foram mortos em 14 de março de 2018. 

Um novo levantamento apresentado pela Anistia Internacional, nesta quarta-feira (13), sobre aa mortes da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes indicam possíveis incoerências e contradições no decorrer das investigações. Na quinta (15), o crime completa 11 meses, ainda sem resposta.

Um documento intitulado “O labirinto do caso Marielle Franco e as perguntas que as autoridades devem responder” apresenta uma lista de 20 perguntas sobre pontos críticos que até hoje não foram esclarecidos.
“O que já foi revelado publicamente sobre o assassinato de Marielle levanta sérias preocupações da Anistia Internacional em relação a possíveis negligências, interferências indevidas, ou o não seguimento do devido processo legal durante as investigações. As autoridades devem responder às perguntas que agora são feitas sobre pontos críticos do caso. A Anistia Internacional continuará monitorando o caso até que todas as perguntas tenham sido respondidas e o caso, solucionado” afirma Jurema Werneck, diretora-executiva da Anistia Internacional Brasil. 

[a 'anistia internacional' é livre para monitorar o que quiser - tudo indica que não utiliza recursos públicos do Brasil, com isso não podemos fiscalizar as doações de outras fontes que ela desperdiça.

Um ponto é certo: as investigações sobre as duas mortes prosseguem, só que na companhia de milhares de outras - não há fundamento legal para priorizá-las.
Apesar de que os assunto internos do Brasil dizem respeito apenas aos cidadãos brasileiros - os que mesmo sendo brasileiros estão a serviço de entidades estrangeiras devem respeitar a SOBERANIA do Brasil.]



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