Deputado aliado de Bolsonaro defende demissão de Mandetta após entrevista
Declaração de que posição do presidente confunde a sociedade irritou base do governo
Mas, um mal necessário tem que ter limites e o ainda ministro da Saúde adota uma postura de conflito com a autoridade máxima da Nação: o Presidente da República.
Após a entrevista de ontem sua demissão se impõe. Quem viu sua postura de 'chefe' do presidente - disse com outras palavras o mesmo que: 'ele me contraria,não acata minhas orientações... orientações soou como determinações' - sabe que a permanência do ministro Mandetta prejudica mais o Brasil do que sua demissão.
Bolsonaro sairá fortalecido. Não pode permitir que continue a instalação, passo a passo, do CAOS no Brasil = o Brasil precisa de um comando único para traçar o NORTE do Governo, especialmente no combate à Covid-19 e atualmente cada autoridade faz o que acha melhor.
Um comando único não implica em centralização autoritária, visto que traçará o rumo geral, sendo aceitável adaptações a peculiaridades da região - mas, sempre considerando que em caso de divergências insanáveis, prevalece a autoridade do 'comando central'.
Da forma atual, os estados e municípios fazem o que julgam conveniente - muitas vezes atendendo interesses outros - e apresentam a conta para a União Federal.]
Outro aliado da cozinha do presidente, o deputado Filipe Barros (PSL-PR) também falou sobre a saída de Mandetta. “Depois da entrevista de hoje, me parece claro que Mandetta está forçando ser demitido”, escreveu Barros.
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