Voto impresso já foi testado em 2002, mas acabou reprovado; Naquele ano, para testar o sistema, a medida foi adotada em 150 municípios, atingindo 6,18% do eleitorado
[Convenientemente, o TSE esqueceu o progresso havido de 2002 para cá, nos diversos campos da eletrônica, incluindo impressoras;
EXEMPLOS: esqueceu que em 2002, os celulares pesavam em torno de 500g e ofereciam, se muito, 1% do que oferecem hoje; as impressoras eram verdadeiras carroças, que quebravam só de se olhar para ela; as conexões via internet eram na maioria via discagem telefônica.
O estágio atual de progresso garante que as impressoras, ainda que as mais simples,tem um desempenho com elevada confiabilidade.]
O voto impresso [VOTO AUDITÁVEL = REGISTRO DO VOTO] já foi implantado em caráter experimental nas eleições presidenciais de
2002 — e acabou reprovado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Naquele ano, para testar o sistema, a medida foi adotada em 150
municípios, atingindo 6,18% do eleitorado.
Sua introdução no processo de votação nada agregou em
termos de segurança ou transparência. Por outro lado, criou problemas,
apontou um relatório do TSE. O tribunal concluiu que, nas seções com
voto impresso, [nas seções aqui chamadas 'com voto impresso' NÃO OCORREU voto impresso; o voto foi efetuado normalmente na urna eletrônica, meio digital, sendo apenas impresso um espelho do voto confirmado.] foram maiores o tamanho das filas e o porcentual das
urnas que apresentaram defeitos, além das falhas verificadas apenas nas
impressoras. “Houve incidência de casos de enredamento de papel,
possivelmente devido a umidade e dificuldades de manutenção do módulo
impressor”, apontou o texto. [a tecnologia atual, não deixa espaço para que os defeitos apresentados e outros do tipo ocorram.]
Correio Braziliense
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