Mas,
recentemente, Lula e o PT parecem ter abandonado o disfarce.
O
partido que estava tentando conquistar o eleitorado cristão conservador e
acalmar o setor produtivo e o mercado financeiro fez, em dois dias,
movimentos contrários a esse esforço.
Num dia, Gleisi Hoffmann defende uma política econômica intervencionista e
estatizante, receita certa para nova recessão. No outro, Lula defende
explicitamente a legalização do aborto.
Por que Lula e o PT fazem isso é incerto. Mas ao menos há um lado positivo
no ataque de sinceridade petista. Como afirmamos em nosso
editorial:
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