O governador Ibaneis Rocha (MDB) decidiu mudar o comando da Caesb porque queria alguém com um perfil mais voltado a obras. Na presidência, sai o delegado aposentado Pedro Cardoso. Entra o arquiteto e urbanista Luiz Antônio Reis.
Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
sexta-feira, 11 de agosto de 2023
Caesb: novo presidente terá como missão ampliar serviços em Sol Nascente, Pôr do Sol e Água Quente
terça-feira, 1 de junho de 2021
Ibaneis Rocha = Enganês Rocha = consegue piorar o já impiorável: a Ouvidoria, fone 162, do CDF.
A CEB antes antes da privatização já não oferecia os melhores serviços. Agora privatizada o brilhante governador resolveu deixar sob seu taco - seu autoritarismo incontido de mandar e ser notícia,nem sempre das melhores - fez com que parte da NEOENERGIA continuasse sob a fiscalização do GDF.
Resultado: PIOROU o que já não prestava - antes da privatização você reclamava diretamente para a CEB de uma lâmpada queimada na via pública e no máximo no dia seguinte o conserto era realizado.
Agora, o governador do DF decidiu que as reclamações sobre atendimento das reclamações sobre iluminação pública devem ser feitas diretamente para a ouvidoria geral do DF = o famigerado telefone 162 - descartou a Ouvidoria da Neoenergia, só que não avisou para ninguém - aliás, ele não explicou o que pretende fazer com as mais de 300.000 doses de coronavac que mantém estocadas - enquanto mais de 1.000.000 de pessoas aguardam para ser vacinadas.
Voltando ao assunto inicial: se liga para o 116 de NEOENERGIA , após uns 8 a 10 minutos de espera, somos atendidos, informamos sobre a lâmpada queimada, recebemos um número de protocolo e uma data para atendimento - não nos informam que eventual reclamação sobre aquela reclamação deve ser efetuada no fone 162.
Vencido o prazo e continuando o poste com a lâmpada queimada voltamos a ligar para o 116 e após aquela dezena de minutos de espera, nos atendem para informar que reclamações sobre não atendimento referente iluminação pública, devem ser realizada junto ao 162.
Sem outra opção, se volta a ligar para o 162 e após uns dois minutos de um 'comício' sobre lavar as mãos, distanciamento social, etc, para evitar o contágio da covid-19 - o tempo do comício poderia ser aproveitado para informar o que o 'enganês' pretende fazer com o estoque de 300.000 de vacina??? - entra aquela mensagem repetida a cada 15 segundos: 'nossos atendentes estão todos ocupados..."etc, etc".
O tempo de espera do 162 fica em torno de 14 minutos e quando temos a alegria do atendimento e apresentamos a nossa demanda a atendente indaga se temos cadastro na ouvidoria-geral do GDF. Quando dizemos que não, ela nos orienta para acessar o site daquela ouvidoria e efetuar o tal cadastro e voltar a ligar para o 162 para apresentar a demanda.
CHEGA, ou querem mais?
Em tempo: a grafia de ouvidoria-geral em minúsculas, tipo pequeno, é diretamente proporcional à qualidade do atendimento recebido.
segunda-feira, 31 de dezembro de 2018
Veja dicas de como se vestir e saiba o que não será permitido na posse
Os órgãos de segurança estimam que de 250 a 500 mil pessoas devem participar do evento na Praça dos Três Poderes
A alternativa, segundo especialistas, é tentar se preparar, na medida do possível, para as variações climáticas.“É preciso ficar atento à previsão do tempo. Estamos passando por um período de chuva, então, é importante ter algo para se proteger, como capa de chuva. E fazer refeições leves, de preferência à base de frutas”, alerta o médico pneumologista do Hospital Universitário de Brasília (HUB) Ricardo Martins.
A orientação é reforçada pelo subsecretário da Casa Civil do Distrito Federal, coronel Sérgio Bezerra. Ele aconselha aos cidadãos que pretendem assistir à posse presidencial, que usem capa de chuva e caprichem no protetor solar. “Se tiver calor, o ideal é ir com roupas leves, caso comece a fazer frio, uma alternativa é colocar capa de chuva para se aquecer, pois ela acaba retendo o calor do próprio corpo”, afirma.
O evento será demorado e a expectativa é de muita gente. Como a circulação de carros está proibida nas imediações da Esplanada, quem for terá de andar bastante, sem contar o tempo que ficará de pé. Por essa razão, a dica é escolher sapatos confortáveis, resistentes e fechados.
Fique ligado!
O número de emergência é 193.
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quinta-feira, 11 de maio de 2017
INCOMPETÊNCIA DO GOVERNO ROLLEMBERG SÓ AUMENTA
Incompetência do Rollemberg acabou com a Segurança Pública no DF - Brasília não tem mais SEGURANÇA PÚBLICA
Incompetência do governo Rollemberg também acabou com a Saúde Pública no DF
Incompetência do Rollemberg acabou com o abastecimento de água no DF - RACIONAMENTO SÓ AUMENTA
Agora a incompetência atinge o fornecimento de energia elétrica a cargo da CEB - houve um apagão no inicio da noite de quase duas horas em parte da Ceilândia e Taguatinga (sem estar chovendo, sem nenhuma causa, exceto a incompetência do governo Rollemberg).
Milhares de pessoas também atribuem o 'apagão' a uma vingança dos detentores dos supersalários da CEB - tudo indica que a mamata vai acabar e eles já estão se vingando.
domingo, 23 de abril de 2017
Supersalários da Caesb e rumo ao racionamento
O POVO QUER SABER:
- E os supersalários da Caesb? o POVO não esqueceu! enquanto Brasília marcha a PASSO ACELERADO para um racionamento tipo 3 DIAS SEM ÁGUA e 1 DIA COM - a começar em agosto próximo (só São Pedro pode evitar) os supersalários da Caesb foram esquecidos.
- E os da CEB?
- da TERRACAP?
- e a situação dos não concursados da Adasa, que foram contratados para 'cargos de confiança' - o que dispensa concurso - e são chefe de apenas um empregado = ele mesmo.
A turma dos supersalários diz que tem direito adquirido e irão a Justiça - ótimo; a Justiça não pode impedir que sejam demitidos sem justa causa, recebam uma gorda indenização e FIQUEM DESEMPREGADOS.
O beneficiário do supersalário escolhe: é demitido sem justa causa e três, quatro meses depois pode ser recontratado com um salário bem menor - o Governo, na realidade o POVO do DF, perde ao pagar uma indenização mas ganha ao recontratar o individuo com um salário bem menor, exatamente o que ele merece.
A outra opção o cara não aceita acordo de ser demitido e voltar meses depois ganhando menos e vai para a Justiça.
Pode até ganhar uma boa indenização, que logo acaba e vai procurar emprego com salário condizente com sua real capacidade.
O presidente da Caesb para coordenar esse arremedo de racionamento ganha mais de R$ 50.000,00 por mês.Pergunta séria: ele sendo demitido da Caesb vai encontrar quem lhe pague R$ 5.000,00 mensais?
CHEGA DE ENROLAÇÃO: o POVO quer este pessoal demitido e água nas torneiras, sem arremedo de racionamento e sem enrolação de água do Lago Paranoá.
SAIBA MAIS:
Mesmo com crise econômica, funcionários da Caesb mantêm supersalários
Enquanto isso, Brasília enfrenta uma crise hídrica histórica, e alguns planos do Executivo local para resolver o problema não saem do papel por falta de recursos
domingo, 26 de março de 2017
Impunidade impera na Câmara Legislativa do DF - Câmara do DF: deputados indiciados criminalmente continuam nos cargos
Câmara do DF: indiciados continuam nos cargos, apesar de indícios criminais
Comandos do Legislativo local costumam decretar o arquivamento das representações contra deputados antes mesmo da análise aprofundada dos casos
Quatro dos cinco integrantes da Mesa Diretora são alvos de processos judiciais ou denúncias no âmbito da Câmara Legislativa. O vice-presidente da Casa, Wellington Luiz (PMDB), responde a uma ação civil pública movida em agosto de 2016 pelo Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT) contra si e mais 21 pessoas, além de sete empresas do ramo de construção. O MP questiona a destinação de recursos feita pelo ex-administrador do Varjão Hélio Chagas, indicação política do distrital.
Já a titular da 2ª secretaria-executiva, Sandra Faraj (SD), está no olho do furacão há cerca de um mês. Contra ela, pesam sequenciais denúncias, que vão do suposto desvio de subsídios da verba indenizatória da Casa à falsificação de carimbos e assinaturas constantes em notas fiscais para o recebimento de ressarcimentos. O 2º secretário da cúpula da Casa, Robério Negreiros (PSDB), responde a uma ação de improbidade administrativa que tramita na 14ª Vara Federal desde 2007. O processo é um desdobramento da Operação Sentinela, da Polícia Federal, que em 2004 investigou denúncias de irregularidades em licitações no Tribunal de Contas da União (TCU). A empresa da família de Robério foi uma das investigadas.
A 3ª secretaria executiva, em outra vertente, está nas mãos de Raimundo Ribeiro, réu por corrupção passiva pela suposta participação em um esquema de destinação de subsídios de emenda parlamentar às empresas do setor da saúde em troca de propina. Na Comissão de Ética e Decoro Parlamentar, o cenário é similar: todos os integrantes do colegiado respondem a processos judiciais ou inquéritos. O presidente, Ricardo Vale (PT), é investigado por prevaricação nas diligências da CPI dos Transportes. Agaciel Maia (PR) é alvo de ações na Justiça Federal e no Tribunal de Justiça do DF e dos Territórios (TJDFT). Já Telma Rufino (PROS) foi condenada, neste mês, por improbidade administrativa. Compõem o Conselho, ainda, Wellington e Raimundo Ribeiro. Todos os distritais negam envolvimento com ilicitudes.
Critérios políticos
O trâmite das representações por quebra de decoro na Câmara Legislativa segue critérios estritamente políticos. O jogo de xadrez é histórico. Há registros de parlamentares que tiveram os mandatos cassados antes de se tornarem réus na Justiça. É o caso de Raad Massouh (DEM), acusado de desviar recursos públicos de uma emenda liberada por ele mesmo em 2010. Além de Massouh, perderam os cargos Eurides Brito e Carlos Xavier. [Carlos Xavier deve ser retirado do rol dos que foram punidos por desvios administrativos - Carlos Xavier, o parlamentar que não gostava do próprio nome (quando foi eleito seu nome era ADÃO Xavier e trocou por CARLOS Xavier) perdeu o mandato por ter sido condenado criminalmente por homícidio contra o amante de sua ex-esposa; o parlamentar foi traído, não gostou e mandou assassinar o 'ricardão', foi julgado, condenado, encarcerado e por isso perdeu o mandato.]
Por outro lado, o ex-distrital Benedito Domingos, denunciado por desvio de recursos de emendas parlamentares, manteve o cargo, mesmo após condenações em primeira e segunda instâncias. Condenado por improbidade administrativa em razão da participação no esquema conhecido como Mensalão do DEM, o ex-deputado Aylton Gomes também permaneceu no posto.
O costume, aliás, renova-se com o tempo. Na última semana, a Mesa Diretora remeteu à Corregedoria da Casa o processo por quebra de decoro parlamentar contrário a Sandra Faraj (SD), acusada de embolsar R$ 150 mil em verba indenizatória. O trâmite ocorreu antes mesmo de o MPDFT oferecer denúncia em desfavor da deputada. Recentemente, Faraj enfraqueceu alianças no Legislativo local ao migrar de um grupo para outro após conquistar cargos almejados.
Por outro lado, mesmo após o Conselho Especial do TJDFT, na última terça-feira, tornar réus os denunciados no âmbito da Drácon por corrupção passiva, (réus na Operação Drácon: Celina Leão (PPS), Bispo Renato Andrade (PR), Cristiano Araújo (PSD), Julio Cesar (PRB) e Raimundo Ribeiro (PPS).) a Mesa Diretora em exercício “não vê fatos novos” suficientes para a retirada dos processos por quebra de decoro contrários aos envolvidos das gavetas. “Com todos os elementos que tinham à disposição — o inquérito, a investigação e os áudios — os desembargadores optaram por manter os deputados em seus cargos. Isso é muito forte”, defendeu Joe Valle.
Ainda assim, se os comandantes da Casa realmente não derem andamento aos processos por quebra de decoro parlamentar contrários aos réus da Drácon, a Justiça poderá obrigá-los a fazê-lo — ao menos no caso de Celina Leão. O Conselho Especial do TJDFT julgará, na próxima terça-feira, o mandado de segurança interposto pela Executiva Regional do PT em outubro de 2016 (veja Para saber mais). O relator do processo é o desembargador Waldir Leôncio Lopes Junior que, no ano passado, votou pela recondução dos distritais à Mesa Diretora.
Sem punição
59 é a quantidade de processos avaliados pelo Conselho de Ética ao longo dos últimos 20 anos
3 é a quantidade de mandatos distritais cassados na história da Câmara Legislativa
11 é o número de representações contrárias aos envolvidos na Drácon pendentes de análise
quarta-feira, 1 de junho de 2016
PM tenta desocupar Torre Palace Hotel e invasores reagem com fogo - a Polícia não pode recuar, a desocupação tem que ocorrer, custe o que custar
O edifício abriga cerca de 150 famílias, com 60 crianças
Uma operação surpresa montada pelas forças de segurança do Distrito Federal tenta desocupar, na manhã desta quarta-feira (1°/6), o Torre Palace Hotel, conhecido nacionalmente como o Hotel do Crack. No entanto, os invasores resistem com barricadas de pneus queimados. Também jogam pedras e restos de material de construção. O edifício abriga cerca de 150 familias, com 60 crianças. Além de usuários de drogas, há integrantes do Movimento Resistência Popular (MRP).
[a ação tem que ser realizada e de forma exemplar; estamos em uma época em que baderneiros precisam aprender que a Força Policial sempre vence e a desocupação do hotel, custe o que custar, será um excelente exemplo a desestimular futuras badernas.]
Homens do Batalhão Operações Especiais (Bope) já estão posicionados para subir no edifício. Três deles estão em frente à escada que dá acesso aos nove pavimentos. O clima é de tensão. Invasores se concentram no terraço e ameaçam resistir a qualquer custo. O comando da PM mandou aumentar a área de isolamento, porque há botijões em posse dos manifestantes.
Para garantir a segurança no local, a PM fez um cordão com cerca de 35 homens no Eixo Monumental, em frente ao prédio. Os militares estão equipados com capacetes, cassetetes e spray de pimenta. Todas as forças de segurança foram escaladas para a operação, autorizada pelo Governo do Distrito Federal e coordenada pela Secretaria de Segurança Pública. Ao todo, são 250 policiais militares e 360 agentes das forças de segurança no local.
O chefe da comunicação social da polícia militar, o coronel Antônio Carlos Freitas, explicou que, no início da manhã, homens da Defesa Civil vieram ao prédio para colocar veneno de rato no local. Pouco mais de 30 pessoas estavam no edifício no momento, contando com crianças. Segundo a versão da polícia, eles conversaram com os presentes e pediram que saíssem . Cerca de 20 pessoas deixaram o prédio, mas o restante preferiu ficar.
De acordo com a PM, são, aproximadamente, 12 pessoas com duas crianças, uma de colo e outra com cerca de 5 anos. O MRP fala em 80 pessoas dentro do prédio. "A Defesa Civil pediu nosso apoio. Vimos que há material inflamável dentro do prédio e decidimos iniciar a Operação Gerente para desocupar o local. Eles têm objetos inflamáveis lá dentro, incluindo colchões, pneus e piche. Há suspeita que tenham gasolina também", disse.
"Acionamos todas as forças de segurança para garantir a integridade física das pessoas. Nossa intenção é a desocupação e usaremos todas as técnicas necessárias e possíveis. Nós temos obtido êxito nessas operações. Não podemos permitir que coloquem as crianças em risco", explicou o coronel.
Ordem judicial
De acordo com a Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal, a operação está amparada por decisão judicial do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) em 2ª instância, ela autoriza o Estado a entrar e tomar as medidas legais de saúde e segurança do prédio. O acórdão é do desembargador Sebastião Coelho e foi proferido no dia 24 de maio.
Mulheres e crianças
Um manifestante, parado no quinto andar, comecou a gritar com os policias dizendo que todos ali são trabalhadores e que a polícia pode subir. O homem fez gestos chamando os policiais. No mesmo pavimento, uma mulher apareceu com uma criança de colo. Segundo um levantamento da PM, dentro do prédio, no momento, há cerca de 15 adultos além de crianças. O GDF também destacou uma equipe do Conselho Tutelar para amparar os mais jovens após a desocupação. Funcionários da secretaria de segurança pública e paz social fotografam o prédio e helicópteros dos bombeiros e da PM sobrevoam a região.
Policiais militares contam com apoio do Corpo de Bombeiros e do Departamento de Trânsito (Detran). Fortemente armados, a Tropa de Choque tenta entrar no prédio, um esqueleto na área central de Brasília. Todas as vias de acesso do Setor Hoteleiro Norte e do Eixo Monumental estão fechadas.
Policiais militares contam com forte aparato. São sete ônibus, quatro carros do choque e diversas viaturas, além de homens do Batalhão de Policiamento com Cães (BPcães). Uma empilhadeira retira veículos do estacionamento atrás do prédio. O equipamento é operado por profissionais do Detran.
Os hotéis vizinhos não foram evacuados. Homens da CEB também chegaram ao local para dar apoio caso seja preciso. Um manifestante do quinto começou a gritar com os policias dizendo que os ocupantes do prédio são trabalhadores e que a polícia poderia subir. Homens do Batalhão Operações Especiais já estão posicionados e o clima é de tensão. Há manifestantes na cobertura do prédio.
Ordem judicial
Em março deste ano, a juíza Mara Silda Nunes de Almeida, da 8ª Vara de Fazenda Pública, do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), deferiu, em caráter liminar, ação protocolada pela Procuradoria-Geral do Distrito Federal (PGDF), por ordem do governador Rodrigo Rollemberg (PSB), contra a Torre Incorporações e Empreendimento Imobiliário Ltda., dona do Torre Palace.
A magistrada deu um prazo de 20 dias para que a empresa fizeesse a remoção das pessoas que estavam no local, bem como o cercamento do perímetro da edificação, a retirada das telhas quebradas ou soltas e a correção do telhado para evitar infiltrações, entre outras providências necessárias em caráter de urgência.
Fonte: Correio Braziliense
segunda-feira, 3 de agosto de 2015
Acredite: a conta de luz vai subir pela terceira vez em 12 meses
Para Luciano Duque, mestre em engenharia elétrica do Uniceub, o reajuste para a CEB deve ser mais alto do que a inflação. “As distribuidoras tinham dívidas com o Tesouro Nacional, mas, em períodos passados, ele bancou a dívida. Com a crise, não bancou mais. Esse é o caso da CEB. Parte dessa dívida deve ser inserida no aumento de tarifas, fora os aumentos no custo de geração”, analisa.
Duque lembra também que o desconto de 18% para o consumidor residencial anunciado pela presidente Dilma Rousseff, em janeiro de 2013, ainda repercute no aumento, pois, sem poder subir os preços e com reservatórios vazios, as concessionárias ficaram endividadas e tiveram de recorrer a empréstimos.
A conta ficou ainda mais salgada com a vigência das bandeiras de consumo, desde janeiro de 2015. No ano passado, o sistema estava em funcionamento, mas sem a cobrança. O sinal vermelho para as regiões Centro-Oeste e Sudeste está acionado desde fevereiro de 2014. Dessa forma, desde a implantação da tarifa, o brasiliense pagou pela geração mais cara. “A tendência é manter a bandeira vermelha porque o custo da geração vai continuar alto. Isso virou a CPMF da energia elétrica. É um dinheiro a mais que o governo acostumou a receber”, analisa Luiz Gonzaga, engenheiro eletricista e proprietário da Comparte Serviços e Participações.
segunda-feira, 2 de março de 2015
Tarifa de luz no DF sobe acima da média nacional, a partir desta segunda
Isso significa que além dos 24,1%, os brasilienses deverão pagar R$ 5,50 adicionais a cada 100 quilowatts (kW) consumidos. Além disso, todas as distribuidoras de energia do Brasil passam por revisões anuais nas tabelas uma vez ano. Assim, o reajuste da CEB (o terceiro a incidir sobre a conta, este ano) está previsto para 26 de agosto, data em que a empresa completa aniversário. Ainda não há definição sobre esse terceiro aumento. Em 2014, a CEB pediu à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) autorização para aumentar em 45% a conta de luz, mas o percentual aprovado foi de 18,88%.
Brasil
A revisão na conta de luz foi aprovada pela Aneel para a CEB e mais 57 empresas responsáveis por serviços de distribuição de energia no país. Os maiores aumentos serão para as distribuidoras AES Sul (39,5%), Bragantina (38,5%), Uhenpal (36,8%) e Copel (36,4%). Os reajustes mais baixos serão aplicados para as distribuidoras Celpe (2,2%) e Cosern (2,8%).
Para as concessionárias das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, o impacto médio será de 28,7% e para as distribuidoras que atuam nas regiões Norte e Nordeste, de 5,5%. A diferença ocorre principalmente por causa do orçamento da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) e da compra de energia proveniente de Itaipu. [curiosidade: o reajuste no Norte e Nordeste, regiões em que a Dilma obteve grande quantidade de votos, estranhamente, é o menor de todo o Brasil.]
Entre dezembro de 2014 e fevereiro de 2015, várias empresas solicitaram a revisão extraordinária, por causa da falta de chuvas e a maior necessidade de compra de energia de termelétricas, que é mais cara.
Fonte: Agência Brasil