MORAES VIRA DESPACHANTE DO SENADOR RANDOLFE NO STF
Ministro Alexandre de Moraes acatou pedido da PGR e solicitou informações sobre a presença do vereador pelo Rio de Janeiro em viagem da presidência.
Conforme adiantou o Blog do Vicente, o filho 02 de Jair Bolsonaro teria participado de agendas ocultas na Rússia com hackers especializados em disseminação de notícias falsas. Responsável pela campanha do pai, a agenda teria sido preparada pelo assessor especial da Presidência, Tercio Arnaud, também integrante do Gabinete do Ódio.[especulações vazias e que são fruto da imaginação da mídia militante e dos inimigos do presidente = inimigos do Brasil. Já sugerimos ao presidente que tornasse regra a denúncia e investigação rigorosa de qualquer denúncia, notícia, apresentada sem provas, na base da invencionice, do 'segundo fontes' do 'teria'. O simples fato de alguma coisa ter sido lembrado pelo senador 'estridente' já é razão para não merecer crédito.
Eventuais ataques à democracia precisam ser provados. A regra agora, lamentavelmente, é violar direitos que a democracia concede sob o pretexto de preservar a fonte concessora.]
MORAES VIRA DESPACHANTE DE RANDOLFE NO STF
Moraes cobra explicação sobre presença de Carlos Bolsonaro em viagem à Rússia
O envolvimento de Arnaud e Carlos com o gabinete do
ódio foi lembrado pelo líder da oposição no Senado Federal, Randolfe
Rodrigues (Rede-AP), que é autor do pedido de investigação ao STF âmbito
do inquérito das milícias digitais - responsável por investigar grupo
de pessoas que se articulam para atacar a democracia e veicular notícias
falsas na internet para disseminar desinformação. [afinal, no Brasil uma fonte segura de informação é quando o senador encrenqueiro faz uma notícia-crime,enfia debaixo do sovaco, atravessa a Praça dos Três Poderes e entrega ao Supremo. Lembramos que é essencial a passeata formada pelos senador citado, o Aziz e o Calheiros.]
Ao entrar com a ação, Randolfe lembrou ainda que os principais ataques cibernéticos são de origem russa. Uma investigação da agência de inteligência CIA, dos EUA, concluiu que a Rússia interveio na eleição presidencial norte-americana de 2016 para ajudar o candidato republicano, Donald Trump, a alcançar a Casa Branca. Em 2019 uma outra investigação comandada pelo senador Republicano Richard Burr confirmou as suspeitas.