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quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Recordes negativos de Dilma agora são diários – ontem, a imprensa chapa branca dizia que o receio da derrubada dos vetos fazia o dólar subir. Os vetos foram mantidos e o dólar continua subindo



Ambiente político e China fazem dólar chegar a R$ 4,13 e atingir novo recorde
Moeda americana registra alta de quase 2%; Bolsa opera estável
O dólar comercial até abriu os negócios desta quarta-feira em queda, mas a divisa voltou a ganhar força e agora opera em terreno positivo, atingindo novo recorde da história do Plano Real, chegando a R$ 4,137 na máxima. No atual pregão, o ambiente político e a desaceleração na China são fatores que preocupam. Às 12h26, a divisa era negociada a R$ 4,129 na compra e a R$ 4,131 na venda, alta de 1,89% ante o real. Já a B— Após as 10h um movimento de compra começou a puxar o dólar para cima. As moedas lá fora também estão se desvalorizando um pouco, mas ainda não é possível saber o motivo exato dessa mudança de trajetória — afirmou Felipe Silva, analista da Saga Capital. 

Na terça-feira, a alta foi de 1,81%, com a divisa chegando a R$ 4,054. No atual pregão a volatilidade predomina e com isso o dólar já variou, em cerca de três horas de negociação, entre a mínima de R$ 4,016 e a máxima de R$ 4,137. A valorização da moeda é estimulada pelo conturbado cenário político brasileiro. 

A dificuldade do governo em implementar as medidas do ajuste fiscal, e assim controlar o crescimento da dívida pública, faz com que seja maior a probabilidade do Brasil receber um novo rebaixamento da nota de classificação de crédito (rating) pelas agências de avaliação de risco. A expectativa é que a próxima a cortar a nota seja a Fitch, mas nessa agência o Brasil ainda está dois níveis acima do grau especulativo - na Moody’s está apenas um degrau acima desse patamar e na Standard & Poor’s o país já perdeu o selo de grau de investimento.

Nesta quarta-feira, as atenções estão voltadas para a continuação da votação dos vetos presidenciais no Congresso Nacional. Foram mantidos em sessão na terça-feira 26 dos 32 vetos, o que trouxe um alívio no início dos negócios desta quarta-feira. No entanto, a sessão foi obstruída e os parlamentares terão que votar se mantém ou não o veto ao aumento dos servidores do Poder Judiciário. “O sucesso parcial do governo Dilma Rousseff na condução das votações que ocorreram até a madruga é provável que o real recupere parte das recentes perdas, mesmo com a manutenção do cenário adverso na China”, avaliou Ricardo Gomes da Silva, analista da Correparti Corretora de Câmbio.

A moeda americana registra leve alta no exterior. O “dólar index”, que mede o comportamento da divisa frente uma cesta de dez moedas, sobe 0,16%.
 
Na avaliação de Steve Barrow, estrategista do sul-africano Standard Bank, o dólar continuará ganhando força frente a outras moedas mesmo que a perspectiva de aumento da taxa de juros nos Estados Unidos seja postergada. Isso porque a União Europeia e o Japão devem continuar a adotar medidas de estímulo monetária em suas economias, enfraquecendo o euro e o yen em relação à moeda americana. “A continuidade do fortalecimento do dólar contra o dólar e yen é baseada no fato de que o Banco Central Europeu e o Banco do Japão ainda estão suscetíveis a facilitar a política monetária ainda mais. O BCE já iniciou conversar sobre ampliar os estímulos (quantitative easing) e nós pensamos que o Banco do Japão poderia fazer o mesmo no próximo mês”, afirmou, em relatório a clientes. 

CHINA NO RADAR
No Brasil, o Ibovespa opera em queda mesmo com a alta da Petrobras. As ações preferenciais da estatal operam com valorização de 0,28% nas preferenciais (PNs, sem direito a voto), cotadas a R$ 6,99, e as ordinárias (ONs, com direito a voto) sobem 1,07%, a R$ 8,44. 

Os bancos, que possuem o maior peso na composição do Ibovespa, operam em terreno negativo. Os papéis preferenciais do Itaú Unibanco têm queda de 0,98% e os do Bradesco recuam 1,14%. O Banco do Brasil registra recuo de 1,41%. 

No exterior, a China voltou ao radar, com a divulgação de que o índice que mede a atividade dos gerentes de compras (PMI) ficou em 47 pontos na leitura preliminar de setembro. Pontuações abaixo de 50 indicam contração na atividade. Essa leitura forçou para baixo as bolsas asiáticas. O índice Hang Seng, de Hong Kong, fechou em queda de 2,26% e o Shangai recuou 2,19%. No Japão, o índice Nikkei fechou em queda de 1,96%.

Apesar do recuo nas bolsas asiáticas, os principais indicadores do mercado acionário europeu operam em alta. O DAX, de Frankfurt, sobe 1,11% e o CAC 40, da Bolsa de Paris, tem valorização de 0,70%. O FTSE 100, de Londres, registra alta de 1,99%. Nos Estados Unidos, o Dow Jones tem leve queda de 0,03% e o S&P 500 registra valorização de 0,14%. 

Fonte: O Globo 

sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Dólar sobe 2% e fecha a R$ 3,961 com preocupação com ajuste fiscal e cenário global

Bolsas caem com preocupação em relação ao crescimento da economia mundial; Ibovespa cai 2,65%

Um dia após o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) manter estável a taxa de juros nos Estados Unidos, as bolsas globais operam em forte queda repercutindo a maior preocupação com o cenário econômico global. No Brasil, a preocupação com o ajuste fiscal e os dados fracos da arrecadação federal intensificaram as perdas. A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) caiu 2,65% em seu índice Ibovespa, aos 47.264 pontos - na semana o índice subiu 1,86%o. Já o dólar comercial renovou a máxima em 13 anos. A moeda americana terminou o pregão cotada a R$ 3,959 na compra e a R$ 3,961 na venda, alta de 2% ante o real, maior valor desde os R$ 3,99 de 10 de outubro de 2002. Na semana, a divisa acumula uma alta de 2,14%. 
O dólar operou com forte volatilidade nesta sexta-feira. Na mínima, a divisa chegou a atingir R$ 3,864, ainda no período da manhã, mas a pressão compradora ganhou força e a moeda chegou a R$ 3,963 na máxima. A alta no Brasil ocorreu de forma mais acentuada que em outros mercados. O "dollar index", que mede o comportamento de dez moedas frente ao dólar, tem alta de 0,68%, segundo a Bloomberg, no momento do encerramento dos negócios no Brasil. — Com a aversão ao risco no mercado global, cresce a procura pela segurança do dólar. Mas há ainda a preocupação com o pacote fiscal e a arrecadação foi insatisfatória — disse Raphael Figueredo, analista da Clear Corretora. 

Em agosto, a arrecadação de impostos ficou em R$ 805,8 bilhões, o pior nível para o mês em cinco anos. 

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Segundo Cleber Alessie, operador de câmbio da corretora H.Commcor, a expectativa negativa em relação à aprovação das medidas do ajuste fiscal fazem com que o investidor busque proteção no dólar, já esperando possível novos cortes da nota do Brasil nas demais agências de classificação de risco. Na Fitch, o Brasil ainda está dois níveis acima do nível especulativo e, na Moody’s, um. Na S&P o grau de investimento foi retirado na semana passada.
— As dificuldades em termos do ajuste fiscal pesam e fazem o dólar se fortalecer. O início de um processo, mesmo que sem data para ser definido, da saída da presidente Dilma Rousseff também aumenta a incerteza — afirmou.

Ricardo Gomes da Silva, superintendente da Correparti Corretora de Câmbio, concorda que as negociações do governo para a aprovação das medidas de ajuste fiscal devem continuar a pressionar a moeda.

FED DERRUBA BOLSAS
A decisão do Fed de manter os juros foi motivada pela piora do cenário econômico global. Esse preocupação contribui para elevar a aversão ao risco nesta sexta-feira, afetando os principais índices de ações. Na Europa, o DAX, de Frankfurt, fechou em queda de 3,06%, e o CAC 40, da Bolsa de Paris, teve desvalorização de 2,56%. Já o FTSE 100, de Londres, recuou 1,34%. Nos Estados Unidos, O Dow Jones recuou 1,74% e o S&P 500 caiu 1,61%.
Há uma preocupação de que o Fed veja algo que não estamos vendo nos dados econômicos. O dados da economia americana estão fortes de uma forma geral. Há uma preocupação de que o Fed pensei que eles não estão fortes o suficiente ou que o Fed pense que a economia internacional, particularmente a situação da China, é muito pior do que nós podemos ver — disse Eric Green, diretor de pesquisa na Penn Capital.


Em meio a esse cenário de maior pessimismo, as ações de maior liquidez do Ibovespa operaram todo o pregão em queda. Os papéis da Petrobras (PNs, sem direito a voto) recuaram 3,30%, a R$ 7,60, e os ordinários (ONs, com direito a voto) 3,98%, a R$ 8,91, seguindo o movimento do petróleo - o barril do tipo Brent tem queda de 3%, a US$ 47,61.

As ações do setor bancário, que possuem o maior peso na composição do Ibovespa, também registraram quedas. Os papéis preferenciais do Itaú Unibanco e do Bradesco tiveram desvalorizações de , respectivamente, 3,93% e 5,43%. No caso do Banco do Brasil, a queda foi de 5,60%. A exceção ficou com os papéis da Vale, que fecharam em alta (1,02% nas PNs e 2,15% nas ONs).  Raphael Figueredo, da Clear Corretora, lembrou que ocorre o vencimento de opções na segunda-feira, ajuda a pressionar ainda mais as cotações.

Fonte: O Globo


sábado, 15 de agosto de 2015

Confira a hora e o local das manifestações deste domingo no Brasil e no exterior

ACRE
Mâncio Lima – 9h30 – Praça São Sebastião (Centro)
Rio Branco – 14h – Em frente do Palácio do Governo

ALAGOAS
Arapiraca – 15h – Praça Marques Maceió – 9h – Corredor Vera Arruda

AMAZONAS
Benjamim Constant – 16h – Praça Frei Ludovico Manaus – 16h – R. Djalma x R. Para

AMAPÁ
Macapá – 15h – Praça da Bandeira

BAHIA
Barreiras – 16h – Praça das Corujas Brumado – 17h – Praça Coronel Zeca Leite Cachoeira – 15h – Praça 25 Camaçari – 9h30 – Praça Des. Montenegro Conceição do Coité - 15h – Praça da Matriz Feira de Santana – 15h – Em frente da Prefeitura Ilhéus – 15h30 – Catedral São Sebastião / Ct. Dom Eduardo Itabuna – 15h – Jardim do Ó Itapetinga - 15h – Lagoa Jequié - 15h – Praça do Viveiro Salvador – 9h – Porto da Barra Vitória da Conquista – 9h – Praça Guadalajara

CEARÁ
Adrianópolis – 9h – Praça Central Barbalha – 16h – Praça da Estação Fortaleza - 15h – Praça Portugal Sobral – 9h – Praça da Coluna da Hora

DISTRITO FEDERAL
Brasília – 9h30 – Museu Nacional (Esplanada dos Ministérios)

ESPÍRITO SANTO
Cachoeiro de Itapemirim - 9h – Praça Jerônimo Monteiro Colatina – 16h – Praça Municipal (Centro) Guarapari – 11h – Praça do Radium Hotel João Neiva – 9h – Praça do Gadioli (Centro) Linhares – 14h – Praça 22 de Agosto Marataízes – 9h – Praia da Barra (em frente da quadra de esportes) Serra – 15h – Praça de Nova Aldeia (Centro) Vitória – 15h – Praça do Papa

GOIÁS
Anápolis – 14h – Praça Dom Emanuel Goiânia – 14h – Praça Tamandaré Jataí - 9h – Praça da Bíblia Santa Helena de Goiás – 10h – Praça da Igreja Matriz

MARANHÃO
Barra do Corda – 16h – Praça Melo Uchoa Sao Luis - 16h – Av. Litoranea (Praia do Calhau)

MINAS GERAIS
Araguari – 10h – Praça Getúlio Vargas Araxá – 10h – Praça da Matriz de São Domingos Barbacena – 16h – Praça dos Andradas Belo Horizonte - 10h – Praça da Liberdade Betim – 9h – Praça Tiradentes Carbonita - 15h – Praça das Padarias Cataguases – 10h – Praça Santa Rita Coronel Fabriciano - 9h – Em frente ao Barrilzinho Curvelo – 10h – Praça Central do Brasil Diamantina – 9h – Em frente ao Mercado Municipal Divinópolis – 15h30 – Praça do Santuário Extrema – 9h – Parque de Eventos Governador Valadares - 10h – Praça dos Pioneiros Ipatinga - 10h – Feira do Canaã / Prefeitura Itajubá – 15h – Sambódromo de Itajubá Ituiutaba – 15h30 – Praça Getúlio Vargas Juiz de fora – 10h – Praça de São Mateus Montes Claros – 9h30 – Praça Catedral Muriaé – 14h – Praça João Pinheiro Ouro Fino – 9h30 – Prefeitura Municipal Passos – 14h – Av. Juca Stockler, 1130 UEMG (FESP) Patos de Minas - 10h – Praça do Fórum Pouso Alegre – 10h – Em frente a Catedral Poços de Caldas – 10h – Praça Dr. Pedro Sanches Santa Luzia – 11h – Av. Brasilia São João Del Rei - 15h – Praça Estação Ferroviária São João das Missões – 12h – Praça São João São Lourenço - 15h – Praça João Lage Sete Lagoas – 10h – Feirinha da Lagoa Paulino Teófilo Otoni – 20h – Praça Tiradentes Três Pontas – 15h – Praça da Matriz Uberaba – 10h – Praça Rui Barbosa Uberlândia – 10h – Praça Tubal Vilela Varginha - 10h – Concha Acústica (Centro) Viçosa - 10h – Quatro Pilastras (UFV)

MS – Mato Grosso do Sul
Campo Grande – 14h – Praça do Rádio Caracol – 15h – Praça 1º de Maio Dourados – 15h – Praça Antônio João

MATO GROSSO
Cuiabá – 16h – Praça Alencastro

PARÁ
Paragominas – 16h – Praça Célio Miranda Belém – 8h – Escadinha Estação das Docas Marabá – 16h – Praça Duque de Caxias

PARAÍBA
Campina Grande – 15h30 – Praça da Bandeira João Pessoa – 13h30 – Av. Epitácio Pessoa (em frente do Grupamento de Eng.)

PERNAMBUCO
Olinda – 10h – Praça Do Quartel (Bairro Novo) Orobó – 15h – Quadra Central Petrolina - 15h30 – Praça da Catedral Recife – 9h30 – Av Boa Viagem

PIAUÍ
São Luís do Piauí - 16h – Rua Francisco de Sousa Salles Teresina - 16h – Av. Mar. Castelo Branco em frente à Alepi

PARANÁ
Apucarana – 15h – Praça Rui Barbosa Arapongas – 15h – Praça Mauá Cascavel – 15h – Catedral N.S. Aparecida Castro – 15h – Praça Manoel Ribas Curitiba – 14h – Praça Santos Andrade Dois Vizinhos – 15h – Praça da Amizade (Praça do Pedágio) Foz Iguaçu – 9h – Praça do Mitre Francisco Beltrão – 15h – Calçadão da Igreja Matriz Guarapuava – 16h – Praça Cleve Irati - 15h30 – Praça da Bandeira Jacarezinho - 16h – Faculdade de Filosofia Laranjeiras do Sul - 14h – Praça José Nogueira Amaral Londrina – 15h – Colégio Vicente Rijo Maringá – 14h – Catedral Palmeira – 14h – Praça da Rua Conceição Paranaguá – 15h – Praça da Bíblia (ao lado do terminal urbano) Paranavaí - 14h – Praça dos Pioneiros Ponta Grossa – 15h – Praça de Novoa Aldeia (Centro) Querência do Norte – 13h – Praça Central Rio Negro – 15h30 – Praça Lauro Müler em Mafra Toledo – 14h – Lago Municipal Wenceslau Braz – 16h – Espaço Chico

RIO DE JANEIRO
Cabo Frio – 15h – Praça da Cidadania / Praça Porto Rocha Niterói – 10h – Reitoria Universidade Federal Fluminense Petrópolis – 14h – Praça Dom Pedro II (Centro) Resende – 14h – Calçadão Campos Elíseos Rio de Janeiro - 11h – Praia de Copacabana em frente à R. Sousa Lima, Posto 5 Volta Redonda – 9h30 – Praça Brasil

RIO GRANDE DO NORTE
Caico – 16h – Av. Renato Dantas (Rodoviária) Mossoró – 16h – Rua João Marcelino (Praça do Diocesano) Natal - 15h – Midway Mall

RONDÔNIA
Porto Velho – 14h – As 3 Caixas D’água Presidente Medici – 15h – Av 30 de junho (Auto Posto Santa Maria)

RORAIMA
Boa Vista – 15h – Praça Caixa d’água / 16h – Praça do Centro Cívico

RIO GRANDE DO SUL
Alegrete – 15h – Praça Nova (Camelódromo) Cachoeira do Sul - 13h30 – Paço Municipal (Cheateau d’Eau) Campo Bom – 9h – Largo Irmãos Vetter Canela – 13h30 – Catedral da Pedra Canoas - 15h – Praça do Avião Caxias do Sul - 15h30 – Praça Dante Erechim – 14h – Praça da Bandeira Espumoso – 15h – Praça Borges Medeiros Ibirubá – 14h – Praça General Osório Imbé – 14h – Prefeitura Lajeado – 15h – Parque Theobaldoo Dick Novo Hamburgo – 15h – Praça Punta Del Este Pelotas – 15h – Praça Cel. Pedro Osório Porto Alegre - 14h – Parcão Santa Cruz do Sul - 15h – Praça do Palacinho Santa Maria – 14h – Praça Saldanho Marinho Santa Rosa – 16h – Parcão Sapiranga – 15h – Parcão São Gabriel - 14h – Trevo entrada da Cidade Uruguaiana – 15h30 – Praça Braão do Rio Branco Vacaria – 15h – Praça Daltro Filho

SANTA CATARINA
Araranguá – 16h – Calcadão Central Balneário Camboriú – 15h – Praça Almirante Tamandaré Blumenau - 14h – Em frente a Prefeitura Brusque - 10h – Praça da Prefeitura Campos Novos – 16h – Praça Lauro Muller Caçador – 15h – Praça da Carroça-Beira Rio Chapecó – 10h – Praça Coronel Bertado Concórdia – 10h – Posto Lamonato Criciúma – 16h – Parque das Nações Florianópolis – 15h – Trapiche da Beira-Mar Gaspar – 14h – Prefeitura Itajaí – 15h – Beira Rio (Av. Min. Victor Konder) Itapema – 15h – Praça da Paz (Centro) Jaraguá do Sul - 15h – Praça Angelo Piazera Joinville – 15h – Praça da Bandeira Mafra – 15h30 – Praça do Alto de Mafra Maravilha – 17h – Praça da Matriz Morro da Fumaça – 14h – Ao lado da Prefeitura Timbó – 9h – Prefeitura Tubarão – 16h – Praça Sete em frente ao Museu Willy Zumblick

SERGIPE
Aracaju – 15h – Treze de Julho

SÃO PAULO
Adamantina – 16h – Praça Élio Micheloni Americana – 16h – Praça do Trabalhador Araraquara – 16h – Praça da Arena da Fonte Araras – 15h – Praça Barão de Araras Araçatuba – 9h30 – Av. Brasília x Pompeu Assis - 16h – Praça Arlindo Luz Atibaia – 10h – Praça da Matriz (Centro) Batatais – 10h – Igreja da Matriz Bauru – 8h30 – Av. Getulio Vargas Bebedouro – 10h – Praça da Matriz (Concha Acústica) Birigui - 10h – Praça Dr. Gama Botucatu - 14h – Largo da Catedral Campinas – 14h – Largo do Rosário Capivari – 16h – Praça Central Cerquilho – 15h – Praça do Convivio Dracena - 14h – Praça Arthur Pagnozzi Fernandópolis – 10h30 – Praça da Matriz (em frente a Pernambucanas) Franca – 15h – Catedral General Salgado – 10h – Calçadão Guarujá – 17h – Praça das Bandeiras Guarulhos – 11h – Bosque Maia Indaiatuba – 9h30 – Parque Ecológico Itanhaem – 14h30 – Praça da Igreja de Sant’Anna Itapetininga - 14h30 – Praça dos Amores Itapeva – 15h – Praça de Eventos Zico Campolim Itu - 16h30 – Igreja Matriz Jaboticabal - 16h – Praça 9 de Julho Jacarei - 10h – Praça da Cidade Jaú - 15h – Praça do Beko Jundiai – 9h30 – Av. Nove de Julho Lençóis Paulista – 14h – Praça do Ginásio de Esportes “Tonicão” Limeira – 15h – Praça Toledo de Barros Lins – 9h30 – Praça da Igreja Dom Bosco Mogi Das Cruzes - 9h – Praça Oswaldo Cruz (Praça do Relógio) Mogi-Guaçu – 14h – Campo da Brahma Nova Odessa – 15h – Praça José Gazzetta (Centro) Osasco – 14h – Estação de Trem Ourinhos – 14h – Praça Mello Peixoto Penápolis – 9h – Santa Leonor Peruibe - 14h – Praça Lino Passos Pindamonhangaba – 15h – Praça da Cascata Piracicaba – 9h – Praça José Bonifácio Piraju – 13h – Praça Matriz São Sebastião Pirajuí – 15h – Praça na frente da Prefeitura Pirassununga – 15h30 – Praça Central da Matriz Pompeia – 9h – Via expressa em frente a rotatoria da Unipac Praia Grande - 14h – Praça 19 de Janeiro Presidente Epitácio – 15h – Praça do Cruzeiro Presidente Prudente – 16h – Parque do Povo (Prox. Colégio Poliedro) Presidente Venceslau – 9h – Praça Nicolino Promissão – 10h – Praça Nove de Julho Ribeirão Preto – 10h – Praça XV Rincão - 14h – Prefeitura Municipal Rio Claro – 9h – Praça dos Bancos Salto – 16h – Praça XV Santa Bárbara D’Oeste – 16h – Em frente a Prefeitura Santa Fé do Sul - 15h – Praça Salles Filho (Centro) Santo André – 10h – Paço Municipal Santos - 14h – Praça da Independência Sertãozinho – 16h – Praça 21 de Abril (Centro) Sorocaba – 15h – Praça do Canhão Sumaré - 10h – Praça das Bandeiras (Centro) São Caetano do Sul – 14h – Av Goiás próximo Escola Digital São Carlos – 10h – Av. Com. Alfredo Maffei (Praça do Mercado) São José do Rio Preto – 10h – Em frente a Prefeitura São José dos Campos – 14h – Praça Afonso Pena São João da Boa Vista – 9h – Praça Cel. Joaquim José São Paulo – 14h – Av. Paulista x R. Pamplona Tatuí – 15h – Praça da Matriz Taubaté - 15h – Praça do Batalhão Tietê - 11h – Praça Dr. Elias Garcia Ubatuba – 10h – Pista de Skate Vinhedo – 14h – Portal Votuporanga - 10h – Concha Acústica

TOCANTINS
Palmas – 16h – Praça dos Girassóis
EXTERIOR (HORÁRIO LOCAL)
ALEMANHA
Berlim – 16h – Embaixada Brasileira
Frankfurt - 16h – Consulado Brasileiro

ARGENTINA
Bariloche - 15h – Centro Cívico

AUSTRÁLIA
Sydney – 16h – Martin Place

BOLÍVIA
Cochabamba - 12h – Praça das Bandeiras

CANADÁ
Montreal - 15h – Consulado do Brasil
Toronto - 14h – Queen’s Park

ESTADOS UNIDOS
Miami – 15h – Bayside
Nova York – 14h – Times Square, 45/46
San Francisco – 13h – Justin Herman Plaza
Seattle - 14h – Seattle Mall
Washington – 10h – Embaixada Brasileira

FRANÇA
Paris - 16h – Embaixada Brasileira

INGLATERRA
Londres - 15h – Embaixada Brasileira

IRLANDA
Dublin – 16h – Embaixada Brasileira

ITÁLIA
Milão – 16h – Consulado Brasileiro
Roma- 16h – Embaixada Brasileira

PORTUGAL
Lisboa – 16h – Praça Luís de Camões / Consulado Brasileiro
Porto – 16h – Consulado Brasileiro

Fonte: Coluna do Augusto Nunes - Revista VEJA

quinta-feira, 23 de julho de 2015

Dilma bate o maior recorde negativo de todos os negativos que já bateu: dólar alcança o maior preço em doze anos e IBOVESPA já acumula perdas em 2015

Revisão da meta fiscal leva dólar a R$ 3,296, maior valor de fechamento em 12 anos

Já o Ibovespa, ficou abaixo dos 50 mil pontos e passa a acumular perdas em 2015

Um dia após o anúncio da revisão da meta fiscal, o dólar comercial subiu com força à sinalização de uma piora nas contas do governo. A divisa fechou em alta de 2,16%, cotada a R$ 3,294 na compra e a R$ 3,296 na venda, esse é o maior valor do ano, já registrado em 19 de março, e também a maior cotação no fechamento desde os R$ 3,313 do dia 1º de abril de 2003, nos primeiros meses do governo Lula. Já o Ibovespa, principal indicador do mercado acionário local, caiu 2,18%, aos 49.806 pontos, zerando os ganhos no ano — em 2015, o índice de referência acumula agora leve queda de 0,40%. 
 Na avaliação de Lauro Vilares, analista técnico da Guide Investimentos, o movimento de aversão ao risco é motivado pela redução da meta e pela sinalização de que nos próximos anos o esforço também pode ser menor. — A repercussão negativa se dá a essa sinalização. E agora o Ibovespa caiu para abaixo dos 50 mil pontos. Essa é uma barreira psicológica importante e se o índice ficar abaixo disso a percepção fica negativa para a Bolsa — avaliou.

Os analistas ainda estão tentando entender os reflexos do ajuste anunciado ontem pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy. Segundo João Medeiros, gerente de câmbio da corretora Pioneer a possibilidade de o novo ajuste permitir déficit primário já neste ano pode levar as agências de classificação de risco a rebaixarem as notas de crédito do país. O projeto de Lei que prevê a redução da meta fiscal será enviada ao Congresso nos próximos dias. 
Isso está criando uma aversão a risco em um momento muito delicado, de preços em alta e desaceleração econômica. Ou seja, o governo pode fechar o ano com um buraco em suas contas. Não se pode ganhar R$ 1 mil e querer gastar R$ 2mil. O que estamos vendo no mercado hoje é uma resposta ao pronunciamento do governo feito ontem — disse Medeiros. 
 BANCO PREVÊ DÓLAR A R$ 3,60
A incerteza também afeta o dólar turismo, superando a casa de R$ 3,50. Ontem, com a confirmação de que o governo federal iria reduzir a meta de superávit fiscal, que é a economia feita para o pagamento da dívida, a moeda americana subiu 1,63%, a R$ 3,22, na maior cotação desde o dia 30 de março (R$ 3,232).

Shelly Shetty, chefe de ratings soberanos para América Latina da Fitch, disse que o déficit fiscal vai continuar elevado e os encargos da dívida vão subir ainda mais em 2015. Em nota, ela disse que "a nova meta de superávit primário está abaixo do que a Fitch previu em abril deste ano. Além disso, a trajetória futura do superávit primário e do déficit fiscal terão de ser reavaliados.A trajetória de crescimento, o déficit fiscal e dinâmica da dívida vão continuar influenciado os ratings do Brasil".

Bernd Berg, estrategista do Société Générale em Londres, disse que o real deve chegar a R$ 3,60. Segundo ele, em nota enviada a clientes, "o enfraquecimento da moeda brasileira deve se intensificar nas próximas oito semanas em meio à deterioração da situação interna e um ambiente desafiador para moedas emergentes".

Já a agência de classificação de risco do Brasil Austin cortou a nota de crédito do país de "BBB-" para "BB+" em moeda estrangeira. Em comunicado, o agência disse que "o rebaixamento reflete acentuada e contínua piora dos resultados das contas públicas, com destaque para o baixo nível de superávit primário, que é incapaz de reduzir ou neutralizar o avanço do endividamento público que resulta no elevado nível de déficit nominal". A empresa citou ainda outros fatores que explicam a piora econômica do país, como o enfraquecimento das contas externas com forte queda do saldo comercial e forte elevação do déficit em transações correntes, além do aumento dos índices de inflação.

EXPORTADORAS SOBEM COM DÓLAR
O ambiente econômico interno não está bom, mas a alta do dólar beneficia diretamente as empresas exportadoras e isso já se reflete nas cotações das ações negociadas na Bolsa. Os papéis da Fibria subiram 3,69% e os da Suzano avançaram 4,37%.  Já entre as quedas, destaque para o desempenho da Petrobras. As ações preferenciais (PNs, sem direito a voto) da estatal caíram 1,83%, a R$ 10,17, e as ordinárias (ONs, com direito a voto) recuaram 0,79%, a R$ 11,29. Mas queda mais expressiva teve a Eletrobras, que também virou alvo de investigação judicial nos Estados Unidos. As PNs recuaram 3,73% e as ordinárias registraram desvalorização de 1,91%.


Os bancos, que possuem o maior peso na composição do Ibovespa, também ajudaram na desvalorização do índice. As ações do Itaú Unibanco caíram 4,16% e as do Bradesco registraram queda de 4,43%. No caso do Banco do Brasil, a variação ficou negativa em 1,57%.  A queda no Brasil é muito mais acentuada do que a registrada nos demais mercados ocidentais. Nos Estados Unidos, o Dow Jones registra recuo de 0,46% e o S&P 500 cai 0,42%. Na Europa, o DAX, de Frankfurt, fechou em leve queda de 0,07% e o FTSE 100, de Londres, recuou 0,18%. Já o CAC 40, de Paris, ficou praticamente estável, com pequena variação positiva de 0,08%.

Na Ásia, a bolsa de Xangai fechou em alta de 2,43%, em seu sexto avanço seguido. No Japão, a Bolsa de Tóquio subiu 0,44%, assim como a Bolsa de Hong Kong, com alta de 0,46%. Segundo analistas, pesou o fato de o primeiro-ministro grego, Alexis Tsipras, ter conseguido conter a rebelião em seu partido, o Syriza, para conquistar a aprovação parlamentar nesta quinta-feira para o segundo pacote de reformas exigidas para o início das conversas sobre o acordo de resgate financeiro com a zona do Euro, que chegou a analisar a hipótese em retirar a Grécia da zona do euro por até cinco anos.

Fonte: O Globo