XANDEQUISTÃO
Constituição:
Artigo 1º - Todo poder emana do Xandão;
Artigo 2º - No caso de divergências, dúvidas e omissões, vale o artigo 1º
FAZENDO O “L”
A SEMANA PÓS ELEIÇÃO
CABRA MACHO!!!
Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
Essa vídeo precisa rodar o mundo, comparado ao chinês que enfrentou os tanques da ditadura em 1989.
A ditadura do judiciário brasileiro precisa ser mostrada para o mundo. pic.twitter.com/8EKmWaCqZ8
— Mito-Santarém (@MitoSantarem) November 1, 2022
* * *
DE ARREPIAR !!!
Chamaram a PRF e Exército e olha o que aconteceu, o povo se ajoelhando e cantando o Hino juntos com as Forças de proteção.
— Angelo Silva - (@Eissoaieissoai2) November 1, 2022
Lula, na posse do Alexandre de Moraes, no TSE, com Gilmar Mendes e em clima amistoso com o ministro do TSE Benedito Gonçalves
TA LINDO DEMAIS!! PRF está do nosso lado. Sairemos apenas quando o sistema corrupto for derrubado! BR-101 Palhoça -SC! pic.twitter.com/Q1SMkmQRWU
— Giovane Larroque Jr
O cientista político Paulo Kramer fez uma análise simples e direta sobre o resultado da eleição presidencial de domingo em tom de desabafo.
“Metade do eleitorado reafirmou que o crime compensa”, lamentou.
* * *
Está certíssimo o nobre cientista político Paulo Kramer.
Os números divulgados no último domingo mostram uma verdade irrefutável:
O crime compensa neste nosso país surrealista.
E como compensa!
Luladrão é a prova maior deste fato.
(@GiovaneSLJ) November 1, 2022
Urgente
Traficantes do Cpx da Maré comemorando a Vitória do Lula,
O Crime no Brasil compensa! pic.twitter.com/XYT8eJ9rsl
— Direita Bolsonarista (@Bolsonaro22Bra) October 30, 2022
Começou no Rio….
“Não acabou vai acabar eu quero fim da polícia militar” pic.twitter.com/VrVD2s39qp
(@ErikaMo09331313) October 31, 2022
Aborto é um tema complicado para a esquerda. É difícil achar um político progressista que não defenda a mudança na legislação, mas nenhum diz isso publicamente por medo da reação do eleitorado conservador. Para evitar polêmicas, os candidatos sempre são aconselhados a dizer “este é um assunto do Congresso”. A declaração de Lula muda esse cenário e abre um novo fosso entre a sua campanha e a de Bolsonaro.
Em 2010, o então candidato José Serra acusou Dilma Rousseff de planejar flexibilizar as possibilidades legais de aborto caso fosse eleita — o que não aconteceu. A acusação teve um efeito nas pesquisas no final do primeiro turno das eleições e obrigou a então candidata a peregrinar por igrejas e buscar apoio em líderes religiosos. O Brasil tem uma legislação reconhecidamente conservadora sobre o tema. Legalmente, o aborto só é possível se a gravidez trouxer risco à vida da gestante, se ela for resultante de violência sexual e em caso de anencefalia fetal.
Em janeiro, pesquisa DataPoder mostrou que 55% dos brasileiros são contra a liberação do aborto, índice similar a levantamento do ano anterior, quando 58% eram contrários. A parcela dos que se dizem favoráveis à legalização da prática diminuiu 7 pontos percentuais em um ano –de 31% para 24%. A pesquisa mostrou uma evidente diferença por gênero: 61% dos homens se disseram contra a liberação do aborto, enquanto entre as mulheres esse índice foi de 51%. Entre os eleitores que aprovam o governo Bolsonaro, 77% são contra mudar a legislação.
Thomas Traumann, colunista - VEJA
A semana registrou solavancos naturais para o momento no cronograma
eleitoral, com partidos e candidatos buscando caminhos para a
sobrevivência. O período é particularmente delicado para os nomes com
desempenho insuficiente nas pesquisas, pois enfrentam em seus partidos a
intranquilidade, sobretudo dos postulantes ao parlamento que não veem
motivo para desperdiçar o fundo partidário com candidaturas majoritárias
de chances remotas.
As duas dúvidas do momento são João Doria e Sergio Moro, sendo que o
governador de São Paulo enfrenta uma circunstância adicional: o temor na
seção paulista do partido diante da possibilidade de perder um poder
que vem de 1994/95. Ou, num olhar mais flexível, desde 1982/83, quando
Franco Montoro (PMDB) arrebatou o Bandeirantes na primeira eleição
direta de governadores desde meados dos anos 1960.
Como relatado na análise da semana passada, está em curso um movimento
para que a frente de partidos terceiristas suplante as instâncias de
cada legenda e convirja num único nome. Capaz de reunir desde a largada a
simpatia da fatia eleitoral que não deseja nem Luiz Inácio Lula da
Silva nem Jair Bolsonaro. Até agora, o feedback popular não tem sido
animador, porém é natural agremiações um dia hegemônicas lutarem para
reconquistar o brilho perdido.
O nome do momento é Eduardo Leite (PSDB), mas o otimismo agitado em
torno dele deve ser confrontado com a experiência recente. Quantos
candidatos a candidato da terceira via já estiveram no proscênio e
deixaram de estar? As manchetes favoráveis são como o pico da montanha:
mais difícil que chegar lá é continuar ali, resistindo às baixas
temperaturas, às tempestades e ao vento inclemente. Eis outra semelhança
entre a política e o alpinismo.
Enquanto isso, os dois ponteiros vão consolidando as alianças nos
estados. Bolsonaro parece até o momento ter conseguido montar um
palanque sólido em São Paulo, algo que Lula já tinha. E na migração
permitida pela janela de trocas partidárias as legendas governistas,
como esperado, engordaram seus quadros num grau mais expressivo que a
oposição. Contribui também o presidente ter chegado a este ponto com
percepção de competitividade.
A abundância de legendas disponíveis transforma a política brasileira nesta equação de múltiplas variáveis, cujo resultado recorrente é a indeterminação. E a balbúrdia se projeta mais ainda nos estados. Mas a situação nacional está razoavelmente organizada. Com uma curiosidade. Bolsonaro está atrás de Lula, mas parece ter mais base local. O que vai prevalecer ao final, a força do líder ou a da estrutura?[a pergunda mais adequada é: caso a candidatura do descondenado, não inocentado, luladrão venha a se concretizar, qual será a reação dos que dizem votar nele, quando forem lembrados que estarão votando em um LADRÃO? Na mesma ocasião pesquisas mais abrangentes, mais confiáveis, mostrarão que luladrão não está entre os primeiros.]
Alon Feuerwerker, jornalista e analista político
O ex-presidente Lula
disse que o vereador do PT que invadiu a Igreja Católica Nossa Senhora
do Rosário, em Curitiba, tem de ser perdoado. Segundo o petista, Freitas
errou e precisa se retratar. “Por ser jovem, esse menino cometeu um
abuso. Ele tem o direito de pedir desculpas e de ser perdoado”, disse.[ Luladrão, manda invadir uma mesquita.]
Lula afirmou ainda que o PT vai articular-se na Câmara Municipal em prol de Freitas. “Nós vamos te defender”, prometeu. “Não vamos querer que você seja cassado. Não vamos permitir que a direita conservadora da Câmara te casse.” Lula considerou o episódio de invasão como “deslize político”.
“Peça desculpas ao povo do Paraná, peça desculpas ao PT, peça desculpas aos padres, aos religiosos”, pediu Lula a Freitas, ao dizer estar falando “como um pai fala para o filho”, durante entrevista à rádio Banda B, na terça-feira 15. Hoje, o vereador que invadiu a igreja é alvo de quatro pedidos de cassação.
Leia também: “A obsessão por um George Floyd brasileiro”, reportagem de Cristyan Costa publicada na Edição 99 da Revista Oeste
A “rotulação” que a política e todo o seu aparato legal e “democrático” (lá das ‘cucuias’) tenta impingir aos cidadãos e eleitores brasileiros se restringe meramente às diretrizes ideológicas emersas dos respectivos partidos. “Eles” não admitem que alguém possa rejeitar qualquer uma das “receitas” oferecidas pelos partidos políticos.
Durante o Regime Militar de 64 já era assim. Se o sujeito contestava os governos militares era porque se tratava de um “comunista”, e assim era tratado; e se contestava a esquerda ,era porque seria um adepto da ditadura militar, ou dos “gorilas”,como diziam.
Mas nos dias atuais os políticos “evoluíram”. E muito. Passaram a admitir não só que o sujeito fosse de direita, ou de esquerda,mas também que fosse de “centro”. Inclusive formou-se no Congresso Nacional um grande grupo de parlamentares que passaram a formar o grupo que chamam de “Centrão”.
Mas o tal “centrão” se constitui meramente na junção de “antigos” esquerdistas ou direitistas que não encontraram o espaço de protagonismo e liderança desejados na “direita”,ou na “esquerda”. Pularam fora. E formaram o “Centrão”. Mas em suma: é tudo farinha do mesmo saco. Porém , infelizmente, não tem como se votar em algum candidato que não seja de direita, de centro, ou de esquerda, porque TODOS os seus partidos são ou um ou outro, e os candidatos devem fidelidade “canina” aos princípios dos seus partidos políticos.
Essa falta de opção dos brasileiros, que não concordam com as “receitas” dos partidos, evidentemente não significa nada mais ,nada menos, que a submissão do povo brasileiro à DITADURA dos partidos políticos, que pretendem empurrar goela-abaixo de todos do povo as suas respectivas ideologias ,de “quinta categoria”.
Mas num certo sentido a esquerda tem alguma razão em criticar a direita por alguns dos seus malfeitos políticos enquanto governou, notadamente de 1964 a 1985.
Com efeito,o Regime Militar não foi “perfeito”.Mas teve inúmeros pontos positivos, dentre os quais as obras de infraestrutura deixadas nesse período onde o pais deu um enorme salto do atraso rumo à prosperidade. Em matéria de energia elétrica, por exemplo, foram construídas as 5 (cinco) maiores usinas hidrelétricas ainda hoje em pleno funcionamento. Também o aspecto social não deixou a desejar, com inúmeras conquistas dos trabalhadores,mais do que tudo que foi feito de 1985 até hoje (FGTS,PIS/PASEP,etc.).
Mas o Regime Militar também falhou. E falhou muito. Falhou principalmente em não ter liquidado de vez a esquerda que tanto atormentara o país nos meses antecedentes ao movimento cívico-militar de março de 1964,que apeou do poder o Governo João Goulart.
Enquanto o Regime Militar trabalhava muito para retomar o caminho da prosperidade,interrompida desde que os esquerdistas entraram no Governo Goulart,em 1961,os que foram apeados do poder “hibernaram ”alguns anos à espera de alguma oportunidade para voltarem ao poder, o que veio acontecer em 1985, apesar dos “alertas” deixados pelos Presidentes Ernesto Geisel e João Baptista Figueiredo sobre o que aconteceria com os “ratos” da política retomando o poder.o que acabou se confirmando com o tempo. [a partir de 1985, com a famigerada Nova República, os ratos voltaram ao poder e foram montados vários esquemas se "roubo" aos cofres públicos - cada presidente tinha os seus comparsas nos assaltos aos cofres públicos. Só com a chegada de JAIR MESSIAS BOLSONARO ao Poder é que a corrupção institucionalizada foi interrompida - por isso, desde 1º janeiro 2019, iniciaram os esforços para retirar o capitão do Governo - esforços que apesar de variados e com poderosos participando fracassaram e continuarão fracassando.]
Portanto,”infelizmente”, os ex-presidentes Geisel e Figueiredo acertaram em “cheio”. A esquerda “vitaminada” que tomou posse da Presidência da República a partir de 2003, com Lula da Silva,[o 'descondenado' luladrão] e que ficou até 2016 (ou 2018?), acabou “estacionando” e até regredindo tudo que fora conseguido pelo Regime Militar, além disso ”roubando” 10 trilhões de reais do erário,algo jamais visto na história da humanidade.
Portanto as chances do Brasil melhorar, oportunizando ao seu povo melhores condições de desenvolver as suas plenas potencialidades, considerando as eleições que se avizinham para outubro de 2022, só se tornarão factíveis com eliminação das piores alternativas, que pela “ordem”, residem, em primeiro lugar, na “esquerda”, e depois no “centro”.
Não que essa “direita” que anda por aí disputando o poder se constitua num “ideal” para o povo brasileiro,mas com certeza ela oportunizaria um avanço bem mais rápido rumo a esse “ideal”. Se a esquerda voltar ao poder,infelizmente esse “ideal” pode levar dezenas ou centenas de anos,com sacrifício de muitas gerações de brasileiros. Essa é uma “fatalidade” infelizmente construída pela (pseudo)democracia brasileira ,que seria absolutamente impossível de mudar antes de outubro de 2022.As “cartas” políticas estão dadas !!!
Antes de votar em outubro de 2022 deve ser lembrado que o comunismo deixou um rastro de 100 milhões de assassinatos no mundo onde governou.
Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo