VOZES - Gazeta do Povo
Um blog de um liberal sem medo de polêmica ou da patrulha da esquerda “politicamente correta”.
Rodrigo Constantino, colunista - Gazeta do Povo - VOZES
Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
Rodrigo Constantino, colunista - Gazeta do Povo - VOZES
O mundo entrou em verdadeiro pânico com a brutal invasão da Rússia à Ucrânia, realizada recentemente,principalmente em virtude da “reação” da OTAN, da União Européia e dos Estados Unidos, o que provocou uma resposta de ameaça de uso de armas nucleares pelo ditador russo “travestido” de presidente, Vladimir Putin.[defendemos o entendimento de que a Otan de há muito perdeu o sentido e que no mundo ocorrem várias guerras e nenhuma recebeu, ou recebe, a atenção tão especial dedicada ao conflito da Ucrânia.
Cabe até um chavão: Embora nem todos os olhos sejam azuis, todo sangue é vermelho. ]
O passado da humanidade não permite que se descarte a eclosão de uma nova,da terceira guerra mundial,após as “duas”já ocorridas na primeira metade do século passado,a primeira de 1914 a 1918,e a segunda de 1939 a 1945. Mas a grande diferença entre os dois conflitos mundiais do século passado,e o que poderia eventualmente ocorrer agora a qualquer momento, reside na “potência” do armamento nuclear disponível.
Inclusive o impacto causado pelas bombas atômicas lançadas pelos americanos em Nagazaki e Hiroshima,no Japão,no final da Segunda Guerra Mundial,em 1945,que mataram e mutilaram milhares de japoneses,pode ser considerado verdadeiro“brinquedo-de-criança” perto do poder de destruição dos equipamentos nucleares mais modernos,centenas de vezes mais destrutivos.
Com absoluta certeza nenhum país do mundo com potencial bélico nuclear,fora do eixo comunista,se atreveria a dar o “primeiro” tiro.mesmo porque os naturais “entraves” da democracia exigiriam que tal decisão,se fosse o caso, antes passasse por uma série de “cabeças” da política e do poder militar de cada país. Os “filtros” seriam muitos antes desse primeiro “tiro”. Com certeza isso jamais ocorreria.
Mas como os dois “lados” estão devidamente preparados tecnologicamente para um revide imediato e instantâneo de qualquer ameaça nuclear,mesmo o país agressor,o da “iniciativa”, o do “primeiro tiro”,estaria destinado a ser destruído,como se fossem “tiros-pela-culatra”,ou “recochetes”,atingindo quem dispara,dos seus próprios mísseis e bombas. A destruição generalizada seria meramente questão “cronológica”,diferenciada em minutos ou horas.
Outra grande diferença que haveria entre uma nova guerra mundial e as da primeira metade do século passado é que,no segundo caso,apesar de todas as perdas de vida e danos materiais , o mundo conseguiu recuperar-se em poucos anos.
Mas conseguiria o mundo recuperar-se com o que “sobrasse” da terceira guerra mundial? “Viver” no ambiente hostil na “nova natureza”? Como se fosse um planeta inabitável?
Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo