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domingo, 7 de julho de 2019

Pesquisa !?! brasileiro rebaixa Moro sem elevar Lula



"Pesquisa" !?! brasileiro rebaixa Moro sem elevar Lula 




[após a leitura deste POST, sugerimos ler excelente matéria  '

"Caim, que Brasil queremos? O parto de uma calúnia", transcrito da Folha e que mostra de forma magistral o real valor das 'conversas' divulgadas pelo intercePTação.

Não deixe de ler:  Maiacompara vazamentos contra Moro à divulgação de áudio de Lula e Dilma

Será a oportunidade de constatar o presidente da Câmara e primeiro-ministro exercendo, também, a função de juiz. ]



Embora nem sempre seja visto por autoridades e políticos como um observador esperto, o brasileiro emite sinais de que enxerga todas as espertezas ao redor. Pesquisa Datafolha revela que, no caso da comunicação do então juiz Sergio Moro com os procuradores da Lava Jato, a plateia não está disposta a comprar gato por lebre. Nem isentou Sergio Moro de culpa nem transformou Lula em inocente. É alta a taxa dos entrevistados que tiveram conhecimento das mensagens que pingam em ritmo de conta-gotas sobre a reputação do agora ministro da Justiça: 63%. Nesse universo, 58% avaliaram como inadequada a parceria que Moro estabeleceu com procuradores na época em que era juiz da Lava Jato. Entretanto, 54% responderam que, a despeito da exposição das mensagens tóxicas, continuam achando justa a condenação que resultou na prisão de Lula no caso do tríplex.
[curiosidade: quando os números de uma pesquisa são favoráveis ao nosso presidente Bolsonaro ou algum integrante de sua equipe de governo, ou as ruas mostram a preferência pelo presidente, logo a imprensa diz que não é o povo que governa, quem manda é o Congresso, e coisas do tipo - concordamos que o Congresso é quem representa o povo, mas, não consideramos o atual Congresso (especialmente devido ao presidente do Senado e o da Câmara) competente para ser o executor da 'democracia representativa'.

Mas, quando os números são desfavoráveis ao presidente ou a um dos seus ministros eles são destacados, passam a ter importância ou, no mínimo, não é citado que são números que não governam, não julgam e nem condenam.
Da mesma forma, para as eleições de 2022, números favoráveis ou não, nada significam. Em 2017, nem Bolsonaro acreditava no êxito de sua candidatura a presidente, em 2018 foi eleito com quase 60.000.000 de votos.

Que importa que 59% ache que se as conversas roubadas e até agora sem comprovação de autenticidade, resultarem autênticas (sem que até agora tenham sido entregues para perícia e nada garante que estejam sendo preservadas, tal qual foram, ou estão sendo, entregues aos receptadores) os processos devem ser revistos. 

Será que os 'pesquisadores' informaram aos 'pesquisados' que tribunais superiores e o próprio Supremo validaram todo o processo?

Quem garante que Moro ter 59%, 20% ou 98%, significa que em 2022 ele sendo vice do presidente Bolsonaro, vai prejudicar ou beneficiar a chapa?
Se números favoráveis ao Governo são desvalorizados os desfavoráveis devem receber o mesmo tratamento -  ou devemos lembrar os erros gigantescos que os institutos de pesquisa cometem em todas as eleições?
A Lava Jato será extinta quanto a taxa de aprovação ficar abaixo dos 50%.]

Quer dizer: a maioria da opinião pública não leva a sério o trololó de Moro segundo o qual não há nada de errado no bate-papo que travou no escurinho do Telegram com procuradores de Curitiba, sobretudo Deltan Dallagnol. A maioria tampouco engole a conversa mole de que Lula é mesmo um perseguido e tudo o que está na cara não passa de uma conspiração da lei das probabilidades contra um inocente. O índice de aprovação pessoal de Moro, que era de 59% em abril, caiu para 52%. Mas 55% disseram não vislumbrar por ora motivos para que o ex-juiz deixe o posto de ministro da Justiça. Ficou entendido que os admiradores de Moro não se converteram em cães raivosos, capazes de atacá-lo. Mas uma parte do grupo já não abana o rabo.

Para 59%, se forem comprovadas irregularidades nas decisões de Sergio Moro como juiz, as sentenças devem ser revistas. A taxa de aprovação da Lava Jato, que era de 61% em abril, caiu para 55%. Ou seja: embora abomine a corrupção, o brasileiro não parece conviver bem com a ideia de que o Estado possa recorrer ao vale-tudo para prevalecer no combate aos larápios. Dito de outro modo: ninguém ignora que a principal regra do jogo da oligarquia corrupta é a violação das regras. Mas a maioria acredita que, na perseguição aos criminosos, as regras estabelecidas em lei são sempre menos perigosas do que a criatividade que pulsa no aplicativo de bate-papo.


 


quarta-feira, 28 de novembro de 2018

Bispo relata visita a Schumacher: ‘Ele consegue sentir as pessoas’

Arcebispo diz que visitou Schumacher: ‘Ele consegue sentir as pessoas’

Em entrevista à revista alemã 'Bunte', Georg Gänswein contou detalhes de um encontro com o heptacampeão de Fórmula 1, em 2016



O arcebispo alemão Georg Gänswein relatou uma visita que fez, em 2016, ao compatriota Michael Schumacher, heptacampeão da Fórmula 1. Em entrevista à revista alemã Bunte publicada nesta quarta-feira, 27, o arcebispo não falou sobre o atual estado de saúde do piloto, que sofreu um grave acidente de esqui em 2013, mas revelou que Schumacher “consegue sentir as pessoas ao redor dele”.

“Sentei na frente dele, segurei as duas mãos e olhei para ele. Seu rosto é, como todos sabemos, o típico rosto de Michael Schumacher, só está um pouco mais cheio. Ele sente que pessoas amorosas estão ao seu redor, cuidando dele e, graças a Deus, afastando o público curioso demais. Uma pessoa doente precisa de discrição e compreensão.”, contou.
Gänswein, que até hoje mantém contato com Corinna Schumacher, mulher do piloto, também disse que não revela o estado de saúde de Schumacher em respeito à família. Segundo o arcebispo, a família do piloto é ‘tudo de que ele precisa’ no momento. “Sua esposa é a alma da família, que é o ninho protetor de que Michael precisa absolutamente”, finalizou.



O arcebispo alemão Georg Ganswein, prefeito da Casa Pontifícia (Alessandra Benedetti/Corbis/Getty Images)
Schumacher sofreu um acidente em 2013, quando esquiava nos Alpes franceses. Desde então, ele se recupera de lesões cerebrais e seu estado de saúde ainda é um mistério. Na semana passada, a família do piloto divulgou uma entrevista inédita dele, poucos meses antes do acidente, em que ele elege o brasileiro Ayrton Senna como um dos pilotos que mais admirava.

Revista Veja 


 

terça-feira, 30 de janeiro de 2018

Defesa de Lula quer converter avanço institucional em atentado à democracia


Em petição protocolada nesta terça-feira no Superior Tribunal de Justiça, os advogados de Lula exerceram o sacrossanto direito de requerer um habeas corpus para livrar o seu cliente da cadeia.

 A peça incluiu um pedido de liminar. Que já foi indeferido. Os defensores de Lula logo se darão conta de que o direito de ser ouvido, pressuposto básico do devido processo legal, não inclui automaticamente o direito de ser levado a sério. Nos trechos em que esgrime argumentos jurídicos, o documento cumpre o seu papel. Mas os autores perdem o nexo ao confundir defesa técnica com paixão política. O documento tem 59 páginas. Na folha de número 34, inicia-se um arrazoado para demonstrar a suposta “desnecessidade da execução provisória da pena”. Listaram-se meia dúzia de motivos. No último, derramado sobre a página 38, os advogados recordam que Lula “é pré-candidato à Presidência da República.” Realçam sua condição de “líder absoluto nas pesquisas de intenção de voto, ganhando de todos os seus oponentes em projeções de segundo turno.”

Os doutores foram à calculadora para estimar que os 36% de eleitores que manifestam a intenção de votar em Lula correspondem a cerca de “53 milhões de eleitores.” E arremataram: “A privação de sua liberdade no período de campanha (ou pré-campanha) eleitoral, consideradas as credenciais acima referidas, configurar-se-ia em um prejuízo irreversível ao exercício da democracia no país – que pressupõe o debate de ideias muitas vezes antagônicas entre si.”  A defesa de Lula foi além: “Garantir liberdade de trânsito e voz a alguém que representa tantos brasileiros, especialmente neste período de conflagração sócio-política que se atravessa – é conferir efetividade aos fundamentos de nossa República, que se alicerça no pleno exercício da cidadania e do pluralismo político.”

sábado, 31 de dezembro de 2016

Feliz e Próspero 2017

Certamente 2017 será BEM MELHOR que 2016 - afinal de contas, estamos livres do estrupício do Lula, da nojenta corja petista, da trupe lulopetista e de outras coisas que não devem ser citadas em mensagens positivas.

A crise econômica começará a arrefecer, o desemprego cessará de crescer, o nível de emprego iniciará sua ascensão,  e mais uma vez - agora que os representantes do coisa ruim já não nos governam - provaremos que DEUS é BRASILEIRO.

Um Ano Novo, um 2017, repleto de muita PAZ, SAÚDE, FELICIDADE, SUCESSO e PROSPERIDADE para todos, 

são os sinceros votos dos editores do Blog PRONTIDÃO TOTAL.

 

 

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Mudança na aposentadoria não resolve o problema da Previdência

Um grupo de trabalho comandado pelo ministro Miguel Rossetto está preparando sugestões para melhorar a dinâmica da Previdência. É a preparação de uma nova reforma. O trabalho é fundamental porque as mudanças aprovadas pelo governo para a aposentadoria não resolvem o problema. Pelo contrário.

A regra 85/95 progressiva foi sancionada pela presidente e publicada no Diário Oficial desta quinta-feira. A presidente vetou o que era mais nocivo, a possibilidade de desaposentação. Deveria ter vetado o projeto inteiro. A regra 85/95 abre espaço para uma enxurrada de processos de pessoas que se sintam prejudicadas por terem se aposentado no modelo antigo de Previdência, com o fator previdenciário. 

O rombo na Previdência foi crescendo nos últimos anos, enquanto era desprezado pelo governo. Com o desemprego maior, a arrecadação caiu e o problema tornou-se explosivo. As mudanças adotadas, com o fim do fator previdenciário, não resolvem o problema. Elas aumentam o déficit no curto prazo. A área econômica sabe disso. Não dá para entender a razão para o governo ter apresentado a regra 85/95 progressiva se está estudando uma reforma da Previdência.    

O brasileiro está vivendo mais. Essa é uma notícia boa. A Previdência precisa se preparar para a nova realidade. A idade média de quem se aposenta é baixa. Enquanto a população com mais de 60 anos aumenta rapidamente, o país continua sem definir a idade mínima para a aposentadoria.

Foi mais um exemplo da pauta bomba do legislativo. O governo não teve coragem para propor as mudanças necessárias na Previdência porque passa o tempo todo pensando em como evitar o impeachment. O futuro dos brasileiros foi deixado de lado nesse cenário. Faltou uma posição firme do governo e sobrou insensatez no Congresso. 

Fonte: Míriam Leitão - O Globo

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Um dos coordenadores do Movimento Brasil Livre sofre ataque homofóbico. Ou: Os interlocutores do MBL são o povo brasileiro e o futuro



Um rapaz chamado Allan dos Santos, descontente com uma postagem de Acácio Dorta — um dos coordenadores do Movimento Brasil Livre —, publicou no Facebook um troço detestável, pleno de intolerância, preconceito e violência retórica gratuita. Reproduzo, caros leitores, e advirto que a coisa mergulha no baixo calão:  “Acácio Dorta, o futuro Jean Wyllys. Debocha do prof. Olavo de Carvalho, é homossexual assumido, membro do [partido] NOVO, liberal, e acha que pelo fato de aguentar uma pica na bunda, assim tem o direito de esculachar os outros”.

Não conheço Dorta. Não sei se é homossexual ou não. Se é, não creio que isso interfira em seus juízos políticos. Assim como não aceito que a homossexualidade seja considerada um traço distintivo positivo e gerador de direitos especiais — e sei o que me custa combater essa tendência —, repudio que a condição sexual desse ou daquele seja empregada para desqualificar.

Isso não é de direita, isso não é de esquerda, isso não é libertário. Isso é apenas truculência, ignorância e discriminação. O MBL passou a ser atacado — e as pessoas têm o direito de pensar o que lhes der na telha; não seria eu a contestá-lo depois que subscreveu a denúncia contra Dilma, junto com outros movimentos, encabeçado por Hélio Bicudo, um ex-petista — como se isso conspurcasse a sua pureza ideológica.

O Vem Pra Rua, o MBL e outros movimentos fizeram as maiores manifestações políticas da história do país. E, mais de uma vez, exaltei aqui o clima de paz, de ordem e de tolerância que deu a tônica dos protestos. E espero que assim continuem, não cedendo a baixarias dessa natureza.  Em nota, o Movimento Brasil Livre repudiou a publicação de Allan e se solidarizou com Dorta.  “É um absurdo que ainda hoje tal postura retrógrada encontre apoiadores entusiasmados e militantes. Enquanto defensores das liberdades individuais, estaremos sempre do lado contrário de gente que acha que opção sexual é categoria de pensamento”.

E noto que, não me refiro a esse ou àquele, nem opção é, mas condição que não depende de escolha. Combato com energia, clareza e determinação o tal “gayzismo”, a tentativa de grupos organizados de impor sua agenda, ao arrepio da sociedade.  Tome-se como delírio dessa turma o esforço para impor nas escolas a chamada “ideologia de gênero”, uma estrovenga autoritária, que tem de ser combatida. Mas tem de ser combatida com luzes, não com obscurantismo; tem de ser combatida com tolerância, não com ainda mais intolerância; tem de ser combatida como iniciativa para submeter a sociedade a um gerenciamento que lhe é estranho, não com o ânimo de quem cria pechas.

Não conheço Dorta, mas me solidarizo com ele. Ou será que, daqui a pouco, vão aparecer supostos “conservadores” para dizer que “não há veados de direita”, assim como Ahmadinejad, ex-presidente do Irã, e o aiatolá Khamenei asseguram que não existem homossexuais no Irã?

Devagar com o andor
Aliás, aqui e ali, parece que noto em supostos defensores do impeachment de Dilma certo receio de que, de fato, ela caia, não é? Parecem temer que este ou aquele grupos, de algum modo, acabem se dando bem… Não quero ser pessimista, não! Sou apenas realista. Aviso aos muito exaltados que, hoje, o mais provável ainda é que Dilma não caia. Não há despojos a disputar. Nem haverá ainda que o impedimento aconteça.

Quem me conhece sabe que não aconselho. Apenas opino. E a minha opinião é que o Movimento Brasil Livre, o Vem Pra Rua e outros têm de ter claro que o seu interlocutor verdadeiro é o povo brasileiro. Não caiam na cilada de levar adiante uma briga de rinhas e tendências minoritárias, como aqueles embates encantadores entre o PSTU, PSOL e PCO para saber quem é mais obtuso e irrelevante.

Opino que os adversários que interessam são os esquerdistas, é o estado gigante, são as corporações que infelicitam os brasileiros. Achar que a condição sexual desse ou daquele qualifica suas opiniões ou sua obra é uma estupidez que costuma unir a extrema direita à extrema esquerda — e não estou qualificando Allan, que também não conheço, disso ou daquilo. Estou expondo a filiação de certas ideias.


Que o Movimento Brasil Livre ganhe tempo, cuidando de coisas relevantes, e não ceda à tentação de perder tempo debatendo o sexo dos anjos ou dos indivíduos. Entre quatro paredes, não havendo crianças e não sendo sexo forçado, parece-me razoável que cada uma faça o que bem entender, não é mesmo? Ou alguém tem alguma tese diferente? Ah, sim: também acho que se devem excluir os bichos.

Que coisa lamentável!

Fonte: Blog do Reinaldo Azevedo

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

Minha Casa Minha Vida, sonho que se transformou no pesadelo: Minha Casa Minha Dívida



Sem alarde Levy imita aquele defensor de Dilma o babaca da peixeira – e transforma o Minha Casa Minha Vidaprograma que serviu para Dilma iludir os brasileiros com o sonho impossível que cada brasileiro seria dono de sua própria casa – no pesadelo  Minha Casa Minha Dívida

Com a faca na mão
A estratégia de corte de gastos do ministro Joaquim Levy já está em marcha. Sem alarde, o Minha Casa Minha Vida (MCMV) foi desacelerado. O governo definiu que não vai contratar obras novas antes de pagar as executadas. Faz isso também buscando contribuir para a manutenção de 500 mil empregos na construção civil.

Autoridades econômicas imaginam que a freada no MCMV é provisória. Mesmo que Levy seja contestado, sua política recebe apoios inesperados. Os presidentes da Câmara, Eduardo Cunha, e do Senado, Renan Calheiros, excluídos da Esplanada dos Ministérios, estão defendendo o corte de gastos e, com entusiasmo, o corte de ministérios. 

Fonte: Ilimar Franco – O Globo