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segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

Vídeo ensinando população negra como agir durante intervenção viraliza na internet

Em pouco mais de 24 horas, imagens foram vistas por mais de 900 mil pessoas e compartilhadas por outras 32 mil

Ativistas ensinam população negra a agir durante intervenção e publicação viraliza (VÍDEO)

Um vídeo contendo dicas sobre como a população negra das comunidades do Rio deve agir durante a intervenção na segurança pública do Rio viralizou na internet neste fim de semana e, em pouco mais de 24 horas, foi visualizado por mais de 900 mil pessoas e compartilhado por outras 32 mil. Nas imagens, que têm duração de três minutos e vinte e cinco segundos, o repórter do FaveladaRocinha.com, Edu Carvalho e os youtubers Spartakus Santiago e AD Junior ensinam, por exemplo, como se portar numa blitz ou numa abordagem feita por policiais ou agentes das Forças Armadas. É triste ter esse vídeo, pensar esse vídeo, publicar esse vídeo. Mas é altamente necessário porque a gente sabe bem que a partir do momento que começa a intervenção militar quem irá sofrer as consequências no final da história, principalmente dentro das favelas. É o que a gente sempre fala quando tem incursão policial ou militar nas favelas: quem sofre é o preto, pobre e favelado. Isso sem sombra de dúvida e não é vitimismo — afirma Edu Carvalho.

A iniciativa partiu dos três amigos que participam do vídeo e teve como inspiração uma imagem, com teor semelhante, postada na manhã de sexta-feira pelo ator Rodrigo França em sua rede social. Segundo Edu, no mesmo dia eles acharam que valeria a pena fazer a gravação, ampliando as dicas que já haviam sido mostradas anteriormente. O vídeo intitulado “Intervenção do Rio: dicas para sobreviver a uma abordagem indevida” foi postado inicialmente na página do facebook do youtuber Spartakus Santiago e logo viralizou.
Entre as recomendações está evitar sair de casa em altas horas. “Infelizmente à noite, a partir do olhar do outro, você é não somente negro, mas bandido e apresenta perigo”, alerta o vídeo. Em caso de sair de casa, pede que a pessoa não esqueça de levar documentos, priorizando a carteira de identidade e a de trabalho, além do celular com a bateria carregada. “É com ele que você consegue fazer não só ligações mas as gravações e também consegue compartilhar com seus amigos e familiares sua localização”, orienta.
O vídeo ensina também como fazer a gravação de modo que o registro sirva para provar suposto abuso de poder. Algumas sugestões podem parecer curiosas, mas possuem precedentes. 

MATÉRIA COMPLETA, clique aqui

domingo, 4 de fevereiro de 2018

O Rio de Janeiro continua sórdido

Ao contrário do que diz o sambinha baiano – de indisfarçável ranço demagógico – o Rio de Janeiro continua sór-di-do (e bota sordidez nisso). Ao vasto acervo de misérias que o degradam há mais de quatro décadas, ajunta-se agora o anúncio feito por Lula, no Teatro Casa Grande (velho terreiro da esquerda “festiva”), da candidatura de Celso Amorim, o Celsinho da Embrafilme”, ao cargo de governo do Estado do Rio de Janeiro. É karma. 

 Como já escrevi antes, Amorim é o anti-diplomata que o Brasil teria a obrigação de desterrar mas que nenhum país democrático do mundo poderia receber. Falo adiante sobre o “desastre” Amorim mas, antes, devo informar  ao leitor que atuo no Rio como jornalista desde os áureos tempos de Carlos Lacerda, governador excepcional, probo, corajoso e realizador que, no Rio Janeiro (à época, Estado da Guanabara), fez quase tudo que nele há de importante, ainda hoje, lá se vão quase 60 anos!

Embora sem a mesma grandeza de Lacerda, cito, de memória, alguns governadores corretos, entre eles, Negrão de Lima, ex-prefeito da antiga Capital Federal, que se interpôs à bagunça comunista; Floriano Faria Lima, administrador objetivo na integração da cidade ao interior do Estado, tarefa árdua, além de construir viadutos, obras do Metrô e, na base, as usinas nucleares de Angra dos Reis; e ainda Chagas Freitas, que durante dois mandatos dialogou com os militares e empreendeu milhares de obras – e que, por isso mesmo, era odiado por Ulysses Guimarães, múmia politiqueira que nos legou uma constituição de direitos sem haveres vale dizer, uma mixórdia que tornou o país ingovernável.

Mas quem marcou fundo a esculhambação assumida que impera hoje no Rio foi, em definitivo, Leonel de Moura Brizola, o “Engenheiro do Caos”, caudilho rocambolesco que introduziu no pedaço o permissivo “socialismo moreno”, prática política  que consolidou a transformação das favelas em território livre para a  exploração do narcotráfico e do contrabando de armas – ambos oficialmente imunes ao combate policial. Seus acólitos iam do malandro Carlos Imperial ao folclórico Cacique Juruna, passando por Agnaldo Timóteo, César Maia e Garotinho até chegar a Darcy Ribeiro (“louco de pedra”) e Saturnino Braga, economista da Cepal que, eleito prefeito, decretou a falência da cidade e em seguida, por incompetência, abandonou (chorando) o cargo.

Depois do caudilho Brizola vieram os socialistas Moreira Franco (apelidado de “Vira-Bosta”, pássaro dos pampas, pelo próprio Brizola); Marcelo “Velho Barreiro” Alencar; Anthony “Trêfego” Garotinho e a consorte Rosinha; Sérgio Cabral (formado pela Juventude Comunista na decoreba de “O Estado e a Revolução”, do também assaltante Vladimir Lenin) e Luiz Fernando Pezão, herdeiro de Cabral, conhecido intramuros como “Mãozão” – todos, sem exceção, investigados, processados e alguns até condenados por ladroagem, corrupção, falsidade ideológica, formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e crimes de igual teor. O mais vil, Sérgio Cabral, mitificado pela mídia esquerdista enquanto candidato eleito (duas vezes), era o anfitrião de festas romanas rigorosamente “privês” oferecidas ao chefão Lula, o Chacal, no seu Taj Mahal de Mangaratiba.

No seu livro “Leviatã”, Thomas Hobbes, teórico político inglês do século XVIII, profetiza o advento de uma sociedade na qual prevaleceria a “guerra de todos contra todos”. Toucheé!
É exatamente o que se passa no Rio de Janeiro de hoje, desgovernado ao longo dos anos por mandatários socialistas absortos em propagar “direitos humanos, igualdade e justiça social”. De fato, fracionado em centenas de campos de batalha, a cada minuto policiais enfrentam bandidos bem armados, que, por sua vez, tocam fogo nas falidas UPPs (invenção e objeto de marketing cabralino) e matam militares aos magotes. Em meio a permanentes  rajadas de metralhadoras, granadas e tiros de fuzil, morrem homens, mulheres, velhos e crianças vítimas de “balas perdidas” que de perdidas não têm nada.

Por sua vez, com a mídia local voltada para a divinização de lésbicas, gays, bissexuais e travestis (LGBT) e a fervorosa campanha pela liberação da droga, o Rio aflito vive no sufoco vitimado por “sequestros relâmpago”, arrastões em praias e zonas comerciais, assaltos a restaurantes, bares, lojas e hotéis. Nos últimos tempos, intensificaram-se as explosões de caixas eletrônicos e os sequestros de caminhões transportadores de alimentos e produtos eletrônicos, embora o comunista Raul Jungmann, barbudinho ministro da Defesa, apareça toda hora nas TVs prometendo o controle dos assaltos e saques pelas tropas do Exército – saques que se sucedem, em rotina monótona, pelo menos seis vezes por dia.

Inútil assinalar ainda que o Rio, cidade de limpeza urbana ocasional, está catalogado pela Agência TripAdvisor International como “uma das dez cidades turísticas mais sujas do mundo”, ao lado de Bangkok e Bombaim, urbes 100% putrefatas. Nas suas calçadas e sob viadutos, vegetam cerca de 90 mil zumbis, alcoolizados ou maconhados e famintos, num vai e vem sem fim. Pior: nas regiões serranas, chuvas mais prolongadas colocam cidades como Petrópolis, Teresópolis e Friburgo à mercê de desabamentos fatais pelo deslizar de encostas sobre casas e barracos. Em geral, como as verbas oficiais são roubadas pelos prefeitos não há ação preventiva nem apoio aos deserdados da sorte.
Voltando ao “desastre” Amorim – o candidato do condenado Lula ao governo do Rio de Janeiro -, descobri  que o espaço ficou exíguo para relatar parte mínima de suas “proezas”. Fica para o próximo artigo.

Ipojuca Pontes, cineasta, jornalista, e autor de livros como ‘A Era Lula‘, ‘Cultura e Desenvolvimento‘ e ‘Politicamente Corretíssimos’, é um dos mais antigos colunistas do Mídia Sem Máscara. Também é conferencista e foi secretário Nacional da Cultura.


segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

Visitante acusa CCBB RJ de homofobia e centro cultural repudia episódio

Namorado de funcionária escreveu 'Fora lésbica' em quadro destinado ao público infantil

[seguindo a política deste Blog de não incidir holofotes sobre quem não os merece, publicamos a matéria na íntegra, mas omitindo o nome, ou o vulgo, da mulher quer apenas aparecer.

Também lembramos que felizmente o que chamam de homofobia não é crime no Brasil, portanto, a atitude ilegal e prepotente do CCBB não encontra ampara legal e com isto a vítima  - uma funcionária terceirizada, pessoa humilde, do povo - de tal atitude encontrará na Justiça a devida reparação legal.]

Após uma funcionária ser acusada de homofobia por uma frequentadora, o CCBB RJ se manifestou, através das redes sociais, "total repúdio ao episódio relatado". Semana passada, uma frequentadora identificada apenas como E... E...contou que visitava o centro cultural em companhia de sua namorada quando uma funcionária do espaço chegou acompanha do namorado, que escreveu "meu pau" num quadro imantado destinado ao público infantil. "Ok, não foi ela que escreveu, mas a atitude foi bem inadequada pra quem está trabalhando. Quando eles saíram, removemos a frase e continuamos lá. Ficamos sem acreditar que funcionários fariam isso (nessa hora estávamos achando q ele também trabalhava lá). O cara que escreveu voltou outras vezes pra nos olhar (...) Passamos em frente a sala das crianças e ele estava saindo de lá. Agora o recado era "FORA LÉSBICA", relatou.
Segundo E...  a funcionária trabalharia no balcão de informações. Ao ser convidada por outros dois empregados do centro a registrar reclamação, a visitante enfrentou resistência do homem que escreveu no mural. "Ele tentou me impedir de colocar o papel na caixa tampando o buraco e depois tentando arrancar o papel da minha mão. O tempo inteiro que escrevia a reclamação, ele ficou a menos de um metro de mim rasgando os papéis da caixa". 

FUNCIONÁRIA AFASTADA
Na nota reproduzida acima, o CCBB diz "a funcionária envolvida pertence ao quadro de colaboradores terceirizados e foi afastada, não exercendo mais atividades no CCBB RJ". E que "o fato narrado contraria os valores e o trabalho educativo e afirmativo que a instituição vem realizando ao longo da sua história contra a intolerância e a favor da diversidade étnica, sexual, de gênero e religiosa"

"O Centro Cultural está apurando internamente o fato e tomará todas as medidas legais e judiciais cabíveis com a firmeza que a situação descrita exige. Lamenta que o caso tenha acontecido em suas dependências e reafirma o compromisso de atuar em prol do respeito às diferenças, repudiando toda e qualquer manifestação de preconceito".


PROTESTO NA QUARTA-FEIRA
As ativistas receberam bem a atitude do CCBB em iniciar a investigação e postar a mensagem com foto dos funcionários, mas muitas não consideraram suficiente. Além disso, algumas problematizam o fato de usarem a palavra homofobia, e não lesbofobia, na mensagem de repúdio postada pela instituição. "Dizer que foi homofobia tira a visibilidade de mulheres lésbicas que exigem outras demandas diferentes das reivindicações de gays homens", argumenta uma pessoa nos comentários do evento .[por isto é que o Brasil está na m... . O estúpido governo petista perdeu um tempo precioso em defender gays, lésbicas, homossexuais, bandidos, terroristas e outros da mesma laia  (estes sempre encontraram asilo político no Brasil durante o malfadado governo lulopetista) e com isso conduziram o Brasil para a miséria.
Que sejam o que quiserem, desde que não queiram tornar obrigatória sua aceitação e/ou proibir o seu repúdio e respeitem a FAMÍLIA, a MORAL e os BONS COSTUMES.] 
 
Assim, organizaram o protesto “Lesbianizar o CCBB”  na entrada da instituição. “O CCBB é uma instituição conhecida por suas grandes exposições, filmes e peças, quase sempre feitos em todas as etapas por nós LGBTS”, diz trecho da proposta do evento. “Porém, na hora de reconhecerem nosso afeto e amor, nos expõem ao ridículo e são preconceituosos”, acrescenta o manifesto.

A proposta é "ocupar o hall do CCBB com os nossos corpos sapatões, viados, travestis, transsexuais e bissexuais. Vamos mostrar pra eles que Mondrian não é nada colorido perto da gente". 

Fonte: O Globo



 

segunda-feira, 1 de junho de 2015

Mulheres todas unidas contra os Banheiro unissex: um atentado contra todas as mulheres



Não se engane: a instalação de banheiros unissex nas escolas e universidades não representa nenhum avanço em favor das mulheres ou das minorias.
No Brasil moderno você pode defender qualquer bizarrice desde que ela venha embalada em um discurso de “respeito às minorias” ou “combate ao preconceito”.

Foi em nome do “combate ao preconceito” que o Conselho Nacional de Combate à Discriminação e Promoções dos Direitos de Lésbicas, Gays, Travestis e Transexuaispublicou, no dia 12 de março, no Diário Oficial da União, a resolução que estabeleceu o seguinte: “As escolas e universidades, públicas e particulares, devem garantir o uso de banheiros, vestiários e demais espaços segregados de acordo com a identidade de gênero de cada sujeito”

[o desrespeito as leis, incluindo o principio constitucional de que “ninguém é obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude da lei”, já começa quando um  conselho  criado por obras e artes do demônio – muito provavelmente por um reles ato  oriundo de uma dessas secretarias que abundam, ou desbundam,  no desgoverno Dilma (uma secretaria,  ainda que com ‘status’ de ministério  - não é que secretaria tenha se elevado na escala de importância dos órgãos públicos e sim que o status de ministério caiu muito abaixo do fundo do poço – não pode ir além do decreto, desde que este tenha o aval do presidente da República; 

caso contrário,  tem que se limitar mesmo a portarias, resoluções e outras legislações subalternas e uma delas foi utilizada para criar o tal ‘conselho’. Nenhuma criação pode ser maior do que seu  criador, assim, se uma secretaria não pode editar leis, um órgão  por ela expelido, no caso o tal conselho, pode menos ainda – assim, o mandamento constitucional citado prevalece e invalida qualquer norma que pretenda obrigar alguém a fazer ou deixar de fazer alguma coisa.

Resumo: a tal Resolução não pode impor nenhuma norma de conduta a ninguém. Poderia, por vias transversas e derivadas,  legislar sobre alguma coisa se a lei que a criou lhe concedesse poderes específicos legislar criando órgãos e constasse que tais criações poderiam criar outras.

O mais grave é que qualquer criança, adolescentes, tenha dez, doze, quinze ou dezoito anos pode optar livremente por qual gênero quer usar e a direção da escola tem que atender. A bizarra resolução do CNCDPDLGTT revogou a maioridade penal para assuntos de gênero.]

Por tudo isso, o valor da Resolução editada pelo CNCDPDLGTT – vejam a excrescência produzida é exatamente igual ao valor que tem o papel higiênico após utilizado nos tais banheiros.]  Ou seja, a partir de agora, eu e minha barba podemos frequentar os banheiros femininos de escolas e universidades. Para tal, basta que eu me “autoafirme” como um transgênero ou qualquer outra categoria sexual inventada nos últimos 10 minutos.

É claro não há como impedir que oportunistas frequentem o banheiro feminino mediante a alegação de que são transexuais. Qualquer marmanjo que alegue que acordou se sentindo a Julia Roberts poderá dividir o banheiro com as mulheres.
Todos estamos chocados com o caso da menina de 12 anos que foi estuprada no banheiro  de uma escola da Zona Sul de São Paulo. A garotinha foi abusada por três colegas (menores de idade), por quase uma hora, sem que nenhum funcionário notasse.  Dá pra imaginar o quanto este cenário vai piorar quando os banheiros de todas as escolas do Brasil forem transformados em locais de convívio entre meninos e meninas em nome, é claro, do combate ao preconceito.  Banheiro por “identificação de gênero” é uma ficção vulgar. O que está sendo proposto é que escolas e universidades tenham banheiros U-N-I-S-S-E-X.

Fachadas
Ideólogos disfarçados de jornalistas ou travestidos de pedagogos estão inundando as redes sociais com suas típicas frases-de-para-choque-de-caminhão que justificam o banheiro unissex a partir do “combate ao preconceito”.

A manipulação da linguagem não é um fenômeno moderno. Desde a Grécia Antiga os sofistas já sabiam que a retórica pode solapar a verdade no discurso público. É por isso que os militantes corrompem palavras e conceitos para defender suas teses perniciosas.  “O ideólogo usa fachadas para esconder suas reais intenções. Ele nunca é sincero. Veja o caso, por exemplo, do banheiro unissex. É defendido a partir da ideia de direitos das mulheres. Na verdade, é um atentado contra as mulheres que agora terão que dividir o banheiro com qualquer homem que alega que se sente uma mulher”, explicou o professor
Felipe Nery, presidente do Observatório Interamericano de Biopolítica 

INSERIR VÍDEO: Prof. Felipe Nery - Ideologia de Gênero e Plano Municipal da Educação

Relativismo
Felipe Nery também destaca uma nefasta característica da neutralidade de gênero: o relativismo que, gradualmente, nos levará ao vale-tudo da sexualidade. A pedofilia, lembrou, já começa a ser chamada por progressistas de “amor entre gerações”…

VÍDEO: Repúdio a Resolução dos Conselho de Gays, lésbicas e outras coisas

O gênero sexual é um dado da natureza assim como a altura ou o peso. Negar que você é homem ou mulher faz tanto sentido quanto negar que é alto ou magro. Até mesmo a moderna psicologia evolucionista odiada pelos religiosos por sua natureza darwinista diz claramente que há diferenças naturais (biológicas e psicológicas) entre homens e mulheres e ri dos acadêmicos que falam em “construção social”.

Os ideólogos, contudo, querem reduzir o gênero sexual a uma mera invenção cultural da sociedade patriarcal que deve ser destruída em nome da liberdade e etc.  Mas eu aposto que os militantes de gênero sofrerão a humilhação de enfrentar uma forte resistência das mulheres. Chegará o dia em que os “militantes da tolerância” serão desmascarados justamente por aqueles que dizem representar.

Não serão os políticos que derrotarão o lobby do gênero: serão as mulheresmães, esposas, filhasque se levantarão contra esta bestialidade que (como tudo que começa na academia) foi parar no banheiro. 
Leia também: Conselho de gays




Thiago Cortês é jornalista.

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Exemplo a ser seguido. É necessário e urgente um boicote a qualquer atitude que apoie casamento entre pessoas do mesmo sexo.



Se tratando de situação em paróquia da Igreja Católica, no mínimo, a paróquia deve ser boicotada
Fiéis abandonam igreja luterana após arcebispo apoiar casamento entre pessoas do mesmo sexo
Episódio aconteceu na Finlândia onde debate sobre legalização está em processo
Milhares de fiéis abandonaram uma igreja luterana na Finlândia após o arcebispo afirmar “com todo seu coração” que concorda com a legalização do casamento de pessoas do mesmo sexo.

De acordo com notícias locais, entre a votação na sexta-feira e a meia-noite de sábado, cerca de oito mil pessoas assinaram suas resignações da Igreja usando um sistema on-line. Cada pessoa que se desliga da comunidade religiosa também deixa de ter o compromisso de pagar uma taxa para a igreja, o que constitui a principal fonte de renda da entidade luterana. Comentários deixados pelos fieis no site sugerem que uma parcela considerável dos desligamentos foram devido aos comentários feitos pelo Arcebispo da Finlândia, Kari Makinen.

Makinen, disse nesta sexta-feira que apoia a decisão de legalizar o casamento de pessoas do mesmo sexo e que vai ver casais de gays e lésbicas na Finlândia serem capaz de se casar, adotar filhos e compartilhar o mesmo sobrenome, mas que acredita que isto vai demorar algum tempo para vigorar. Os primeiros casamentos gays são esperados para ocorrer em 2017. — Eu sei o quanto este dia significa para a comunidade gay, os seus entes queridos e muitos outros. Alegro-me com todo o meu coração para eles e com eles. Falando por mim, eu acho que é hora de reconsiderar. O evento será realizado a partir do ponto de vista de princípios próprios da igreja — teria afirmado Makinen na ocasião.

Fonte: O Globo