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terça-feira, 1 de agosto de 2023

Parabéns, governador Tarcísio! - Gazeta do Povo

Rodrigo Constantino

Um blog de um liberal sem medo de polêmica ou da patrulha da esquerda “politicamente correta”.

Aqui não há lealdade a políticos, mas sim a princípios. Quando é para criticar, criticamos - como fiz quando o governador Tarcísio foi até Lisboa para "puxar o saco" de ministros supremos e afirmar que nosso Estado de Direito vai muito bem, obrigado. 
Mas hoje o governador de São Paulo merece aplausos pela postura firme no combate ao crime, apesar da grita coordenada da imprensa. [a bandidagem tem que entender que temos bandidos no governo, há exceções, mas temos uma POLICIA EFICIENTE e que usa a força necessária para impor a lei, bem como, fará sempre o necessário, dentro da lei, para que os bandidos aprendam que matar policial é um negócio bem arriscado = para o matador e  eventuais apoiadores.]
Quando o policial Patrick Bastos Reis morreu alvejado por um tiro de fuzil (obviamente ilegal), os jornalistas e os políticos de esquerda não se manifestaram. 
 O ex-presidente Bolsonaro lamentou e desejou consolo divino aos familiares do soldado. 
Mas quando a polícia reagiu para prender o marginal assassino e encontrou resistência de seus comparsas, bandidos foram mortos e isso fez com que a turma dos "direitos dos manos" ficasse em polvorosa.

Falemos o óbvio antes: o certo é cobrar sempre transparência da polícia, condenar execuções, permitir o devido processo legal a todos - coisa que vem faltando no Brasil que prende ou censura até jornalista em qualquer crime cometido. A polícia não pode simplesmente sair matando por aí. Acusações de tortura ou execuções precisam ser levadas a sério, portanto. É o tal Estado de Direito, contrário à pura barbárie.

"Bandido bom é bandido morto" é um lema atraente para quem não aguenta mais o caos da bandidolatria que tomou conta do nosso país,
mas não é um slogan decente para uma civilização que se pretende avançada. Em condições normais de temperatura e pressão, bandido deve ser preso, julgado e condenado - de preferência pegando uma punição dura e mofando na cadeia se for um homicida.

Não estamos falando dessa situação, e sim de uma verdadeira guerra. Quem já acompanhou operações policiais em favelas sabe que essa visão romântica de quem fica atrás de um computador não bate com a realidade. 
Os policiais são recebidos a tiros de fuzis, precisam reagir com armamento inferior e treinamento precário muitas vezes. 
Colocam suas vidas em risco por baixo salário para proteger a população honesta e trabalhadora. Merecem nosso respeito e admiração.

Só recebem cuspe da esquerda, porém. São chamados de "fascistas", de "assassinos", pela turma que adora sair em defesa dos marginais, que entende até a "lógica do assalto", como disse uma filósofa petista. Os jornalistas estão em coro defendendo esse mesmo pessoal, quem consegue entrar em comunidades dominadas pelo tráfico sem escolta policial, às vezes até usando seu símbolo no boné. [são vários os que tem livre acesso às favelas, dois deles são altas autoridades (lembram? certo...) tem outra que que desfila em favela e por aí vai...]

Está claro que a esquerda optou por defender a marginalidade, ainda que de forma disfarçada como quem "até lamenta" a morte do policial, MAS... não aceita uma reação "desproporcional". 
Ora, o que seria equivalência aqui? 
A polícia matar só um? 
Mesmo quando é recebida por comparsas fortemente armados que abrem fogo contra os policiais?
 
No áudio vazado, fica claro que o marginal que matou o policial é aconselhado a se entregar para reforçar uma narrativa, para mencionar o capitão Derrite e o governador Tarcísio como responsáveis por uma "chacina". A mídia pode cair nessa ladainha feliz da vida, mas o povo não. O povo sabe que chacina é aquilo que os marginais fazem com a própria população todos os dias
E não fosse a "truculência policial", o resultado seria ainda pior.
 
Na guerra entre bandidos e policiais no Brasil não dá para bancar o "isentão", para exigir uma postura romântica de policiais que são alvejados por fuzis por traficantes.  
Quem banca o "imparcial" aqui está apenas alimentando a narrativa esquerdista, que já tenta pintar o governador como um "miliciano". Aguente firme, governador!  
Mantenha-se irredutível ao lado da força policial que estará, assim, do lado do povo honesto e decente. 
Não tente acender velas para esses jornalistas defensores de marginais. Até aqui, sua postura tem sido correta. Parabéns, Tarcísio!


Rodrigo Constantino, colunista - Gazeta do Povo - VOZES

 

quarta-feira, 20 de novembro de 2019

VIOLÊNCIA POLICIAL - A polícia que mata e mente - O Globo



Bernardo Mello Franco

Na noite de 20 de setembro, um tiro de fuzil atingiu as costas de Ágatha Félix, de 8 anos. A menina estava com a mãe no banco traseiro de uma Kombi, no Complexo do Alemão. Foi submetida a uma cirurgia de cinco horas, mas morreu no hospital.
Os parentes da vítima disseram que o tiro partiu de um policial militar. O motorista da Kombi confirmou o relato. “Não teve tiroteio, foi só o policial que disparou”, contou. O porta-voz da PM, Mauro Fliess, contestou as testemunhas e disse que os agentes reagiram a um ataque de “marginais”. O coronel aproveitou para fazer propaganda. “Não iremos recuar. O governo está no caminho certo”, discursou.


[Lamentável o ocorrido com a menina Ágatha. Mas, antes de acusar o policial militar de 'homícidio doloso', tem que ser considerando que a inocente criança foi vítima de uma fatalidade.
 
O policial militar não disparou contra ela e o projétil atingiu um poste, ricocheteou e um fragmento atingiu uma placa de ferro que protege o motor da Kombi, novo ricochete, levou o fragmento a atingiu o banco do veículo, perfurou o estofamento e atingiu a criança.
 
Se trata de uma conclusão oficial da perícia que mostra a sequência de fatores totalmente fora do controle do policial.]


A versão de tiroteio foi mantida por 60 dias e sustentada em ao menos duas notas oficiais. Era falsa, informou ontem a Polícia Civil. Responsável pela investigação, o delegado Marcus Drucker concluiu que não houve confronto no local. O PM tentou balear um motociclista, errou o alvo e acertou a menina que sonhava em virar bailarina. “A primeira reação do governo foi dizer que todas as testemunhas estavam mentindo, inclusive a mãe da Ágatha”, critica o advogado Rodrigo Mondego, da Comissão de Direitos Humanos da OAB. Quem mentiu no caso foi a PM, na tentativa de desacreditar a família e proteger o culpado pelo crime.

Nos primeiros nove meses do ano, a polícia matou 1.402 pessoas no Estado do Rio — uma média superior a cinco mortes por dia. Apesar da estatística macabra, o governador Wilson Witzel insiste na apologia do “tiro na cabecinha”. Sua política de segurança estimula o bangue-bangue, aterroriza as favelas e aumenta o risco de vítimas inocentes.

Ágatha foi uma das seis crianças mortas por bala perdida no Rio em 2019. Todas eram negras, pobres e viviam em bairros periféricos. “Os negros são as principais vítimas da ação letal das polícias e o perfil predominante da população prisional do Brasil”, lembrava uma placa exposta até ontem no Congresso. A peça foi arrancada e pisoteada pelo deputado Coronel Tadeu (PSL-SP), um dos próceres da bancada da bala.

Bernardo Mello Franco, colunista - O Globo

 

segunda-feira, 23 de setembro de 2019

Ágatha vai à cova e Witzel leva a filha à escola - UOL



Blog do Josias

Wilson Witzel teve um domingo assombrosamente normal. Plugou-se às redes sociais antes do nascer do Sol. Às 5h, postou um "parabéns" à cidade de São Gonçalo, que faz aniversário de 129 anos. Celebrou o Dia Mundial Sem Carro. "Eu apoio essa iniciativa por um mundo sem poluição." E pendurou nas redes uma foto na qual aparece de costas ao lado de uma de suas filhas. "Minha filha, Beatriz, faz hoje a prova de ingresso para o Colégio Militar", anotou na legenda.

[dois lembretes:
- os três casos, lamentáveis, mencionados quarto parágrafo não ocorreram no governo Witzel;
- até o presente momento nada indica que a morte de Agatha tenha sido provocada por tiros disparados pela polícia.
O tão comentado aumento da letalidade policial é algo perfeitamente normal quando a polícia começa a trabalhar para valer no combate ao crime.]
Beatriz Witzel, 11, é apenas três anos mais velha do que Ágatha Félix, 8, a menina que foi morta por um tiro de fuzil, quando estava com sua mãe numa Kombi, durante operação policial no Complexo do Alemão. Executada na noite de sexta-feira, Ágatha foi sepultada neste domingo. Embora já fossem decorridos quase três dias da tragédia, o governador fluminense manteve em relação ao tema um silêncio tumular.


Por uma trapaça do destino, Ágatha foi conduzida à cova por sua família no mesmo dia em que o pai de Beatriz levou-a para a escola. Produziu-se um incômodo contraste entre o domingo normal de Witzel e a anormalidade decorrente da política de segurança baseada no lema do "tiro na cabecinha". A execução de mais uma alma inocente, de fulgurante jovialidade, é um acontecimento do tipo que fere a rotina como uma lâmina fria, fazendo o cotidiano escapar do controle. Ignore-se por um instante o tiro que matou Ágatha, e fixe-se a atenção no que aconteceu antes e depois do disparo. Antes, Witzel consolidou-se como narrador de uma nova era. 

Disse coisas assim: "A polícia vai fazer o correto: vai mirar na cabecinha e… fogo!" Ou assim: "Cova, a gente cava." Ou ainda: "Criminosos serão combatidos e caçados nas comunidades." Depois, o silêncio. Banalizou-se o noticiário sobre policiais entrando em bairros onde moram pessoas pobres, confrontando-se com bandidos e matando "suspeitos". Em três casos extremos, abateram-se, por exemplo, suspeitos de portar armas e drogas. Um carregava uma furadeira. Outro, um guarda-chuva. Um terceiro levava na mochila um par de chuteiras, uma sandália de dedo e R$ 85,00. Tudo isso antes do tiro que transfixou o corpo de Ágatha. Depois, o silêncio de Witzel. Pode-se imaginar que o governador não tenha perdido a loquacidade no ambiente familiar. 

Cercada de guarda-costas, Beatriz chegou da escola. E o pai-governador decerto perguntou: "Como foi a prova, minha querida?" A menina talvez tenha respondido: "Acho que fui bem, papai". Esse é um tipo de diálogo banal que os familiares de Ágatha jamais poderão travar. Se a normalidade reinante no cotidiano de Wilson Witzel tem alguma serventia é para demonstrar que algo de muito anormal precisa acontecer no Rio de Janeiro e no Brasil.

Blog do Josias - UOL - Clique e veja vídeo

 

segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

Vídeo ensinando população negra como agir durante intervenção viraliza na internet

Em pouco mais de 24 horas, imagens foram vistas por mais de 900 mil pessoas e compartilhadas por outras 32 mil

Ativistas ensinam população negra a agir durante intervenção e publicação viraliza (VÍDEO)

Um vídeo contendo dicas sobre como a população negra das comunidades do Rio deve agir durante a intervenção na segurança pública do Rio viralizou na internet neste fim de semana e, em pouco mais de 24 horas, foi visualizado por mais de 900 mil pessoas e compartilhado por outras 32 mil. Nas imagens, que têm duração de três minutos e vinte e cinco segundos, o repórter do FaveladaRocinha.com, Edu Carvalho e os youtubers Spartakus Santiago e AD Junior ensinam, por exemplo, como se portar numa blitz ou numa abordagem feita por policiais ou agentes das Forças Armadas. É triste ter esse vídeo, pensar esse vídeo, publicar esse vídeo. Mas é altamente necessário porque a gente sabe bem que a partir do momento que começa a intervenção militar quem irá sofrer as consequências no final da história, principalmente dentro das favelas. É o que a gente sempre fala quando tem incursão policial ou militar nas favelas: quem sofre é o preto, pobre e favelado. Isso sem sombra de dúvida e não é vitimismo — afirma Edu Carvalho.

A iniciativa partiu dos três amigos que participam do vídeo e teve como inspiração uma imagem, com teor semelhante, postada na manhã de sexta-feira pelo ator Rodrigo França em sua rede social. Segundo Edu, no mesmo dia eles acharam que valeria a pena fazer a gravação, ampliando as dicas que já haviam sido mostradas anteriormente. O vídeo intitulado “Intervenção do Rio: dicas para sobreviver a uma abordagem indevida” foi postado inicialmente na página do facebook do youtuber Spartakus Santiago e logo viralizou.
Entre as recomendações está evitar sair de casa em altas horas. “Infelizmente à noite, a partir do olhar do outro, você é não somente negro, mas bandido e apresenta perigo”, alerta o vídeo. Em caso de sair de casa, pede que a pessoa não esqueça de levar documentos, priorizando a carteira de identidade e a de trabalho, além do celular com a bateria carregada. “É com ele que você consegue fazer não só ligações mas as gravações e também consegue compartilhar com seus amigos e familiares sua localização”, orienta.
O vídeo ensina também como fazer a gravação de modo que o registro sirva para provar suposto abuso de poder. Algumas sugestões podem parecer curiosas, mas possuem precedentes. 

MATÉRIA COMPLETA, clique aqui

terça-feira, 24 de outubro de 2017

Sempre sobra para a Polícia - dependesse de algumas autoridades da segurança pública (em minúsculas) até o policial assassinado seria punido com a cassação da pensão da família

Polícia pede prisão de tenente da PM acusado da morte de espanhola

[os culpados são, indubitavelmente: o motorista, a guia e a agência de turismo.

O motorista mente quando diz que não viu a blitz - havia sido parado há alguns minutos e conhecendo a região sabia dos riscos.

Ao dizer que não viu tenta se livrar da sua irresponsabilidade, negligência e imperícia.]

A Divisão de Homicídios da Polícia Civil do Rio de Janeiro pediu nesta terça-feira, 24, a prisão preventiva do tenente da Polícia Militar Davi dos Santos Ribeiro. Ele foi preso em flagrante acusado de matar, com um tiro de fuzil, a turista espanhola Maria Esperanza Jiménez Ruiz, de 67 anos, na manhã da segunda-feira, 23, na Rocinha.

Outro policial envolvido na ocorrência, um soldado, também foi detido, mas não é acusado de homicídio. Ele responderá pelo crime militar de disparo de arma de fogo e não teve a prisão pedida, segundo informações do canal de TV Globo News. [pergunta: policiais estão realizando uma blitz em uma das favelas mais perigosas do Rio - favela da Rocinha - e ao perceberem a aproximação de um veículo (com vidros escuros e fechados) ordenam que pare.
Os policiais, dois, estão a pé e são desobedecidos. O único procedimento aplicável ao caso foi o utilizado, ou seja, efetuar disparos contra o veículo até que pare - mesmo existindo outros procedimentos para aquela situação o utilizado foi o adequado.
Ou será que esse delegado que pediu a prisão preventiva do tenente e do soldado (a prisão em flagrante foi um ato normal, ato de ofício)  quer que policiais militares realizem blitz, especialmente em favelas, sem utilizar, quando necessário, armas?]

A turista morreu com um tiro no pescoço, depois que o carro em que viajava foi atingido. Os policiais alegaram, ao passar na região do Largo do Boiadeiros, na Rocinha, que o motorista do veículo não atendeu a uma ordem para parar e furou o bloqueio. O motorista, o italiano Carlo Zanineta, disse que não viu quando os PMs mandaram que parassem. Outros ocupantes do automóvel disseram o mesmo.

Maria Esperanza acabara de fazer uma visita turística à favela e descia a comunidade a bordo do veículo, quando foi baleada. A turista chegou morta ao Hospital Miguel Couto.
Os dois policiais militares prestaram depoimento na DH durante a madrugada, entre 1 hora e 5 horas, desta terça-feira. Ribeiro deixou a Divisão às 8h30 e seguiu escoltado para o Batalhão Especial Prisional (BEP), em Niterói, na Região Metropolitana.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo