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terça-feira, 19 de janeiro de 2021

Impeachment não emplaca, mas desgaste é risco concreto para Bolsonaro acuado pelo Centrão e STF

Transcrito do Alerta Total – www.alertatotal.net

O Dia D para o destino político Jair Messias Bolsonaro é 1 de fevereiro. Se conseguir eleger o alagoano Arthur Lira presidente da Câmara dos Deputados, o factoide do impeachment só prospera se o titular do Palácio do Planalto cometer algum crime concreto ou fizer uma mega-besteira de gestão. Com Lira no comando, Bolsonaro tem chance de aprovar, nem que seja de forma meia-boca, algumas das reformas prometidas na campanha eleitoral, como a tributária, a administrativa e o novo pacto federativo. Reforma política pode esquecer, porque a maioria do Congresso não quer saber dela.

[Um comentário: consideramos inviável o impeachment do presidente Bolsonaro;
- sendo um crime político o impeachment para decolar necessita que o pedido tenha um suporte acusatório que seja crime;
- ainda que um pedido seja pautado é necessário que 342 deputados decidam pela abertura de processo - com a presença de 341 deputados, nem a sessão é aberta.
Um esclarecimento
 A BEM DA VERDADE:
Parte da mídia, encabeçada todos sabem por quem, tentam emplacar a versão de que o Brasil não tem o IFA (insumo essencial para a fabricação da CoronaVac ou da vacina da Fiocruz e que vem da China) devido uma retaliação dos chineses às críticas que recebem da família Bolsonaro.
 
MENTIRA...............................
O IFA vem da China mas seu fornecimento não depende da boa vontade dos chineses, já que no concernente a vacina da ASTRAZENECA o contrato do Brasil é com aquela farmacêutica, que produz seu próprio IFA, sem depender da China, em sua fábrica localizada naquele país  mas sob administração e controle da farmacêutica ASTRAZENECA.

Sendo uma multinacional, a ASTRAZENECA não está sujeita aos caprichos dos chineses. 

Já a CoronaVac que é fabricada pela Sinovac, empresa chinesa, depende dos humores chineses.]
A narrativa do impeachment é cada vez mais intensa nas redes sociais da internet. A esquerda endinheirada recuperou boa parte do espaço perdido na eleição de 2018, na qual Bolsonaro reinou absoluto e conseguiu o milagre da vitória sem volume pesado de dinheiro. Tal ponto fora da curva tende a não se repetir novamente. Da mesma forma como é remoto o risco de impedimento, a não ser que a “oposição perdida” emplaque Baleia Rossi no comando da Câmara, e o PMDB também eleja Simone Tebet presidente do Senado e do Congresso Nacional.

Prova objetiva de que o impeachment ainda é uma ameaça muito distante da realidade é que apenas 108 dos 513 deputados se declaram, abertamente, a favor de tirar Bolsonaro do poder, fora do prazo constitucional previsto. No entanto, a cautela e a prudência recomendam que Bolsonaro não cometa a insensatez de se achar na zona de conforto. Emplacar um presidente confiável na Câmara dos Deputados, e que aceite tocar a agenda do governo federal, é um ponto essencial para o destino de Bolsonaro. No fisiologismo patrimonialista brasileiro, o risco de infidelidade e/ou tradição é sempre presente. Quem garante que Lira não vai repetir o comportamento de Rodrigo Maia - que foi eleito para o comando da Câmara com promessa de ser parceiro de Bolsonaro, mas, depois, virou de lado?

O fato concreto é que a narrativa do impeachment representa a antecipação prematura da sucessão presidencial de 2022. Até agora, não apareceu qualquer candidato com potencial ou capacidade real de empolgar o eleitorado contra Jair Bolsonaro. Por isso que a prioridade da esquerdalha perdida se limita a pregar a palhaçada da saída do “Bozo”. A “oposição” de araque ainda não tem candidato com força suficiente para vitória na disputa leal e direta. A petelândia se isola com os inviáveis Aloisio Mercadante, Fernando Haddad e Jaques Wagner. A social demagogia (ops, demo-cracia) sugere o factoide Luciano Huck. Ciro Gomes é outro candidato permanente que não consegue unir a esquerda e apenas sobe o tom das críticas ao PT. João Dória Júnior perdeu a noção do ridículo, mas como o governo de São Paulo tem muita verba publicitária a extrema mídia estado dependente demonstra parcialidade, criticando-o apenas levemente.

Apesar dos mais de 60 pedidos de impedimento acumulados no Congresso, Bolsonaro só vai cair e sair se ele mesmo se autodestruir. Basta atender à base aliada que tudo fica como dantes no quartel de Abrantes. Bolsonaro só tem de domar o ímpeto fisiológico do Centrão por cargos e oportunidades de fazer negociatas usando a máquina estatal. Bolsonaro também precisa ficar esperto em relação a esquemas estatais - esqueletos que seguem vivíssimos desde a Era FHC/PT/PMDB, agora ganhando carne e musculatura, com altíssimo potencial de escândalo e risco de prejuízos para contribuintes de fundos de pensão. Tem bomba prontinha para explodir no colo de Bolsonaro - que, aparentemente, não se dá conta do problema que envolve personagens poderosos de seu governo.

O impeachment de Bolsonaro não interessa ao establishment. Mais fácil é manter Bolsonaro emparedado, pressionado a ponto de cometer falhas bobas e imperdoáveis
Interessa ao esquema de poder hegemônico que Bolsonaro permaneça refém do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal. Exatamente por isso não dá para antecipar nada, com alguma exatidão, acerca da sucessão presidencial de 2022. Tudo que se afirma ou especula agora não passa de ejaculação precoce. Os cenários ainda são muito voláteis.

No mais, o jeito é suportar os tempos de covidão - agora com a narrativa da vacina salvadora.
Indagações pertinentes
Perguntas relevantes feitas pelo livre-pensador David Svaiter:
- Há algum avião vindo da Europa com médicos, enfermeiros e material para ajudar a salvar vidas em Manaus?

- Algum dirigente europeu se manifestou sobre as mortes do povo da floresta? Ofereceram ajuda?
Ah, esqueci que a floresta não está queimando, pois é temporada de chuvas na Amazônia.

Quem está morrendo é a população e não as árvores e outras riquezas.
Vida humana certamente é um bem sem nenhum valor para os que clamam pela “preservação da floresta”.

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Jorge Serrão - Editor-chefe

 

segunda-feira, 8 de outubro de 2018

PT sabe que Bolsonaro é favorito no segundo turno

  [É imperioso que este POST seja enviado a equipe do Bolsonaro e seja realmente seguido.

Ao nosso entendimento consideramos perfeito.]

Os brasileiros dedaram mudança na urna eletrônica. A disputa de segundo turno será entre Jair x Já Era. Com 49 milhões de votos (46%), Jair Bolsonaro (PSL) por pouco não venceu a eleição presidencial no primeiro turno. Seu adversário/inimigo será Fernando Haddad – o poste do Presodentro Lula. Embora tenha obtido 31 milhões de votos (29%), O PT registrou o pior desempenho desde 1998, quando Lula conquistou 31% dos votos válidos.



O Brasil saiu geograficamente dividido do pleito. Bolsonaro ganhou nas regiões Norte (exceto Pará), Centro Oeste, Sudeste e Sul. Haddad venceu, expressivamente, em todos os estados do Nordeste. A boa votação, no entanto, não esconde a gigantesca e consolidada rejeição ao petismo e afins, exceto entre os eleitores nordestinos. O antipetismo tende a ser derrotado novamente. Bolsonaro desponta como favorito para a loteria do segundo turno, no dia 28. Seu eleitorado é fiel e o voto útil contra o PT deve prevalecer.



No entanto, todo cuidado é pouco, porque a petelândia já conta com adesão quase natural de Ciro Gomes, Marina Silva e Guilherme Boulos. [a corja da esquerda, notadamente Ciro e Marina, mais os fracassados Alckmin, Meirelles e afins,  deveriam aproveitar a experiência do Boulos em organizar 'movimento' e fundar o MSV - Movimento dos Sem Votos.] Fernando Haddad vai nesta segunda-feira à cela improvisada da Polícia Federal, em Curitiba, para receber os parabéns e as orientações de seu chefão Luiz Inácio da Silva. Dificilmente, o PT conseguirá uma guinada ao “centro” para ampliar alianças. Bolsonaro tende a herdar alguns apoios. Os eleitores se dividirão, e muitos optarão pela anulação ou pelo voto útil anti-PT.



Bolsonaro é favorito. Só que precisa tomar alguns cuidados. Terá de aprimorar as articulações pessoais com os deputados e senadores eleitos, além de afinar os acordos com quem ainda tem mandato, voto e poder nos estados, sobretudo onde haverá segundo turno. Bolsonaro tem de evitar declarações zangadas e mal-humoradas. O “Mito” precisa adotar uma postura de líder da Nação e definir algumas propostas claras de governo que pode implantar imediatamente, sem necessidade de apelar ao Congresso Nacional. [é conveniente que Bolsonaro fique alerta e neutralize o 'fogo amigo' - uma boa ideia seria destacar o general Mourão para um périplo pelas embaixadas do Brasil na Europa, Ásia ou obter do general sua palavra de que permanecendo no Brasil guardará obsequioso silêncio.
O Paulo Guedes ontem, na manifestação de Bolsonaro, comportou-se como cabe a um possível futuro ministro - vale também para candidato a vice-presidente - em silêncio - de boca fechada não costuma sair inconveniências.]



Talvez não seja recomendável indicar quem serão seus nomes fortes para os ministérios que serão reduzidos. Melhor não gerar desgaste prévio para os indicados. Bolsonaro tem de avaliar, cuidadosamente, a participação em “debates”. O enfrentamento radical e raivoso interessa ao PT, não ao candidato do PSL. [o perda total ou partido das trevas = PT, entra em qualquer debate como derrotado, qualquer dano só atinge o que entra como vencedor = PSL = BOLSONARO.]  Bolsonaro tem de deixar claro e ressaltar que seu governo vai se pautar pela Austeridade, Transparência e Honestidade. Haddad não tem condição moral de prometer a mesma coisa...



Para Bolsonaro é fundamental uma campanha inteligente, sem agressões desnecessárias. O “Mito” deve recomendar a seus eleitores que não cometam o erro de compartilhar piadas ofensivas contra os nordestinos que não votaram nele e apoiaram o PT de modo consolidado, que não deve ser revertido no segundo turno. Mesmo que não tenha grande efeito eleitoral agora, Bolsonaro deve apresentar mais propostas para agradar os nordestinos.



É preciso repetir por 13 x 13: Bolsonaro não pode incorrer, em nenhum momento, em discursos de ódio, por mais que seja provocado pelos inimigos. Junto com o aliado Ciro Gomes, Fernando Haddad fará o diabo para colar em Bolsonaro o falso conceito de “candidato fascista”. Bolsonaro tem de insistir no compromisso do diálogo franco e aberto para a pacificação nacional.



Se não cometer deslizes idiotas e imperdoáveis, apesar da natural oposição midiática, sairá vencedor também no segundo turno. O óbvio ululante é não cair em armadilhas retóricas da decadente esquerda que já comprovou sua incompetência de gestão e abuso de corrupção para governar o Brasil. Enfim, novamente, Bolsonaro só perde a eleição para ele mesmo. A prioridade é cuidar da saúde, não deixar a vaidade subir à cabeça e não falar besteira. Bolsonaro tem de se mostrar um estadista pronto para substituir o Presidencialismo de coalizão pelo Presidencialismo de Conciliação – sem colisão.



Balanço final     


Os Institutos de pesquisa falharam feio e foram os grandes derrotados da eleição. As metodologias precisam ser revistas. Até porque os resultados (equivocados) têm poder de influência direta sobre a vontade do eleitorado. Os números (errados) induzem o voto.

Outro ponto negativo da eleição foi a  votação usando o sistema biométrico. Muitos equipamentos não conseguiram fazer a leitura da impressão digital dos eleitores. A falha atrasou a votação em muitos lugares.



Bacana do primeiro turno? Muita gente que se julgava previamente eleita entrou pelo cano. A dedada foi cruel para alguns. Acontece que aquela sonhada super-renovação não ocorreu. Basta analisar a listagem dos eleitos nos Estados.


A bronca dos eleitores fez uma pequena limpeza. 

Transcrito da Edição Extra do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

segunda-feira, 30 de julho de 2018

Vasco quer ser vice. mas, o favorito do Lula é o Bolsonaro?

A Eleitoragem 2018 tem uma maldição antecipada: a onipresença do Presodentro Luiz Inácio Lula da Silva em todos os palanques. A desgraça acontecerá mesmo que Lula nem possa concorrer, porque é ficha-suja. Ou em função do eventual registro de sua candidatura por persistência criminosa e anti-democrática do Partido da Traição – vulgo PT. 
 Lula não pode ser eleito, porém seu nome e apoio influenciarão o resultado – contra e a favor da esquerda perdidaça.

É Lula de novo... Ele é a forca do povo... Porque há algum tempo seu nome está diretamente relacionado à desgraça da corrupção... 
O líder máximo da seita Petelândia não poderia supor que, no Brasil da impunidade, fosse ficar tanto tempo preso, mesmo que com mordomias, na gélida República de Curitiba. Lula perdeu a aposta de que ficaria livre logo e seria o candidato favorito a vencer a sucessão temerária de 2018. Errou... Agora, será apenas um ilustre tumultuador do processo. Um legítimo zero à esquerda...

Lula não tem plano B. O PT promoverá a palhaçada de homologar a candidatura Lula. Fernando Haddad será o vice. A Petelândia promete até fazer jejum nacional por seu líder, na Convenção Nacional do próximo sábado, 4 de agosto. Depois, vão recolher alimentos para doar aos pobres da periferia, mentindo que “foi Lula quem mandou de entregar”... Como Lula sabe que será barrado lá na frente pela Lei da Ficha Limpa, Haddad já fica no banco de reservas, prontinho para entrar em campo e perder...  O interessante é que tem gente no PT operando com um raciocínio suicida: fingir que morre agora, para renascer depois, na primeira oportunidade. Por tal “lógica”, os petistas deixariam Ciro Gomes perder agora, sem apoio. O PT lançaria uma chapa sem grandes alianças, faria alguns deputados e senadores que precisam de foro privilegiado e torceria por uma vitória de ninguém menos que Jair Bolsonaro.

Não... Sim... Lula não está tomando Samanaú... Pela lógica prisional, tem de estar em crise de abstinência... Privado da cachaça que adora e impedido de concorrer, a torcida natural de Lula é pela vitória do Jair Bolsonaro. Loucura? Nada disso... A aposta é puro cinismo pragmático. Alguns petistas apostam que uma vitória do “Mito” vai tumultuar o Brasil. A tendência projetada é que nenhum Presidente eleito principalmente o Bolsonaro – consiga lidar com a megacrise e com a falta de governabilidade a partir de 2019.

Por ironia da História – não é sacanagem -, o candidato ideal de Lula não é o Haddad, mas sim o Bolsonaro. Em vez de ficarem pts da vida com Lula, torcedores do Jair deviam comemorar... Bolsonaro tem chance gigantesca – e única – de ser o próximo titular do Palácio do Planalto. Pode vencer até no primeiro turno. Lula e o PT já preparam a oposição mais canalha a partir da vitória anunciada. O triunfo do Bolsonaro é perfeito para o PT porque arrasa com Ciro e tritura os primos tucanos. A sucessão maluca de 2018 promete ser muito divertida... Até dia 5, saberemos quem será o vice do Bolsonaro. Os cotados pelo PSL são: Luciano Bivar; a jornalista Joice Hasselmann; o empresário Paulo Marinho; o presidente do PSL de Minas, Alvaro Antonio; o astronauta Marcos Pontes; o general Fernando Azevedo e Silva; e o príncipe Luiz de Orléans e Bragança.

Flamenguistas, liderando o Brasileirão, não têm dúvida e indicam: vice ideal é o Vasco da Gama...   

Blog Alerta Total - Jorge Serrão 
 

domingo, 29 de julho de 2018

Por onde entra a politicagem, a Justiça é expulsa

“Se há um idiota no poder, é porque os que o elegeram estão bem representados”.

Apparício Fernando de Brinkerhoff Torelly – o Barão de Itararé

Em conversa não-grampeada pela estúpida arapongagem, um sapientíssimo militar (estudioso do Direito) me lembrou uma célebre frase do filósofo e político liberal-conservador francês François Guizot (1787-1874): “Pela porta que a política entra, a Justiça sai”. No caso brasileiro, com a política da judicialização de tudo, abusando da politicagem no Judiciário, é melhor aprimorar e reescrever a tese guizotiana: “Por onde entra a politicagem, a Justiça é expulsa, e o Judasciário impõe sua ditadura, em parceria com o Crime Institucionalizado”.
Por isso, não temos Justiça no País. Temos, sim, um Judiciário que não funciona Direito (perdão pelo trocadilho infame). A politização exagerada do nosso Judiciário criou um intrincado mecanismo de controle e autocontenção. Colocou-se um poder acima dos outros, desequilibrando a famosa balança republicana. O problema é de difícil solução prática porque a cúpula do Judiciário é indicada politicamente independentemente do conteúdo jurídico de quem foi premiado com o supremo cargo vitalício.

Na mesma sexta-feira em que como meu acarajé com pimenta, um General deu praticamente o mesmo conselho do meu amigo fardado da conversa que o grampo não pegou. O General de Exército Luiz Eduardo Ramos Baptista Pereira, Comandante Militar do Sudeste, mandou o recado de que “a Lei tem de ser cumprida independentemente de quem está sendo atingido por ela”. O General de quatro estrelas foi claro e objetivo: “Não podemos transigir com as leis vigentes, buscando atender a interesses pessoais ou até mesmo político-partidários. Todos nós, militares ou civis, estamos sob o jugo do império da Lei”.

Ficou a impressão de que a mensagem não foi uma carta ao famoso “Garcia”, mas sim um sábio conselho para alguns magistrados que pensam em soltar o Presodentro Lula, permitindo que ele dispute a eleição Presidencial, desobedecendo a Lei da Ficha Limpa. Aliás, a Petelândia insiste que Lula é pré-candidato ao Palácio do Planalto... O recado do General na Ativa também vale para os golpistas togados que desejam rever a decisão para prender quem teve condenação confirmada por órgão colegiado em segunda instância judicial. Enfim, a mensagem de improviso do militar, no dia 27 de julho, atinge, diretamente, o âmago do Judiciário.

O General Ramos só perdeu uma oportunidade para fazer outra reclamação que doeria na consciência de quem realmente preza pelo respeito à Lei e à ordem democrática. O militar poderia ter lembrado que o STF e o Tribunal Superior Eleitoral cometeram o “pecado” de ordenar o descumprimento da Lei que obrigava a impressão do voto pela urna eletrônica inconfiável. Como é que pode, General Ramos, o Judiciário recomendar que não se cumpra a regra aprovada pelo Legislativo com total apoio do Executivo?

Na mesma sexta-feira do eclipse lunar mais longo do século e do recado do General, a revista Crusoé (publicada pela turma do site O Antagonista) publicou a matéria A mesada do Toffoli
 
A historinha foi abordada neste Alerta Total pelo artigoO Supremo Eclipse do Judiciário”. O caso superalimenta a campanha lançada pelo advogado Modesto Carvalhosa para que José Dias Toffoli não seja eleito, em setembro, Presidente do Supremo Tribunal Federal. Atualmente, Toffoli é vice e sucessor preferencial da Carmem Lúcia.

O Brasil é o País da Jabuticaba. Tem coisas que só existem aqui. Toffoli é um candidato a Plinia Cauliflora... 
 
Além de não ser um jurista de renome e nem magistrado de carreira, Toffoli tem a mácula moral, ética e histórica de ter sido advogado próximo da corrupta cúpula do Partido dos Trabalhadores. Como não dá para apagar tal fato de seu currículo, nosso mais jovem supremo magistrado termina sendo alvo preferencial de ataques de todos os lados.

Acontece que tem um lado de Toffoli pouco conhecido do povão e que o torna candidato a ser um dos mais poderosos e influentes ministros da História do STF. Toffoli é considerado um grande articulador de bastidores, sobretudo porque cumpre a palavra do que promete em seus acordos pessoais ou institucionais. Toffoli já prometeu, em um recente encontro jurídico lá na amada Rússia, que promoverá uma revolução de tecnologia durante sua suprema gestão presidencial. Toffoli conta com o apoio fortíssimo dos servidores do Conselho Nacional de Justiça para cumprir o objetivo.

Toffoli terá capacidade de gestão para melhorar o desempenho do Judiciário? É mais prudente não duvidar dele... Além disso, ele terá papel chave na próxima gestão presidencial. Ele comandará o STF durante quase dois anos da administração do novo titular do Palácio do Planaltoseja ele quem for... A tendência é que o próximo Presidente da República vai segurar o maior pepino da História. Terminar o mandato não será fácil... Crise econômica persistente, combinada com explosões de violência e radicalismo político, costuma degenerar em barbárie...      

Guizotear” é preciso! Temos de pensar uma Política de Alto Nível para escancarar a Caixa Preta do Judiciário. O Poder Togado precisa de um choque não só de Transparência, mas, sobretudo, de Democracia (definida como a plena e tríplice segurança Jurídica, institucional e individual). O remédio também vale para o Ministério Público outro “poder”influenciável politicamente. A sociedade organizada reage. O Movimento Avança Brasil organiza, para o dia 5 de agosto, uma manifestação nacional polêmica, porém fundamental para que comecem as mudanças estruturais que o Brasil não pode mais adiar: a substituição completa do Supremo Tribunal Federal. A pressão popular é para que todos os ministros do STF “peçam para sair” ou alguns acabem alvos de processo de impedimento pelo Senado.

Só assim, via legítima pressão popular, o Sistema Judiciário deixará de ser um Judasciário que, ao mesmo tempo, permite impunidade ou legitima jagunçagens. O Judiciário que o Brasil precisa tem de chegar próximo de ser um realizador da Justiça, até atingir o patamar de poder moderador dos conflitos da sociedade. Tal sonho só será possível se o Brasil evoluir politicamente, romper com a “Bandidolatria” e sofrer um processo de Revolução Institucional – uma intervenção legítima, liderada por uma maioria de cidadãos esclarecidos e honestos, que nada tem a ver com “golpe militar”, coisa tão temida pelos corruptos e pela esquerda idiotizada. Tal revolução está em andamento...

Basta de Politicagem! Judasciário nunca mais! Honestidade, Transparência e Competência, já! A Política e a Justiça têm de caminhar juntas, bem longe do Crime... 
 
 
 

segunda-feira, 26 de setembro de 2016

Quando será o Juízo Final do Poderoso Chefão?

Ainda não se sabe quando a Lava Jato deflagrará alguma operação com o apelido de "juízo final", "Dom Corleone" ou "Poderoso Chefão", para fisgar quem seria o coordenador máximo da Propinocracia petista. 

No entanto, já se especula que estão na mira da Força Tarefa nomes poderosos: Luciano Coutinho (ex-presidente do BNDES) e Erenice Guerra (ex-Ministra da Casa Civil). Especula-se que Guido Mantega, ex-ministro da Fazenda preso e logo solto semana passada, volte a ser um "companheiro de cárcere" de Antônio Palocci Filho - o "Italiano" - engaiolado provisoriamente por cinco dias, prorrogáveis por mais cinco, na Operação Omertá, a 35a da Lava Jato.

A tendência é que Palocci seja premiado com uma prisão preventiva. O juiz Sérgio Moro mandou bloquear R$ 128 mihões em ativos de Palocci, do assessor Branislav Kontic e do ex-chefe de gabinete, Juscelino Dourado. O bloqueio também atinge as empresas Projeto Consultoria Empresarial e da J&F Assessoria. Investigadores da Lava Jato identificaram montanhas de dinheiro pagas pelo setor de "Operações Estruturadas" da Odebrecht. Mesmo que Marcelo Bahia Odebrecht mantenha seu silêncio digno da filosofia mafiosa da "omertá", sem aderir a um complicado acordo de delação, a Força Tarefa decifrou codigos em planilhas que comprovam os pagamentos de propinas em negociatas que vão além da Petrobras.

Inegavelmente, o cerco se fecha a Luiz Inácio Lula da Silva. A operação contra Palocci confirmou que, em 2010, ocorreu uma operação milionária para a compra de um terreno para a nova sede do Instituto Lula. A Lava Jato teria outras provas de que, via "patrocínios culturais", a Odebrecht investiu na montagem de um sofisticadíssimo sistema de inteligência em informática que o IL utiliza estrategicamente para obter informações do mercado político e econômico. Os negócios envolveriam Palocci e o compadre e principal advogado de Lula, Roberto Teixeira. As "colaborações premiadas" da Lava Jato são fatais para o time de Lula.  

Embora se dedicando a dar um show de demagogia e mentiras nas campanhas para prefeito de aliados, Lula sabe que está na corda bamba ou com ela no pescoço. Nos meios policiais, já se especula que haveria um "alerta" na Interpol para impedir que Lula embarque em qualquer espécie de voo ao exterior, sem a devida autorização judicial, já que é réu em pelo menos dois processos de Lava Jato, além de ser investigado em um outro grande escândalo de tentativa de obstrução do judiciário, na manobra de nomeação para a "Casa Covil" da ex-presidenta Dilma Rousseff - onde a "Jararaca" prometia deitar e rolar...

O Alerta Total antecipou que Lula, posando há muito tempo de "perseguido político no Brasil", já tem uma alternativa concreta de exílio, caso seja levado à pressão extrema pelos "meninos da Força tarefa da Lava Jato",  com condenação e prisão decretada pelo juiz Sérgio Moro. A Costa Rica é o destino planejado, com logística preparada, para o eventual plano de asilo político pedido por Lula. O ex-Presidente já descartou o Uruguai, a Itália, Cuba ou a Venezuela como destinos prováveis. O esquema costariquenho, usando a casa de um poderoso magistrado como refúgio, seria mais seguro. com menor risco de extradição.

Agora que o propinoduto da petelândia parece mapeado com provas que podem levar à condenação de seus principais líderes (além de três tesoureiros já presos), fica no ar uma pergunta incômoda: Quando é que a República de Curitiba vai enfrentar o PMDB, agora na cadeira mais alta do Poder Executivo Federal? Será que o sistema de corrupção fica afetado apenas pegando Eduardo Cunha, ou eventualmente Renan Calheiros (outro cabra marcado para se danar), como bode expiatórios? A resposta óbvia ululante é um não rotundo...

Seria melhor não demorar e mexer com a máfia peemedebosta... Simplesmente porque o PMDB herdou toda a estrutura criminosa utilizada pelo PT e demais partidos aliados para financiar o projeto de tomada e perpetuação no poder. A bem sucedida Lava Jato fisgou alguns peixes grandes da politicagem, sobretudo da petelândia. Mas as operações continuam atuando sobre os efeitos - e não nas causas da corrupção.[o PMDB pode esperar; a meta agora é destruir Lula e toda a corja petista, não apenas cortando as cabeças da serpente e sim passando em um triturador, moendo mesmo para que nada sobre.
A meta é a DESTRUIÇÃO TOTAL do PT, Lula, Dilma  e o resto da corja. Depois se cuida do PMDB, PCdoB e outras drogas chamadas de partidos políticos.]

Petrobras e Eletrobras, tirando os lucros reduzidos, e muitos negócios paralisados, continuam do mesmo jeitinho, à mercê dos saqueadores de propinas. Uma pergunta que não ofende e nem quer calar: Quando a cúpula e ex-conselheiros da Petrobras na Era Lula-Dilma serão incomodados pela Lava Jato? A estrutura estatal do crime institucionalizado, mesmo com as empreiteiras sob vigilância e alguns ladrões condenados e presos, continua intacta, prontinha para uso de quem permanece no poder. Esta é a mágoa invejosa dos canalhas da petelândia.

Agora, na cadeia, figuram como "Otários Honrados", o ideólogo petista José Dirceu e o militante-meliante André Vargas. O Zé, que chegou a ser apontado como "capitão do time" e "chefe da quadrilha do Mensalão", termina rebaixado a coadjuvante, a cada nova revelação da Lava Jato. A dúvida é se Palocci e outros futuros presos seguirão as mesma regrinha do mafioso silêncio forçado ou se vão abrir o bico em troca de redução de penas nas transações penais.

O "cheque especial" da conta da Odebrecht e de outras empreiteiras com a petelândia se encerrou, mas ainda tem muita família de corrupto milionária para várias próximas gerações. Será que o mesmo já aconteceu com bandidos de outros partidos? Os próximos capítulos da Java Jato precisam acabar com este mistério perigosíssimo para a judicialização da politicagem em Bruzunganda...

Estamos na Democradura?
O destino cospe para o alto com a declaração do advogado José Antônio Batochio, o mesmo que defende o preso-solto Guido Mantega, condenando, politicamente, a prisão do cliente Antônio Palocci Filho? "Não conheço a acusação porque até o presente momento ela é secreta, no melhor estilo da ditadura militar. Você não sabe de nada, não sabe o que está sendo investigado. Num belo dia batem à sua porta e o levam. Estamos voltando aos tempos do autoritarismo, da arbitrariedade. Qual é a necessidade de prender uma pessoa com domicílio certo, que é médico, foi duas vezes ministro, pode dar todas as informações quando for intimado. É por causa do espetáculo? Ele não fez nada que violasse a lei. Mas vai ter muita gente que vai ser presa sem ter violado a lei. O espetáculo continua".

Em uma outra nota oficial, solta depois da bronca inicial contra a prisão de Palocci,José Roberto Batochio mandou bala na direção do ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, que, no domingo, em campanha eleitoral de candidatura do PSDB, avisou que a semana seria cheias de operações da Lava Jato: “Soa muito estranho que às vésperas das eleições seja desencadeado mais este espetáculo deplorável, que certamente produzirá reflexos no pleito. Muito mais insólita foi a antecipação do show pelo Sr. ministro da Justiça em manifestação feita exatamente na cidade de Ribeirão Preto, onde Palocci foi prefeito duas vezes. Tempos estranhos”.

Bem feito?!... A Petelândia, que abusou em usar o rigor seletivo e as investigações secretas para assassinar a reputação de inimigos, agora reclama do amargo sabor do mesmo veneno que é forçada a provar por tanta roubalheira e incompetência que destruiu o Brasil, inclusive comprometendo nosso frágil e nada democrático Estado de Direito...

Chamado no guando adiado...


Viraliza nas redes sociais a listinha de feitos internacionais do BNDES na Era Lula-Dilma...





Ler íntegra da matéria, clicando aqui



Leia também:  Lula tem asilo prontinho na Costa Rica, enquanto a Lava Jato detona a "Operação Omertá" contra Palocci


Fonte: Blog Alerta Total - Jorge Serrão


sexta-feira, 1 de abril de 2016

Lava Jato se aproxima do assassinato de Celso Daniel?

O juiz Sérgio Moro e a Força Tarefa do Ministério Público Federal desafiam o maior dos perigos. A 27ª operação da Lava Jato, batizada de Carbono 14, mexe com o crime hediondo que apavora a petelândia mais que o Mensalão e o Petrolão. O Procurador federal Diogo Castor de Mattos antecipou que eventuais provas obtidas nesta fase serão compartilhadas com a polícia paulista nas (intermináveis) investigações sobre o brutal sequestro, tortura e assassinato de Celso Daniel, ex-prefeito petista de Santo André, no ABC paulista. O crime ocorreu no distante ano de 2002, quando Daniel já atuava como arrecadador da campanha presidencial de Lula da Silva.

Celso Daniel - agora assombrando na Lava Jato
 
Moro decretou a prisão temporária de Silvinho Pereira (ex-secretário-geral do PT condenado no Mensalão) e do empresário Ronan Maria Pinto (dono do jornal Diário do Grande ABC). Ambos passarão uma temporada em Curitiba. Foram alvos de condição coercitiva pela Polícia Federal, em São Paulo, o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares (recém perdoado da condenação do Mensalão pelo decreto presidencial de Dilma Rousseff que acabou aceito pelo ministro Luís Roberto Barroso) e o jornalista Breno Altmann (Editor-chefe do site Brasil 247 e ligado ao ex-ministro José Dirceu) foram alvos de condução coercitiva.
No despacho da operação, o juiz Sérgio Moro pontuou: "É possível que este esquema criminoso tenha alguma relação com o homicídio, em janeiro de 2002, do então prefeito de Santo André, Celso Daniel. Chama a atenção o malabarismo financeiro para viabilizar a transação, tendo o valor transferido do Banco Schahin para Ronan Maria Pinto passado por três intermediários (José Carlos Bumlai, Bertin Ltda e Remar Agenciamento)".

As prisões mexem com operações financeiras feitas pelo PT, ligando o Petrolão ao Mensalão (que nunca terminou e ficou impune na prática para a maioria dos condenados). Investigações em Osasco podem causar prejuízos para outros dirigentes petistas que não foram citados na operação. Um deles é o ex-deputado federal João Paulo Cunha (outro que acabou perdoado no Mensalão). Outro tem foro privilegiado: Edinho Silva, ministro da Secretaria de Comunicação Social de Dilma, e que recentemente fez um apelo para que o País "não espere aparecer o primeiro cadáver para que se diminua a radicalização política". Ambos podem ter sido alvos de denúncias do publicitário Marcos Valério Fernandes de Souza - este sim um dos que paga o pato do mensalão.
 
Concretamente, a operação Carbono 14 foi em cima de um negócio feito pela cúpula petista. O empresário Ronan Pinto é denunciado como beneficiário final de um empréstimo de R$ 12 bilhões, feito para o PT no Banco Schahin, em nome de um dos melhores amigos de Lula, o pecuarista José Carlos Bumlai, que cumpre prisão domiciliar com tornozeleira eletrônica, enquanto se cuida de um câncer na próstata. Investigações de Lava Jato apontam que o empréstimo teria sido quitado fraudulentamente depois que uma das empresas do grupo Schahin firmou, em 2007, um contrato  de US$ 1,6 bilhão com a Petrobras, para construir a sonda Vitória 10000. A PF descobriu que dos R$ 12 milhões, R$ 5,7 milhões foram repassados a Ronan. O restante teria sido usado para pagar dívidas de campanha do PT para a Prefeitura de Campinas.

Sílvio Pereira entrou na dança porque é suspeito de ter arquitetado o empréstimo para entregar o dinheiro ao empresário do ABC paulista. Delúbio Soares participou da reunião no banco Schahin em que foi fechado o empréstimo. Fora esta operação financeira, as investigações entram mergulham no caso Celso Daniel - cadáver politicamente insepulto que assombra a cúpula petista, de tempos em tempos, sem que se chegue a qualquer desfecho.

No depoimento que não terminou em delação premiada, Marcos Valério revelou que o empresário Ronan Maria Pinto ameaçava envolver dirigentes do PT nas investigações do assassinato do prefeito de Santo André. No ano passado a mesma denúncia voltou à tona, quando o lobista Fernando Soares, o Baiano, revelou em seu acordo de "colaboração premiada" que ouviu a mesma história do pecuarista José Carlos Bumlai.

O termo Carbono 14 foi usado em referência a procedimentos utilizados pela ciência para a datação de itens e a investigação de fatos antigos. Remexer em episódios obscuros como a morte de Celso Daniel assusta tanto ou mais a petelândia quanto mexer com o companheiro Lula, quase ministro e sob foro do Supremo Tribunal Federal.

Fonte: Blog Alerta Total - Jorge Serrão 
 

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

Ainda não chegou ao seu ápice a crise institucional brasileira


Os três poderes continuam conflitando, errando, abusando da autoridade e se desmoralizando. A maioria das pessoas aumenta sua indignação, mas a bronca ainda não se transforma em reação ostensiva ou violenta contra os integrantes da máquina estatal capimunista, rentista e corrupta. O agravamento da crise econômica é que pode servir de estopim para o movimento efetivo de mudança


 PICADURA DE GÊNERO

É nesse cenário conjuntural, de flagrante crise estrutural, que Dilma Rousseff vai prolongando sua agonia na ocupação da Presidência da República. A mesma lenga-lenga beneficia Luiz Inácio Lula da Silva. O Presidentro continua com a mesma blindagem de sempre. A diferença é que a imagem dele está irremediavelmente destroçada. Construído na base da marketagem, o mito se desmoralizou. Não se elege mais nem para síndico de triplex. Sua luta, agora, é para não ter problemas com o judiciário. A impunidade sistêmica indica que vai se dar bem no final das contas. Nada anormal no País em que o crime organizado compensa, e muito.

A petelândia, no entanto, continua infestando os aparelhos estatais. Os petistas se reproduziram com velocidade maior que o mosquito Aedes. Ambos são letais para a cidadania. Reproduzem-se, descontroladamente, no modelo brasileiro de falsa democracia – onde nunca existiu segurança do Direito e razão pública exercida pelo cidadão educado e consciente. Por isso, não será fácil arrancar da estrutura estatal os petistas e afins. Eis o grande drama da tragicomédia tupiniquim.

Como bem conceitua o jurista Antônio Ribas Paiva, “o grande poder desta feição do Estado brasileiro atual é que não temos instrumentos para fiscalizar o poder do Estado - que não existe, é um ente ficcional, porém é dominado pelas forças do crime organizado”.

O único jeito é mudar este Estado, através de uma Intervenção Cívica Constitucional. O resto é enxugar gelo. A Intervenção Militar Constitucional é tão CONSTITUCIONAL quanto a cívica ou o impeachment, porém, mais eficiente.

Fonte: Blog Alerta Total-  Jorge Serrão