Blog Prontidão Total NO TWITTER

Blog Prontidão Total NO  TWITTER
SIGA-NOS NO TWITTER
Mostrando postagens com marcador porco. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador porco. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 9 de novembro de 2021

Assim não dá - Mesmo assim vamos tratorar o palmeiras e o atlético mineiro

 Peçamos a DEUS que o 'aglomerador' de pernas de pau, vulgo  Tite - que alguns chamam de técnico do 'timinho' que,  em passado distante era a SELEÇÃO BRASILEIRA, NÃO CONVOQUE MAIS NENHUM JOGADOR DO FLAMENGO. 
Estraga os jogadores. Um exemplo: quando questionado sobre o 'jejum' de gols no Flamengo, Gabigol, inocentemente,disse que tinha feito um gol jogando no timinho do aglomerador.
Com as Bênçãos de e a proteção de São Judas Tadeu, padroeiro do MENGÃO,vamos triturar o porco e o galo
 


segunda-feira, 4 de outubro de 2021

''Revolta e angústia'': homem denuncia abuso da PM em Belo Horizonte

[de uns tempos para cá, se tornou regra o cidadão não aceitar ser abordado pela autoridade policial.
Tal conduta exige uma pronta ação da autoridade, sob pena da desmoralização de malquerer ação que busca manter a     LEI e a ORDEM PÚBLICA. Reação agressiva à ação policial, exige que a Polícia aja dentro do necessário ao cumprimento do estrito DEVER LEGAL.]

Fotógrafo e coordenador da Central Única das Favelas (Cufa) na Região Leste de BH, André Cavaleiro chegou a desmaiar após golpe de de cassetete

(crédito: Reprodução/ WhatsApp)
(crédito: Reprodução/ WhatsApp)

A Polícia Militar (PM) é foco de nova denúncia de abuso de autoridade por conta de uma abordagem ocorrida na tarde desse domingo (3/10), no Bairro Alto Vera Cruz, Região Leste de Belo Horizonte.  O coordenador da Central Única das Favelas (Cufa) na regional, André Cavaleiro, foi o alvo da corporação desta vez. Ele denuncia que levou um jato de spray de pimenta no rosto, um soco e um golpe de cassetete sem cometer qualquer crime. “A gente tinha acabado de chegar do campo, onde nosso time tinha se classificado. Estávamos comemorando com um churrasco, ao lado das esposas e crianças. Todo mundo da comunidade na rua, tomando banho de mangueira. Um clima bastante festivo”, diz André.

O que era para ser um domingo de alto astral terminou na delegacia, no entanto. “Não tinha situação alguma de violência. Quatro viaturas chegaram, e (os policiais) pediram para encostar a mão na parede. Como eles demoraram, eu tirei a mão na parede e olhei pra trás”, conta o também fotógrafo. [o cidadão ordeiro, cumpridor das leis, tem o DEVER de ao ser abordado pela autoridade policial e convidado a encontrar as mãos na parede deve obedecer. Infelizmente, virou rotina no Brasil, o abordado em vez de assumir uma postura condizente com a necessidade da ação policial, questionar as razões da conduta policial. 
Temos convicção que se o abordado facilitar a operação policial, nada acontecerá.
Inaceitável é o cidadão confrontar o policial que está apenas cumprindo seu dever e cuidando da SEGURANÇA PÚBLICA.
O spray de pimenta é um recurso não letal e que facilita em muito a contenção de eventuais e indevidas reações.]

Foi nesse momento que Cavaleiro recebeu a primeira agressão dos militares. “O policial disse: ‘Ô, desgraça, encosta a mão na parede’. E me deu um soco. Daí, eu virei e perguntei: ‘por que você está me batendo?’. Ele falou para encostar a mão na parede e jogou spray de pimenta no meu olho, muito de perto, a (cerca de) 10 centímetros”, afirma o morador do Alto Vera Cruz.

Como resultado do spray de pimenta, André diz ter limpado o rosto com sua camisa de futebol. Neste momento, ele afirma que recebeu um golpe de cassetete e desacordou. “Eu só recobrei (a consciência) na hora que eles estava me carregando igual porco para jogar dentro da viatura”, relembra o líder comunitário.

De acordo com André, outra viatura da PM interceptou a inicial e o levou até a Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) Leste, na Avenida dos Andradas. Lá, ele passou por exames de raio-x, que não constataram lesão grave, segundo ele.

Delegacia e advogado
Após passar pela UPA, André Cavaleiro conta que os policiais o levaram até a Central de Flagrantes (Ceflan) 1, no Bairro Floresta, também no Leste de BH, onde ficou cerca de 30 minutos. Ele diz ter assinado um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) e foi liberado. 

Familiares, representantes da Cufa e advogados também se deslocaram ao Ceflan. Agora, André planeja, com assessoria de um profissional do direito, procurar a Corregedoria e a Ouvidoria da PM para punir os militares envolvidos na denúncia. [punir? qual crime foi cometido pelos policiais militares.]A reportagem procurou a Polícia Militar, por meio do Comando de Policiamento da Capital, para obter um posicionamento, mas não recebeu resposta ainda. O espaço segue aberto à corporação.

Brasil - Correio Braziliense

 

quarta-feira, 21 de outubro de 2020

Acordão da cueca passa sujeira a sujo no Senado e Relatório paralelo expõe debilidades de Kassio

Blog do Josias

 Acordão da cueca passa sujeira a sujo no Senado 

De tanto ser brasileiro contemporâneo, o cidadão nascido nesta terra de palmeiras vai adquirindo certa prática. A contragosto, adapta-se à lógica do lugar, pois há método na desfaçatez. O Brasil deixou de ser imprevisível. Tornou-se um país absurdamente previsível. 

De tanto ser brasileiro contemporâneo, o cidadão nascido nesta terra de palmeiras vai adquirindo certa prática. A contragosto, adapta-se à lógica do lugar, pois há método na desfaçatez. O Brasil deixou de ser imprevisível. Tornou-se um país absurdamente previsível. O Senado alcançou uma façanha: passou a sujo o escândalo da cueca endinheirada. Fez isso num instante em que há no ar uma fome de limpeza. Davi Alcolumbre, presidente da Casa, tricotou um acordão que acomodou a imundície em baixo do tapete —com o Supremo, com tudo.

Todos saíram ganhando, exceto a moralidade, que continua perdendo. Empurrado para uma licença de 121 dias, o dono da cueca trancou-se em seus rancores sem abrir mão das prerrogativas de parlamentar. Assume a poltrona de senador o "cueca júnior". Filho e suplente do "cueca sênior", ele passará a desfrutar de todas as regalias que o déficit público pode pagar -de moradia a motorista, de médico a dentista. A banda corporativa do Senado pode exercitar o seu espírito de corpo —ou de porco— sem precisar gravar as digitais no painel eletrônico.

O ministro Luís Roberto Barroso, que afastara a cueca do mandato por 90 dias, sentiu-se à vontade para dar meia-volta. Livrou-se de sofrer uma derrota no plenário do Senado. Armava-se ali uma emboscada contra a sanção cautelar. O presidente do Conselho de Ética, Jayme Campos, pode colocar no freezer o pedido de cassação do mandato da cueca. O DEM, partido coabitado por Chico Rodrigues, Davi Alcolumbre e Jayme Campos, deputado Rodrigo Maia, continuará se fingindo de morto, como se nada tivesse sido descoberto pela polícia. O maior inconveniente de toda essa movimentação é o convívio com políticos e autoridades que agem no pressuposto de que vivem num país de bobos. Essa gente parece decidida a acordar o asfalto.

Relatório paralelo expõe debilidades de Kassio
Ao sabatinar Kassio Marques nesta quarta-feira, os membros da Comissão de Constituição e Justiça do Senado serão submetidos a dois relatórios. Num, o relator oficial, senador Eduardo Braga, enaltece o indicado de Jair Bolsonaro para a vaga de ministro do Supremo Tribunal Federal. Noutro, o senador Alessandro Vieira, relator paralelo, recomenda a rejeição do nome. Sustenta que o candidato não preenche dois requisitos constitucionais exigidos para ocupar uma poltrona na Suprema Corte. Faltam-lhe o saber jurídico e a reputação ilibada. Esse texto foi preparado para constranger, não para ser aprovado. [sequer será votado]

Antes mesmo de a assessoria de Eduardo Braga (MDB-AM) redigir o relatório oficial, sabia-se que o documento prevaleceria na CCJ. Dias depois da indicação de Kassio sua aprovação já era considerada como favas contadas —na Comissão de Justiça e também no plenário do Senado. O texto paralelo de Alessandro Vieira (Cidadania-SE) constrange porque, além de iluminar os calcanhares de vidro do futuro ministro, expõe os interesses dos que se julgam representados por ele. Formou-se ao redor de Kassio uma aliança pós-ideológica e suprapartidária. "A presente indicação é a mais perfeita materialização do sistema de cruzamento de interesses que impera no Brasil há décadas", anota o relatório alternativo. "Não surpreende o fato de a indicação angariar apoios entusiasmados de políticos que vão do petismo ao bolsonarismo". Numa alusão aos encontros em que Bolsonaro submeteu o seu escolhido ao aval de Gilmar Mendes e Dias Toffoli, o relator paralelo acrescentou: tampouco surpreende "a recepção expressiva por parte de ministros da Suprema Corte que confundem costumeiramente o republicano dever de urbanidade com a condenável confraternização efusiva com investigados poderosos e seus representantes."

Alessandro Vieira evocou Ruy Barbosa, o patrono do Senado: "De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto." Valendo-se de um linguajar nada sutil, o relator alternativo insinuou que os apoiadores de Kassio nutrem interesses inconfessáveis: "Nesse esboroamento da Justiça, a mais grave de todas as ruínas é a falta de penalidade aos criminosos confessos, é a falta de punição quando se aponta um crime que envolve um nome poderoso, apontado, indicado, que todos conhecem." Integrante do grupo Muda Senado, Alessandro Vieira realçou que o artigo 101 da Constituição exige do candidato a ministro do Supremo "notável saber jurídico" e "reputação ilibada." O documento sustenta que o preferido de Bolsonaro não preenche os requisitos. "A notabilidade do saber jurídico pode ser aferida de modo bastante concreto", afirma o senador. "A aprovação em concursos públicos para carreiras jurídicas é boa métrica, mas não consta notícia de tais aprovações na carreira do indicado, toda ela construída com lastro em indicações políticas."

Outra forma de aferir os conhecimentos do magistrado seria a exibição de "uma carreira acadêmica sólida, com títulos regularmente conquistados e publicações reconhecidas." Entretanto, Kassio Marques "tem sido amplamente questionado acerca da higidez do seu currículo, especialmente quanto à regular obtenção dos títulos e à legítima produção de seus trabalhos acadêmicos." O senador menciona as contestações aos "cursos de pós-graduação" e "estágios pós-doutorais" em universidades estrangeiras. Cita os trechos da dissertação de mestrado de Kassio Marques que foram copiados de texto de autoria de um amigo, o advogado Saul Tourinho Leal. Reproduziram-se inclusive "os mesmos erros de "os mesmos erros de ortografia." Namíbia virou "Naníbia" nos dois textos.

Blog do Josias - Josias de Souza, jornalista - UOL


sexta-feira, 31 de maio de 2019

Japonês da Federal tenta visitar Lula, que se recusa a recebê-lo

['Japonês', ditado antigo mas que ainda vale: 'quem se mistura com os porcos, porco é';  [o presidiário Lula está desesperado, a cada dia perde mais 'devotos' e a cada ano ganha nova condenação, precisa ficar em evidência e no desespêro vale tudo.]

O Japonês da Federal bem que tentou, mas não foi dessa vez que conseguiu ver o ex-presidente Lula. Aposentado, Newton Ishii fez uma visita à superintendência da Polícia Federal, em Curitiba, onde trabalhou. Com livre acesso, resolveu ir à cela de Lula.

Quando estava na escada, foi orientado a não ir até o líder petista. O ex-presidente tinha sido consultado sobre a sua intenção de vê-lo e deixou claro que não queria receber Ishii. Informado, o Japonês deu meia volta e foi embora.

Há três anos, Lula fez uma piada com o nome de Ishii ao ser alvo de uma condução coercitiva, quando abriu a porta de sua casa para a PF. “Cade o japonês?”, perguntou, na ocasião. O agente não integrava aquela equipe.

Coluna da Bela Megale - O Globo
 

 


terça-feira, 5 de setembro de 2017

Joesley, como a direita de chiqueiro no Brasil, também queria ferrar Gilmar Mendes

É o que o açougueiro de casaca discute com Ricardo Saud. Entre porcos, há quem sinta a inevitável necessidade de também ser porco

É do balacobaco! Joesley Batista, o herói de Rodrigo Janot, tenta combinar com Ricardo Saud, outro patriota sem igual, um jeito especial de ferrar Gilmar Mendes, ministro do Supremo e presidente do TSE. Vejam como os interesses do açougueiro de casaca coincidem com os da direita xucra brasileira, né?, que vomita impropérios contra Mendes.

Como é mesmo o coro da indecência dos vigaristas e dos idiotas? “Fo-ra Gil-mar/ Fo-ra Gil-mar”… É verdade! Onde já se viu? Esse homem atrapalha os planos de uma ditadura dos virtuosos no Brasil.
Homens virtuosos como Joesley Batista!
Homens virtuosos como Ricardo Saud!

Você quer continuar a ler e a curtir o que a canalha escreve, o que ela fala? Bom proveito! Se gosta daquilo, é porque merece aquilo. Quer a verdade, a objetividade e a sobriedade que emanam das leis democraticamente pactuadas? Então vá ficando por aqui.  Prometo que vamos discordar muito, sim! Mas, nestas páginas, bandidos não falam. Neste e em outros veículos em que atuo, canalhas não plantam versões.

Vejam lá: Joesley combina com Saud. Querem chamar o petista José Eduardo Cardozo para um papo. Segundo dizem, ele tem alguns ministros sob sua influência. Na conversa, pretendem arrancar dele alguma coisa contra Gilmar Mendes. Para quê? Ora, para agradar o procurador-geral da República. Aliás, Leandro Daiello, diretor-geral da Polícia Federal, já havia dito ao ministro. Numa das ações de busca e apreensão contra o senador Aécio Neves, havia a instrução, que teria partido do Ministério Público Federal, para encontrar alguma coisa que comprometesse Gilmar Mendes.

Os vagabundos tentaram transformar em aposta na impunidade a defesa que faz o ministro do Estado de Direito e do devido processo legal. Sim, Gilmar Mendes se levantou contra os descalabros.  Reinaldo Azevedo se levantou contra os descalabros.
Não por acaso, Mendes e Reinaldo tiveram vazadas conversas ao telefone que nada tinham a ver com a investigação. O objetivo era simplesmente a intimidação. E agora ainda vejo alguns cretinos na imprensa tentando limpar a barra de Rodrigo Janot.
Que nome isso tem? Se não é sem-vergonhice, é coisa pior.