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quarta-feira, 29 de abril de 2015

Fundos de pensão e PT usaram gráfica de Vaccari



Com CNPJ do Sindicato dos Bancários de São Paulo, a Bangraf embolsou R$ 10 milhões para imprimir informativos da Previ, Petros e Funcef. Gráfica também serviu para imprimir propaganda política do PT e aliados

A descoberta pela Lava-Jato do uso de serviços gráficos da editora “Atitude” para mascarar propina ao PT pode arrastar, veja só, os fundos de pensão para dentro do escândalo do petrolão. ISTOÉ descobriu que Previ, Petros e Funcef usaram durante anos a fio os serviços de outra gráfica umbilicalmente ligada ao Sindicato dos Bancários de São Paulo, a Bangraf. Ela foi contratada no início do governo Lula para imprimir os informativos das três maiores caixas de previdência pública do País. Estima-se que tenha embolsado mais de R$ 10 milhões com o negócio. Mais preocupante que a possível suspeita de contratação dirigida está o fato de que a mesma Bangraf foi usada pelo PT para imprimir material eleitoral para campanhas do PT. Ou seja, o dinheiro que pagou a propaganda política petista se misturou com os recursos dos fundos de pensão destinados a bancar a impressão dos boletins oficiais.

Como os esquemas do PT não param de surpreender, a Bangraf não tem CNPJ próprio. Ela usa o do Sindicato dos Bancários de São Paulo. Na verdade, a Bangraf nunca existiu formalmente como pessoa jurídica, sendo apenas uma espécie de “departamento gráfico” do sindicato. Isso quer dizer que os fundos de pensão contrataram, não a Bangraf, mas o próprio Sindicato dos Bancários.

De 2004 a 2011, a Bangraf imprimiu 70 edições da Revista Previ, cuja tiragem informada oficialmente é superior a 150 mil. Já o Jornal da Petros, foram mais de 100 números produzidos pela Bangraf entre 2003 e 2012 com tiragem média de 140 mil exemplares. No caso da Revista Funcef, ao todo foram produzidos 74 números desde 2004, com 120 mil exemplares de tiragem média. O contrato entre o fundo de pensão dos servidores da Caixa com o Sindicato dos Bancários está ativo até hoje, sendo renovado seguidamente. Segundo a Funcef, “em função da apresentação de menores preços”. A Previ informou que contratou a Bangraf por processo de “tomada de preços com empresas de mercado reconhecidas, tendo vencido por apresentar capacidade técnica e menor preço”.

Contas eleitorais
Levantamento da ISTOÉ nas contas da campanha do ano passado revela que a Bangraf, ou melhor, o Sindicato dos Bancários embolsou R$ 2,8 milhões com a impressão de propaganda política, majoritariamente para os diretórios paulistas do PT e do Solidariedade (SD). Dentre os candidatos que tiveram santinhos impressos pela Bangraf está o deputado estadual Luiz Claudio Marcolino, que fracassou na disputa por uma vaga na Câmara Federal. Em sua campanha, Marcolino recebeu gordas doações das empreiteiras enroladas na Lava-Jato. O sindicalista já dirigiu a Editora Gráfica Atitude, apontada pela força-tarefa como destino de propina do petrolão. Outro petista que usou os serviços da Bangraf foi Mario Reali, ex-prefeito de Diadema. Ele também não foi eleito e hoje trabalha como assessor especial da Prefeitura de São Paulo. No Solidariedade, a Bangraf imprimiu propaganda política do deputado eleito Paulinho da Força.

Em 2012, a Bangraf embolsou na campanha R$ 1,45 milhão em serviços prestados aos diretórios do PT de São Paulo, Diadema e Embu das Artes. O Diretório do PDT também imprimiu vasta propaganda política. Na época, Paulinho da Força ainda era do PDT e concorreu a Prefeitura. Em 2010, a Bangraf obteve mais R$ 2,7 milhões em serviços para as campanhas de Paulinho e de candidatos petistas, como Ricardo Berzoini, oriundo do Sindicato dos Bancários e hoje ministro das Comunicações; José Di Filippi, hoje secretário de Saúde do prefeito Fernando Haddad; além do deputado federal Ricardo Zarattini. Em 2006, a Bangraf trabalhou apenas para o PT. Ao todo, consumiu R$ 2 milhões em propaganda eleitoral para a campanha de reeleição de Lula à Presidência. A gráfica do Sindicato dos Bancários também imprimiu propaganda de Antonio Palocci, Vicentinho e Berzoini.

Bancoop
No inquérito que investiga desvios da Bancoop, o laranja Hélio Malheiro contou que João Vaccari Neto, quando dirigia a Bangraf, pressionou seu irmão Luis Eduardo Malheiro, então presidente da cooperativa, a “emprestar dinheiro da Bancoop para a Bangraf”. Segundo Hélio, o empréstimo depois foi pago, embora não saiba dizer como. Na CPI da Bancoop, a ex-diretora Ana Maria Ernica disse que a gráfica era “um departamento do sindicato” e prestava serviços regularmente para a cooperativa, imprimindo boletos de mensalidade, além de informativos e a revista da Bancoop. A Bangraf também imprime informativos da CUT, do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, da ONG Travessia e do Banesprev, o fundo de pensão dos servidores do Banespa, adquirido pelo Santander.

Fonte: IstoÉ OnLine

Turma do politicamente correto e do revanchismo cego tenta obrigar testemunha a acusar réu


Sobrevivente de Auschwitz irrita judeus por dizer que ex-oficial nazista não deve ser processado
Autores de processo afirmam que não podem perdoar Groening ‘pela participação no assassinato de 299 mil pessoas’
A judia Eva Kor, que sobreviveu aos horrores do campo de concentração de Auschwitz, na Polônia, vem sendo contestada por outros sobreviventes depois de aparecer num programa de TV dizendo que ex-oficiais nazistas não devem mais ser processados. Semana passada, a romena de 81 anos causou comoção ao perdoar publicamente o alemão Oskar Groening, ex-guarda de Auschwitz que vem sendo julgado pela cumplicidade na morte de 300 mil judeus durante o Holocausto. [neste breve comentário não vamos entrar na discussão sobre a existência ou não da matança de judeus e que passou a história como ‘holocausto’; pretendemos apenas expressar a nossa opinião totalmente contrária que alguém seja processado, julgado e condenado por situações havidas há mais de 70 anos, sendo o acusado um senhor com 93 anos de idade.
 Oskar Groening aguarda inicio do julgamento em tribunal alemão - Ronny Hartmann / AP
Além da inutilidade do processo de julgamento – alegar que desestimulará a repetição daquela situação é sem cabimento, tendo em conta que além do mundo atual ser diferente  do existente na época da Segunda Guerra Mundial,  sendo impossível a criação de condições iguais as existentes naquela década, o processo tem efeito didático ZERO (caso alguém tenha nos tempos atuais as ideias que propiciaram determinadas ocorrência nos já longínquos anos 40 e consiga os meios para realiza-las, não será o julgamento de um senhor de 93 anos de idade que levará a eventual desistência).

Além do mais, o acusado não cometeu nenhum crime. Prestou serviço em um ‘campo de concentração’ e era seu DEVER  cuidar dos pertences dos enviados àquele campo.
Não tinha o acusado nenhuma condição de influenciar, por qualquer meio, na rotina  de Auschwitz. Qualquer tentativa de interferir no processo teria um único final: sua morte.

Cabe encerrar, perguntando:
- que beneficio resultará do desgastante processo de julgamento de um velho de 93 anos?
O crime maior que pode ter cometido, foi o de  OMISSÃO e mesmo assim OMISSÃO COMPULSÓRIA, pois dispunha de  duas opções:
- se OMITIR, deixando as coisas seguirem seu curso;
-  ou REAGIR e ser morto, acrescentando apenas mais uma vítima as centenas de milhares.
É preciso se ter em conta que a pena máxima a ser cominada é de 15 anos – pena que jamais será cumprida e mesmo se cumprida não apresenta nenhuma capacidade dissuasória de conter os adeptos de um Estado Islâmico ou impedir que os comandantes militares israelenses continuem autorizando operações militares na Faixa de Gaza, matando civis palestinos desarmados, incluindo mulheres e crianças.] Eva conheceu o horror nazista em sua plenitude. Ela foi enviada ao pesadelo de Auschwitz quando tinha 10 anos, e só escapou da morte porque os nazistas a escolheram para servir de cobaia nos infames experimentos de Joseph Mengele.
A romena está acompanhando o julgamento de Groening, na Alemanha. Aos 93 anos, ele admitiu, logo no primeiro dia de seu julgamento, sua “culpa moral” por ter servido aos nazistas, mas negou envolvimento direto com as mortes de judeus. Diferentemente dos outros oficiais da SS que passaram pelo banco dos réus, o alemão vem falando abertamente sobre como funcionava o "processamento de judeus" em Auschwitz.


 
Justamente por conta disso, durante um programa de TV no domingo, Eva sugeriu que Groening e qualquer outro ex-oficial não deve ser processado criminalmente. Para ela, eles devem, sim, falar publicamente sobre o que viveram, com o objetivo de enfrentar os neonazistas alemães para quem o holocausto jamais existiu.  Mas os 49 colegas acusadores que participam do julgamento de Groening criticaram seus argumentos, e questionaram por que, então, ela havia decidido se tornar uma autora no caso.
O grupo disse em um comunicado divulgado por seu advogado, ao qual o jornal inglês “The Guardian” teve acesso: “Nossos clientes não iriam comentar sobre - quem melhor do que um sobrevivente de Auschwitz para saber que todo mundo precisa encontrar seu próprio caminho para superar o seu sofrimento - se a sra. Kor não tivesse repetidamente encenado seu ‘perdão’ ao público. Não podemos perdoar sr. Groening pela sua participação no assassinato de nossos parentes e outros 299 mil pessoas - especialmente porque ele se sente livre de qualquer culpa legal. Queremos justiça e congratulamo-nos com a resolução que este julgamento traz.”
 
Eva explicou que perdoou e apertou as mãos de Groening porque ela é "interessada no que acontece quando alguém do lado da vítima encontra-se com alguém do lado do agressor. Você não consegue prever.” Ela acrescentou: “Eu sei que muitas pessoas vão me criticar por esta foto, mas que assim seja. Eram dois seres humanos 70 anos depois do ocorrido.”


Dilma - a mulher do ex-coração valente, agora coração covarde - tem medo de falar no rádio e televisão no 1º de maio

Medo de falar no rádio e na televisão arranha a imagem da mulher de coração valente 

Dilma fala quando deveria calar e cala quando deveria falar. Não tem jeito mesmo. É uma trapalhona.

Qual foi o gênio que a aconselhou a falar em cadeia nacional de rádio e televisão no Dia Internacional da Mulher, celebrado no domingo oito de março último?  Na ocasião, Dilma pediu paciência aos brasileiros. E disse que são “temporais” os problemas que o país enfrenta.

Seu discurso foi recepcionado com um panelaço em várias capitais. Na época, o governo tinha pesquisas que mostravam o espetacular grau de rejeição de Dilma. Qual foi agora o gênio que aconselhou Dilma a não falar em cadeia nacional de rádio e televisão no próximo 1 º de Maio, Dia do Trabalhador?

O governo dispõe de pesquisas que atestam que a impopularidade de Dilma parou de crescer. Em algumas pesquisas, ela até recupera uns pontinhos.  Mas não é disso que se trata aqui – falar ou não falar conforme as pesquisas. O Dia da Mulher está longe de ser tão importante como é o Dia do Trabalho. De carregar o simbolismo político que este carrega.

O panelaço do Dia Mulher teve mais a ver com o que Dilma disse, valendo-se de um discurso velho e sem nenhuma imaginação, do que com ela mesma.  O momento está cheio de assuntos que poderiam marcar um discurso de Dilma capaz de soar bem aos ouvidos dos trabalhadores. Ao desistir de ser ouvida por eles, Dilma demonstrou medo, fraqueza, covardia. Tudo o que pode manchar sua imagem de mulher corajosa.

Fonte: Blog do Noblat 

Brasileiro cantou e não quis usar venda antes de execução

Caixões de oito fuzilados foram levados para funerária em Jacarta; Rodrigo Gularte vai ser enterrado no Brasil

Pouco antes de amanhecer nesta quarta-feira na Indonésia, os corpos do brasileiro Rodrigo Gularte, 42, e de outros sete condenados por tráfico executados na tarde desta terça-feira foram trazidos da ilha Nusakambangan para Cilacap, em caixões brancos, alguns deles bordados. Angelita Muxfeldt, prima de Gularte e que está desde fevereiro na Indonésia, chorava muito enquanto era conduzida pelo padre Charlie Burrows, que abria caminho em meio à multidão. Segundo informações da agência AFP, uma pastora que acompanhou um dos presos em seus últimos momentos disse que os condenados se comportaram com “força e dignidade” até o fim.

O caixão de Gularte foi levado do porto de Cilacap para uma casa funerária em Jacarta, onde uma breve cerimônia foi realizada. Angelita, desolada, tocou o caixão do primo durante vários momentos. Ela cuidará dos trâmites para trazer o corpo ao Brasil. Nos minutos que antecederam à execução, os oito condenados recusaram ter os olhos vendados e optaram por encarar o pelotão de fuzilamento, de acordo com informações da AFP. Eles entoaram cânticos religiosos, como “Amazing Grace”, segundo uma testemunha da execução, até o pelotão começar a disparar nos presos atados em postes. Um grupo de pessoas que se reuniu na cidade portuária de Cilacap - que dá acesso à ilha de Nusakambangan - segurava velas acesas e também cantava “Amazing Grace”.

Angelita acompanhou os disparos da execução à distância, ao lado do encarregado de negócios do Brasil em Jacarta, Leonardo Carvalho Monteiro, maior autoridade brasileira na Indonésia. O fuzilamento ocorreu por volta de 0h25 (horário local, 14h25m em Brasília).
Segundo a BBC Brasil, durante o encontro final com parentes, Gularte deixou um recado para a família:"Daqui irei para o céu e ficarei na porta esperando por vocês", declarou o brasileiro, de acordo com o encarregado de negócios do Brasil em Jacarta.
 
O corpo de Rodrigo Gularte será trazido ao Brasil e enterrado em Curitiba. O pedido foi feito pelo próprio Gularte, em seus últimos dias na prisão. Ainda não há data prevista para o traslado do corpo da Indonésia para o Brasil. A mãe de Gularte, Clarisse, recebeu a notícia da morte do filho em seu apartamento, acompanhada de parentes. Desde que soube que o filho seria executado, Clarisse ficou com a saúde debilitada.

Além de Rodrigo Gularte foram executados dois australianos, quatro africanos e um indonésio. A filipina Mary Jane Veloso foi poupada pouco antes da execução. Logo que chegou ao porto de Cilacap, o corpo do indonésio Zainal Abidin foi enterrado em um cemitério próximo.


terça-feira, 28 de abril de 2015

ESTA VAI PARA O SENADO - Fachin, o indicado de Dilma e candidato de Lewandowski acha essa conversa de família uma besteira



Além de teórico dos direitos da amante, Fachin, candidato ao STF, também flerta com a poligamia e vê em quem discorda nada mais do que “gosma”…  

A presidente Dilma Rousseff indicou o advogado e professor Luiz Edson Fachin para o Supremo Tribunal Federal. Sou dedicado. Quando a petista escolheu Roberto Barroso, por exemplo, decidi ler um livro escrito pelo homem: “O Novo Direito Constitucional Brasileiro”. Antes de ele ser aprovado pelo Senado, escrevi uma série de artigos a respeito do seu pensamento.  Previ problemas. Barroso integrou a nova maioria que absolveu a cúpula petista do crime de formação de quadrilha no julgamento dos embargos infringentes. Mais: ele é o autor intelectual da Ação Direta de Inconstitucionalidade que pretende proibir a doação de empresas a campanhas eleitorais, o que jogaria o sistema político na clandestinidade. Eu estava certo. Agora, decidi ler o pensamento do professor. É chocante.
                                          Vejam esta foto. Volto a ela no fim do texto
 
Publiquei nesta segunda um post a respeito. Demonstrei que o doutor está empenhado em teses que simplesmente destoam de qualquer noção comezinha de família, como essencialmente a conhecemos nos países ocidentais ao menos. É tal a quantidade de barbaridades que trazem a sua chancela que não conseguirei resumir tudo neste segundo post. Outros haverá a respeito.

Além de ser um teórico dos direitos da amante, o professor flerta abertamente com a poligamia. Sim, senhores! Vocês leram direito. O agora candidato ao Supremo prefaciou um livro que faz a apologia da poligamia, intitulado “Da Monogamia – A sua superação como princípio estruturante da família”, de Marcos Alves da Silva, ex-aluno do dito jurista.

Mera especulação acadêmica? Não mesmo! Quando nos damos conta das demais teses que Fachin patrocinou, é forçoso reconhecer que estamos diante de um inimigo declarado da família, segundo, ao menos, esta que conhecemos. Atenção! Eu nem me refiro à família dita tradicional Nem aquele conceito revisto e ampliado pelo STF por conta própria, sem participação do Congresso, serve ao doutor. Na concepção do candidato ao Supremo, essa história de núcleo familiar composto por homem e mulher, dois homens ou duas mulheres é coisa de mentes provincianas. Ele  quer botar mais gente nessa cama. No prefácio que faz da obra, como vocês verão, ele vai além de elogiar a, digamos, coragem teórica de seu ex-pupilo. 

(...)

A foto
Ah, sim: o advogado foi ao Senado no dia 15 pedir o apoio de Renan Calheiros. Levou a sua mulher a tiracolo, a desembargadora Rosana Fachin. Estavam juntos. De mãozinhas dadas. Eu sou terrivelmente lógico, professor. Caso o senhor tivesse uma amante (não estou perguntando nem é da minha conta), o certo seria que ela estivesse enlaçada à sua outra mão? Afinal, o senhor defende que até a pensão a viúva oficial divida com a viúva paralela.  Não havia entendido a foto (de Ailton de Freitas/ Agência O Globo). Depois que li as enormidades escritas pelo candidato ao Supremo, tudo ficou mais claro. Sem entrar na economia doméstica dos afetos, diria que lá vai menos um casal feliz do que um álibi.

Que os senadores se pronunciem!