Estrupício do desgoverno ja ferrou os brasileiros com a concessão do crédito fácil a pessoas sem condições de pagar
Segundo o jornal Folha de São Paulo o ministro Nelson Barbosa pretende até fevereiro usar recursos de bancos públicos e do FGTS para linhas crédito para construção civil, pequenas e médias empresas e pessoas físicas e com isso reativar a economia.[Barbosinha agora quer usar grana dos bancos públicos - não pode ser olvidado que 51% do Banco do Brasil pertence ao governo = contribuinte = e a Caixa Econômica Federal é uma autarquia, assim, 100% dela também é do contribuinte e somos nós os contribuintes, portanto, esses incompetentes que administram, ou tentam administrar no chute, a economia brasileira, vão jogar fora o NOSSO dinheiro - o seu, o meu, o do povo brasileiro e desta vez vão incluir também grana do FGTS - patrimônio do trabalhador - para emprestar dinheiro a quem não tem as melhores condições de pagar.
Vai entrar na farra, mais uma vez, recursos do BNDES - também dinheiro público.
Vão, usando o dinheiro público, o nosso dinheiro, estimular empresas em processo de falência ou mesmo falidas, pessoas já endividadas, muitas desempregadas - desemprego também fruto da incompetência desse desgoverno imbecil - a contrair novas dívidas.
Já bancamos as bolsas, bancamos as cotas, bancamos estatais inúteis, bancamos viagens milionárias da trupe governista; agora vamos bancar o crédito para que a economia estimulada com recursos públicos aplicados a fundo perdido, para que a recém criada e já extinta NOVA CLASSE C volte a viajar de aviões, pagando em 24 prestações 'sem juros', emprestar dinheiro para ditaduras africanas sem chance de receber.]
Na idéia estúpida da cúpula petista e do Barbosinha tudo bem: qualquer coisa, precisar de mais dinheiro para bancar o Brasil maravilha eles além de recriar a CPMF - o que não vão conseguir - criam uma nova alíquota para o Imposto de Renda, a proposta do PT é uma alíquota de 40%, e o Brasil que trabalha cinco meses por ano para pagar impostos, passa a trabalhar oito meses ano.
A ideia origina é incrementar com crédito fácil a construção civil - só que a construção civil produz imóveis, que só são vendidos na base do crédito subsidiado e quem vai bancar o subsídio são os já citados bancos estatais, usando recursos públicos. Não resolve produzir imóveis sem ter mercado comprador - e no Brasil o mercado comprador formado por pessoas de baixa renda, só funciona se for no financiamento super subsidiado.
Confira na Folha de São Paulo
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