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segunda-feira, 22 de outubro de 2018

Fala de Eduardo Bolsonaro é de julho, quando vitória do país era ainda um desejo. Mas será que se está diante de exceção ou de uma regra?

A fala de Eduardo Bolsonaro é do dia 9 de julho. Seu pai ainda estava na casa dos 20% dos votos nas simulações em que Lula aparecia como candidato. Era evidente que a candidatura estava enraizada, o que era apontado por todos os analistas, mas a vitória ainda se afigurava distante. 

Digamos que ele pudesse, então, empregar uma retórica mais irresponsável do que agora, quando se apressa em pedir desculpas e em repetir o pai: quem fala em fechar o STF precisa de psiquiatra. Não! Precisa apenas de mais informação. É uma questão de biblioteca, não de médico. Compreenda-se, então, o contexto, embora este não amenize em nada a barbaridade que disse. A questão é saber se estamos diante de um ato excepcional ou de uma regra.

[Assista o vídeo com atenção e constate que Eduardo Bolsonaro responde a uma pergunta sobre eventual ação do STF - ou do TSE - impedindo Bolsonaro de tomar posse, se eleito no primeiro turno - por óbvio, tal ação seria instalar no Brasil o 'estado de exceção' o que autoriza o uso das Forças Armadas para restabelecer o cumprimento da Constituição Federal.]

[Outra constatação: o desespero da corja petista e da imprensa anti Bolsonaro com a vitória de Bolsonaro no próximo domingo (só DEUS impede sua vitória e sua posse) é tão grande, que um vídeo que deveria ser divulgado no dia seguinte ao fato, ou às vésperas do primeiro turno,  só agora é divulgado.]
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Blog do Reinaldo Azevedo



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