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segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

PGR repudia assassinatos e vê 'contexto sombrio' de violência contra movimentos sociais



Militantes do MST foram mortos a tiros por encapuzados em acampamento na Paraíba; órgãos prometem 'compromisso com a proteção dos direitos humanos dos assentados'

[a violência não é contra movimentos sociais; a violência é dos movimento sociais, no caso específico,  do movimento social terrorista - 'mst'  = que muitos gostam de chamar do movimento dos trabalhadores sem terra = quando é sabido que muitos dos 'trabalhadores' não sabem sequer a diferença entre uma foice e uma roçadeira.

Agem de forma violenta quando invadem propriedades privadas, violando o Constitucional DIREITO À PROPRIEDADE, forçam os legítimos proprietário a agirem com energia na defesa de sua propriedade e até mesmo de suas vidas.]

A Procuradoria Geral da República (PGR) divulgou uma nota em conjunto com outros dois órgãos do Ministério Público Federal em que repudia os assassinatos de dois militantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) ocorridos na noite de 8 de dezembro em Alhandra, na Paraíba. Para os órgãos, as mortes preocupam pelo atual "contexto sombrio de violência contra os movimentos sociais" no País.
A Polícia Civil trata o caso como uma execução. De acordo com testemunhas, criminosos encapuzados invadiram o acampamento D. José Maria Pires e assassinaram Rodrigo Celestino e José Bernardo da Silva, conhecido como Orlando, que estavam jantando, a tiros.   

A PGR afirma que Orlando era irmão de Odilon da Silva, do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), também assassinado, há 9 anos, na Paraíba. Ambos eram irmãos de Osvaldo Bernardo, atual líder do MAB. [se percebe um certo profissionalismo, até mesmo um 'nepotismo' quando irmãos atuam e/ou se sucedem em conjunto na direção dos movimentos chamados de sociais.]
"Agora, a dois dias da comemoração dos 70 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH), mais um irmão de Osvaldo é assassinado, fato que preocupa diante do contexto sombrio de violência contra os movimentos sociais e demonstra quão distante ainda estamos da efetivação dos direitos garantidos pela Declaração." [alguma autoridade está preocupada em saber o que as 'vítimas' da alegada execução faziam no dia a dia de invasores? alguma autoridade tem interesse em saber o que as 'vítimas' fizeram quando participavam de operações de invasão?
tomam conhecimento da notícia e já 'decretam' os culpados e os inocentes.]

Também assinam a nota a Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão (PFDC) e a Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão na Paraíba (PRDC/PB). Os órgãos prometem "compromisso com a proteção dos direitos humanos dos assentados" e afirmam que ajudarão os órgãos de investigação para que "a autoria do duplo assassinato seja esclarecida e os responsáveis punidos conforme a lei".[e como ficam os DIREITOS HUMANOS dos proprietários das propriedades invadidas pelos chamados 'assentados'?]
 
Leia a nota firmada pelo PGR, PFDF e PRDG, na íntegra, clicando aqui



 

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