"Arma evita que um governante de plantão queira ser ditador", afirmou o presidente, em evento no Paraná.
Excludente de ilicitude para policiais
Bolsonaro ressaltou ainda que pretende obter a aprovação do excludente de ilicitude, espécie de salvaguarda jurídica para policiais que, porventura, matarem em serviço. O item consta na lista de 35 itens que o presidente considera preferenciais.
Bolsonaro destacou que policiais chefes de família e trabalhadores, não podem sofrer processos após ocorrências do tipo em trabalho em campo.
[Presidente! o excludente de ilicitude é essencial, necessário e imprescindível para o combate ao crime; falando em crime, é criminoso que um policial, chefe de família e trabalhador, seja processado por ter matado um bandido. O importante, é que temas dessa natureza sejam tratados diretamente com o Poder Legislativo. Comentários e coisas do tipo, devem ser deixados com os 'especialistas', com ongueiros, etc.]
"Nós temos que ter responsabilidade. Homens sérios, honestos, chefes de família, trabalhadores não podem, após o cumprimento da missão, receber a visita do oficial de Justiça para começar a responder a um inquérito, ou até mesmo receber uma ordem de uma prisão preventiva. Isso não pode acontecer. Se ele está armado nas ruas, é porque nós colocamos as armas nas mãos deles".
Por fim, ele se disse confiante de que o Congresso saberá "aperfeiçoar a medida e aprová-la para o bem de todos". "Eu tenho certeza de que o Parlamento, muito bem representado aqui por praticamente 20 deputados federais e dois senadores do Paraná e de Santa Catarina, saberá aperfeiçoar esse projeto e aprová-lo para o bem de todos nós", concluiu.
Política - Correio Braziliense
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