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quinta-feira, 7 de dezembro de 2017

Lula agora é a Cristina, nos próximos dias será você

Justiça ordena prisão da ex-presidente argentina Cristina Kirchner

A Justiça argentina ordenou o fim do foro privilegiado e a prisão da ex-presidente e senadora Cristina Kirchner (2007-2015) por supostamente acobertar iranianos acusados pelo atentado contra um centro judaico que matou 85 pessoas em 1994, informou nesta quinta-feira à AFP uma fonte judicial. A ordem inclui ainda a seu ex-chanceler, Héctor Timerman, e outros ex-funcionários de seu governo.

Cristina Kirchner é acusada de traição à pátria por ter assinado em 2012 um acordo com o Irã para que os iranianos acusados pelo atentado fossem interrogados em Teerã ou em um terceiro país.  A decisão foi ditada pelo juiz federal Carlos Bonadío, a quem Kirchner se apresentou em outubro, quando apresentou um texto escrito negando todas as acusações.  “Como acontece regularmente na Argentina a notícia vazou primeiro pela imprensa e Cristina ainda não foi notificada”, disse à AFP uma pessoa próxima à ex-presidente.

Cristina Kirchner acaba de tomar posse como senadora, eleita nas eleições legislativas de outubro, e assumirá em 10 de dezembro.  Para que o pedido do juiz seja cumprido, ela deverá primeiro ser submetida a um processo de perda do foro privilegiado no Congresso. Para isso, é preciso que o governo do presidente Mauricio Macri inclua esse pedido em uma convocatória a sessões extraordinárias.  O pedido deverá ser tratado pelo Senado, precisando ser aprovado por dois terços dos presentes.

A partir de 10 de dezembro a aliança governista Cambiemos terá 25 cadeiras (de um total de 72), enquanto o peronismo terá 32. No entanto, apenas dez desses peronistas respondem diretamente a Kirchner.  O processo conduzido por Bonadío foi aberto em razão de uma denúncia do procurador Alberto Nisman apresentada quatro dias antes de ele morrer, em 18 de janeiro de 2015.  “É um grande disparate jurídico. O objetivo desta perseguição judicial é atemorizar os dirigentes da oposição no Parlamento. Querem um Parlamento submisso”, disse a senadora na saída dos tribunais, quando se apresentou ao juiz.

Nesta quinta-feira, também foi preso em sua casa de Río Gallegos, na província austral de Santa Cruz, o ex-secretário da ex-presidente, Carlos Zannini, braço direito de Kirchner.   O magistrado Bonadío também acusou, sem prisão preventiva e com proibição de sair do país, ao ex-titular da Agência Federal de Inteligência, Oscar Parrilli e ao dirigente social kirchnerista Luis D’Elía, entre outros.  O atentado contra o centro judaico AMIA é o mais grave cometido na Argentina, e aconteceu dois anos depois de outro atentado, em 1992 contra, a embaixada de Israel em Buenos Aires.

AFP





 

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

O palanque ambulante prometeu voltar à Argentina para festejar a vitória de Scioli e Cristina. Vai ver pela TV a posse de Macri

Duas vezes nocauteado por Fernando Henrique Cardoso, ambas no assalto inicial, Lula nunca soube o que é vencer uma eleição no primeiro turno. Nem ele nem os postes que fabricou. Só na segunda rodada o dono do PT conseguiu votos suficientes para derrotar José Serra em 2002 e Geraldo Alckmin em 2006. Nos duelos com Serra em 2010 e Aécio Neves em 2014, Dilma Rousseff tampouco liquidou a parada já de saída. Mesmo fazendo o diabo.

A interminável sucessão de fiascos em São Paulo foi interrompida pela vitória de Fernando Haddad na eleição do prefeito da capital. Mas o segundo poste esculpido por Lula também precisou do segundo turno. A rotina de fracassos seria retomada com o naufrágio da candidatura de Alexandre Padilha ao governo estadual. O terceiro poste afundou já no primeiro turno.

Os fatos reduzem a farrapos a fantasia do Lula imbatível nas urnas, ficção concebida pelo marqueteiro do reino. Alguém precisa contar ao ex-presidente que essa figura nunca existiu, informa o vídeo. Mesmo castigado por sucessivas quedas na popularidade, assustado com o derretimento do Brasil Maravilha que registrou em cartório, atônito com a indignação da plateia tanto tempo tapeada, o farsante sem cura segue enfurnado num universo paralelo. Ali, o condutor de multidões elege quem quiser, aqui ou em paragens estrangeiras.

Em setembro, o palanque ambulante estacionou nos arredores de Buenos Aires para decidir a sucessão presidencial argentina. Daniel Scioli, candidato de Cristina Kirchner, avançava para o triunfo no primeiro turno. Numa discurseira destrambelhada, o cabo eleitoral brasileiro ordenou à plateia que garantisse “a continuação do projeto que mudou a história do continente”e prometeu voltar para festejar a vitória do companheiro Scioli. Terá de ver pela TV a posse de Mauricio Macri.

Com um adversário como Lula, o presidente eleito pôde dispensar-se de procurar mais aliados. [uma das prioridades do Macri na assunção da liderança argentina no continente - o Brasil já não lidera nem Honduras do Zé da Laia - é expulsar a Venezuela do Mercosul.
Segundo o presidente eleito da Argentina a entrada da Venezuela no Mercosul foi um golpe de Lula e Dilma contra a democracia.]

Fonte: Coluna do Augusto Nunes 
 

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Lula, por acaso, está nos ameaçando com um banho de sangue se o PT deixar o poder?

Ao dizer num seminário que sente cheiro de retrocesso, Babalorixá de Banânia expõe o que entende por democracia: PT, Cristina Kirchner e Nicolás Maduro

O golpe já foi dado. Lula é o presidente e nomeou Meirelles para o lugar de Levy

Luiz Inácio Lula da Silva discursou na terça da abertura da 7ª Conferência Latino-Americana e do Caribe em Ciências Sociais (Clacso), um dos muitos organismos da esquerda na região que vivem mamando nas tetas dos respectivos estados. Entre 2006 e 2012, quem comandou a entidade foi Emir Sader, um subintelectual petista com sérios problemas até de alfabetização. Mas deixo isso pra lá agora.

Em seu discurso, o Babalorixá de Banânia atacou a imprensa livre — nem poderia ser diferente — e deixou claro onde estão as raízes do seu, por assim dizer, pensamento.
O chefão do partido que protagonizou o mensalão e o petrolão o que, tudo indica, o fará beijar a lona por um bom tempo — afirmou sentir um forte “cheiro de retrocesso” na América Latina e na América do Sul.

Retrocesso?
Explica-se: no Brasil, o seu PT chafurda na lama. Na Argentina, o candidato de Cristina Kirchner, Daniel Scioli, deve perder a eleição para Mauricio Macri. Se não houver uma roubalheira de dimensões homéricas na Venezuela, o ditador de chanchada Nicolás Maduro é um palhaço amador, mas ele mataserá fragorosamente derrotado pelas forças de oposição nas eleições parlamentares de 6 de dezembro.

Em todos os casos, as respectivas derrotadas significam fortalecimento das correntes que defendem a democracia política e se opõem a regimes aparelhados por milícias mais violentas (como na Venezuela) ou menos, como no Brasil. Por enquanto ao menos. O Apedeuta fez ainda uma comparação aloprada. Associou os movimentos em curso na América Latina contra os governos de esquerda às agitações que antecederam a Primavera Árabe — que “Primavera” nunca foi — e que concorreram para o acirramento da desordem política na região.

A comparação é um despropósito porque boa parte dos movimentos que promoveram o que se chamou tolamente de “Primavera” era composta de fundamentalistas islâmicos que queriam ditadura religiosa. Quem combate o PT no Brasil, Cristina na Argentina e Maduro na Venezuela quer um regime de liberdades públicas. Mas há um grão de verdade no que ele diz: aqueles grupos — islâmicos, sim! —, lutavam contra ditaduras. O diabo é que queriam outra, como Dilma, quando pertencia a grupos terroristas. Os antipetistas, antikirchneristas e antibolivarianos querem democracia.

Pós-Primavera Árabe, o que se tem, exceção feita à Tunísia, é banho de sangue e ditaduras ainda mais ferozes, do velho ou do novo establishment. Lula, por acaso, está nos ameaçando com guerra civil quando o PT for apeado do poder pelo Congresso, pela Justiça ou pelas urnas? Lula, por acaso, está nos ameaçando com um banho de sangue?

Sempre que este senhor sente um cheiro de retrocesso político, então é sinal de que a democracia avançou.

O golpe já foi dado. Lula é o presidente e nomeou Meirelles para o lugar de Levy

Titular da Fazenda fala a senadores e é triturado ao defender CPMF; o candidato à sua cadeira critica imposto em conversa com empresários

O comando do Bradesco deveria fazer logo um favor a Joaquim Levysei que soa meio estranho escrever desse modo — e afastar dele o cálice do Ministério da Fazenda. Levy é um bom homem, é um profissional competente na sua área e está passando por uma fritura desnecessária e penosa. Já foi derrubado por Lula. Henrique Meirellesex-presidente do Banco Central e outro profissional que nada entende de política econômica — é o virtual novo ministro da Fazenda. Já está até concedendo entrevista nessa condição.

O que isso quer dizer? Ora, que o golpe já foi dado. E, é claro, não foi pela oposição nem pelos jovens que estão acampados nos gramados do Congresso. Quem apeou Dilma da cadeira foi o grande golpista de plantão no Brasil: chama-se Luiz Inácio Lula da Silva. Isso não é matéria de gosto, mas de fato.  Levy já começou a ser desautorizado a céu aberto. Determinações suas estão sendo descumpridas por Jaques Wagner, por exemplo, o lulista da Casa Civil. Na terça, coitado!, em jantar com senadores tanto da base aliada como da oposição, o ministro da Fazenda passou por um verdadeiro massacre. Fez lá as suas antevisões de praxe e voltou a defender a CPMF, que não terá vida fácil no Congresso.

E Meirelles? Ah, esse já até concede entrevista como ministro. E parece não esconder a excitação com a possibilidade. Indagado por jornalistas a respeito, um modesto decoroso teria dito que a conversa não procede, que Levy faz um excelente trabalho, que se deve deixar o ministro cumprir as suas tarefas, essas coisas. Ele deveria ter dito isso tudo ainda que não acreditasse em nada.

Ocorre que, ainda que Meirelles fosse decoroso, a modéstia não é um mal que vá matá-lo algum dia. Num evento na Confederação Nacional da Indústria, nesta quarta, criticou a recriação da CPMF e a elevada carga tributária brasileira. Parecia música aos ouvidos dos presentes. E era mais um round da luta contra Levy.  Indagado, depois, pelos jornalistas se vai para o lugar do ministro da Fazenda, deu esta significativa resposta: “Não posso comentar sobre coisas de que não estou participando diretamente. Esse tipo de assunto, eu leio nos jornais e não estou em condições de comentar”.

Heiiinnn? Cadê o decoro e o elogio de praxe ao atual titular?  E notem: ele diz não estar participando “diretamente” — entendo, pois, que participe indiretamente e que haja um agente que cuida de sua nomeação. Há mesmo: Lula.

Mas ele aceitaria? Reitero: a única resposta elegante, em casos assim, seria dizer que a Fazenda está em boas mãos — o que não impediria a sua eventual nomeação. Mas ele preferiu dizer isto: “Questão de se eu aceitaria ou não aceitaria, tenho uma postura há muito tempo: eu não trabalho, não penso nem falo sobre hipótese. Só trabalho com situação concreta. Acho que o importante hoje é definirmos o que precisa ser feito no Brasil”.

Assim, a lógica obriga a que se conclua: 1 – sim, ele aceitaria;
2 – ele acha que não se definiu ainda o que precisa ser feito no Brasil; 3 – se ele aceita o cargo, então haveria essa definição.
Para lembrar: Meirelles sempre foi o candidato de Lula para a Fazenda. Ocorre que Dilma o detesta e está certa de que ele prestaria vassalagem, para ficar em termos medievais, a outro senhor. E ela tem razão.

Mas parece que essa é uma objeção que fazia sentido quando a presidente de direito também era a presidente de fato. Não é mais. Está fora.
Como é que a gente vai agora pedir o impeachment de Lula se ele nem foi eleito?

Fonte: Veja - Blog do Reinaldo Azevedo

 

 


 

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

A inevitável guerra na América do Sul - O cocaleiro desafia o Brasil

Passada a vontade de fazer brincadeiras com as loucuras ditas por Evo Morales a respeito de "invadir o Brasil", torna-se necessário levar a sério algumas coisas que começam a acontecer na América do Sul. O presidente da Venezuela, Nicolas Maduro e a louca que governa a Argentina, Cristina Kirchner, somaram suas vozes àquela de Morales: falam em "defender Dilma" de armas em punho e oferecem seus exércitos para fazê-lo (se assim for necessário)

Tais afirmações são graves, não tem graça alguma e devem, de fato, ser levadas EXTREMAMENTE A SÉRIO pelas Forças Armadas do Brasil.  Em 2013, o Exército Brasileiro era considerado o segundo maior da América Latina (perdendo apenas para a Colômbia). Apesar disso, são deploráveis as condições de treinamento e manutenção da tropa com frequentes medidas de redução de contingente e meio-expediente nos quartéis. A FAB (Força Aérea Brasileira) é uma das mais sucateadas do mundo e voa, ainda, com F5 - um avião da época da Guerra do Vietnam. Sobre a Marinha, pouco resta dizer que seja melhor.

Mais de uma vez escrevi que é inevitável a saída do PT do Poder. Se isso vai acontecer através de impeachment, renúncia ou intervenção militar, não interessa: interessa o papel, que mais de uma vez eu reforcei, da Desobediência Civil. Os brasileiros precisam tomar as ruas do país. Precisam sair numa manifestação (como a de sete de setembro) e não ter mais horário para voltar para casa. É necessário PERMANECER nas ruas. Aos que dizem que vão levar "falta no trabalho" respondo que não precisam se preocupar: em breve não vai mais haver trabalho algum para faltar.

Voltando a situação geopolítica (tema que deu origem a este texto) saliento que os Estados Unidos sabem da união da esquerda na América Latina em defesa do PT e levam, eles também, extremamente a sério a hipótese de uma guerra continental. Tudo isto está acontecendo em frente aos nossos olhos, está passando despercebido ou, quando percebido, não é levado a sério.

Uma guerra na América do Sul em defesa do Regime Petista configura-se, cada vez mais, como inevitável.

Por: Milton Simon Pires,  Médico.

 Cocaleiro desafia o Brasil

O narcotraficante e atual presidente da Bolívia, Evo Morales, fez através de TV e redes sociais, You Tube, sérias ameaças ao Brasil, o que, na mais inocente das interpretações, seria uma ingerência externa em assuntos de um país soberano. Se não houver uma resposta à altura por parte dos nossos militares, que foram citados, nossas Forças Armadas estarão desmoralizadas e seus três comandantes transformados em bonecos com pés de barro. Será que somos nós, digo, os civis, que temos que pegar em armas para defender nossa moral, nossa constituição, nossa soberania, nossa integridade física e territorial?


Alô Exército de Caxias, vamos mostrar coragem; o Brasil ainda é nosso. Vamos destroçar  o "exército" de Stédile e o "exército" de Vagner Freitas; vamos respeitar e fazer cumprir nossa constituição, isso no âmbito interno. Hoje quem manda no país é o Foro de São Paulo. No que diz respeito à política externa, hoje recebemos ordens do proto-ditador venezuelano; ouvimos reprimendas de uma louca da Argentina; e, agora, começamos a sofrer ameaças do cocaleiro da Bolívia.

Aproveitando o desabafo, quero comunicar ao serviço de recrutamento do Exército Brasileiro (EB), que se precisarem de alguém com coragem nas suas fileiras, eu, apesar da idade, sou candidato.

Preencho os requisitos: sou cidadão brasileiro nato, sou patriota, sou filho de ex-combatente, não sou corrupto e discrimino covardes.

Por: Humberto de Luna Freire Filho,  Médico.

 


terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Fica, Dilma!



Cristina Kirchner e Dilma têm algo em comum, além de presidentes depreciadas: a ameaça de impeachment (é o cacete, diria o Ancelmo!!) do mandato. Mas também uma diferença. A Kirchner já está no final de seu mandato, e Dilma mal (o advérbio diz tudo!) começou o seu último período - felizmente. Assim, há pouco tempo e muito trabalho político para impedir a Kirchner, o que não falta com respeito à Dilma.

O renomado e patriota jurista Ives Gandra Martins já elencou as leis que poderiam embasar o processo de impedimento, por culpa caracterizada pela omissão, negligência, imperícia e imprudência. Além disso, comenta-se que o senador Álvaro Dias (PSDB-PR) vai pedir oficialmente ao Congresso Nacional, o impedimento da presidente Dilma Rousseff.

Entretanto, sou de opinião que não devemos perseverar na impugnação de Dilma, pelos seguintes motivos: se ela sair - dependendo de quando -, haverá nova eleição, que pode ter Lula como candidato, e sair vitorioso, pelo seu carisma com os - infelizmente - ainda pobres e necessitados, a maioria neste país, haja vista a estrondosa votação petista no Norte, e, especialmente, no Nordeste. Lula e os petistas amam tanto os pobres que não querem que eles acabem...

Se quem ganhar for o Aécio, ele vai passar o governo recuperando a parte fiscal, segurando  investimentos, distribuindo sacrifícios e negando benesses. Se tiver êxito em reaprumar o País, pode ter de disputar a reeleição com o Lula, que voltaria triunfante, pegando o país rearrumado, mais uma herança benigna para o PT. Parece, pois,  a  dicotomia da desgraça, ou do inevitável, a de  "se correr, o bicho pega, se ficar, o bicho come".

Sabemos bem que é muito duro aguentar essa leviana*, essa gerente de araque, essa divorciada da realidade por mais quatro anos. Mas ela e seu partido têm que sofrer: a vergonha diuturna dessa herança maldita – por eles mesmos deixada -; as pancadas constantes da imprensa profissional e independente; o péssimo resultado de seus desatinos; a intolerável existência de 40 ministérios e secretarias; as  irresponsabilidades com a coisa pública; o uso de recursos do povo para financiar projetos em outros países, geralmente de ditadores “amigos”; os destemperos e caprichos irrefletidos; o apequenamento da política externa; o papel subalterno do Brasil na esfera internacional; as corrupções; as incompetências; os antirrepublicanismos; e se esvair, sangrando nesses anos vincendos, colecionando derrotas no Congresso, prisões na Justiça, vaias nas aparições públicas, quedas nos já sofríveis índices de aceitação, e desprezo dos homens de bem deste tão grande quanto amado País.

Sabemos bem que todos, a sociedade e o Brasil, sentiremos o tranco dos anos que faltam, mas sobreviveremos. Como disse o Tiririca, "pior do que está, não fica!"

Fica Dilma! Coma o pão que tu mesma e o teu partido amassastes!

[Dilma caindo as chances de o Lula ser eleito, ou mesmo candidato são mínimas. O estrupício está todo enrolado e com grandes chances de ser processado ou mesmo preso – o que elimina sua candidatura.
Dilma caindo, Lula ligado a um partido cada dia mais fraco, que caminha para a extinção, a candidatura dela não prospera.
E, uma guerra pode ser ganha com várias batalhas, no caso começando pela expulsão da Dilma, seguindo do Lula, até a consolidação da vitória com a destruição da esquerda maldita.]

*Leviano significa imprudente, sem seriedade. É um adjetivo que qualifica o indivíduo que age precipitadamente, e que não tem consideração com o outro. Leviano é aquele que expressa opinião sem ter certeza do que está informando, e também não domina o assunto. Ser leviano é proceder sem bases verdadeiras, é ser hipócrita, maldoso e irresponsável, é aquele que tem comportamento volúvel, que age com insensatez. O indivíduo leviano é uma pessoa fútil, medíocre, não tem noção do que é prudência, sabedoria e ponderação, transmitindo a imagem de pessoa irresponsável.

Por: Luiz Sérgio Silveira Costa, Almirante, reformado.


sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

Novo promotor abre acusação contra Cristina Kirchner, diz jornal

Também foram indiciados um militante, um governador e o chanceler.
Gerardo Pollicita assumiu investigação após morte de Alberto Nisman.
O promotor argentino Gerardo Pollicita, novo responsável pela investigação do atentado contra a associação mutual judaica AMIA em 1994, que deixou 85 mortos e 300 feridos, deu entrada em uma acusação contra a presidente Cristina Kirchner nesta sexta-feira (13), segundo o jornal “Clarín”.
Ela é acusada de possível encobrimento de iranianos envolvidos no atentado. Também foram indiciados o ministro das relações exteriores, Héctor Timerman, o militante Luis D'Elia e o deputado Andrés Larroque. O texto da acusação, divulgado pela promotoria, fala em "delitos de acobertamento por favorecimento pessoal agravado, impedimento do ato funcional e descumprimento dos deveres de funcionário público".

Em sua resolução, Pollicita afirma, segundo o Clarín, que deve ser iniciada uma investigação para verificar se houve de fato o encobrimento dos iranianos e se isso pode ser atribuído penalmente aos acusados. Cristina Kirchner, de 61 anos, poderá ser intimada a prestar depoimento, presencial ou por escrito, se o juiz que conduz o caso, Daniel Rafecas, assim decidir.

Pollicita assumiu o caso – que será julgado pelo juiz Daniel Rafecas – após a morte do promotor Alberto Nisman, que investigava o atentado. Nisman foi encontrado morto em seu apartamento na véspera de seu testemunho no Congresso sobre as denúncias feitas contra o governo Kirchner. Ele havia denunciado Timerman e Cristina, entre outros funcionários de alto escalão do governo, de tentar atrapalhar as investigações sobre o atentado.

Segundo o promotor, em troca de acordos comerciais, o governo teria buscado um acordo com o Irã para que os suspeitos pelo atentado escapassem da Justiça. De acordo com o “Clarín”, a decisão do novo promotor responsável pelo caso oficializa o fato de ele está convencido de que a exposição de Nisman foi feita com base em informações e provas sólidas – por isso acredita que a presidente e os outros suspeitos devem ser investigados. Na noite de quinta-feira (12), o governo adiantou que apresentará nesta sexta uma queixa por escrito contra a denúncia de Nisman. “Não existe prova alguma, nem sequer de caráter ‘circunstancial’, que demonstra a existência de condutas atribuíveis à presidente da Nação ou a  funcionários do governo nacional que podem se enquadrar em ‘atos criminosos’”, diz o texto, adiantado pelo “Clarín”.

Pollicita não pensa o mesmo por isso decidiu investigar a presidente. De acordo com o jornal, ele vai solicitar ao juiz Rafecas que sejam tomadas ações para recolher documentos em órgãos públicos que poderiam estar ligados ao suposto pacto entre Argentina e Irã firmado no caso AMIA.

Fonte: France Presse
 

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

O chavismo vai suicidar você


A investigação da morte de Alberto Nisman é um caminho para libertar o continente do golpe
O promotor argentino Alberto Nisman ia depor no Parlamento sobre suas denúncias contra a presidente Cristina Kirchner. Ele a acusava de tentar um acordo espúrio com o Irã para conseguir petróleo para seu país falido. Na véspera do depoimento, Nisman foi encontrado morto com um tiro na cabeça. As autoridades responsáveis pela autópsia não titubearam: suicídio.

Quem está se suicidando é a América do Sul, dando amplo poder a esse chavismo que corrói a Argentina, o Brasil e vários vizinhos. O mais impressionante nem foi a tese obscura sobre a morte de Nisman, mas o fato de o governo Cristina passar imediatamente a se referir a ela como suicídio, quando as investigações apenas começavam e não autorizavam conclusão definitiva alguma. Coisa de bandoleiro.

Se países como Argentina e Brasil não estiverem irremediavelmente bêbados, a morte do promotor Nisman terá de ser o início da derrocada chavista. Tratava-­se de um homem jovem, vibrante, que não apresentava sinais de perturbação, mesmo sob uma pressão avassaladora. Já avisara que sua vida estava em risco. E deixara para a empregada uma lista de compras para o dia seguinte. Quem matou Nisman?

O que se sabe é que seus maiores adversários têm métodos conhecidos. Asfixiam brutalmente a imprensa que se recusa a ser porta-voz do governo. Adulteram os índices oficiais de inflação para enganar a população. Simulam uma guerra patriótica contra o imperialismo financeiro americano para tentar esconder sua condição caloteira e perdulária. Enfim, jogam todas as fichas na propaganda populista – usando a bondade como pretexto e a mentira como arma. Soa familiar?

Claro que sim. É a mesma doutrina do governo brasileiro há 12 anos. Aliás, as políticas energéticas argentina e brasileira são irmãs siamesas. Néstor Kirchner começou e Lula foi atrás, no truque de oferecer ao povo conta de luz artificialmente barata, enquanto as empresas do setor pagavam o pato e iam para o brejo. Cristina e Dilma aprofundaram o populismo tarifário, sendo que a brasileira usou mais de uma vez a cadeia obrigatória de rádio e TV para difundir essa propaganda enganosa. O eleitorado, para variar, caiu como um patinho – e não entendeu o apagão em dez Estados na semana passada.

O governo, então, se apressou a explicar: foi uma falha técnica. Poderia também ter dito que foi suicídio das linhas de transmissão. O fato é que o país não aguentou o pico de consumo, mesmo estando às margens da recessão e, portanto, consumindo energia abaixo do normal. É o clássico do populismo chavista: a infraestrutura arruinada, com a riqueza nacional traficada para a propaganda, os favores fisiológicos e a corrupção.  

O Brasil renovou por quatro anos a concessão do parasitismo – que acaba de responder com aumento da gasolina, elevação de impostos (cerca de R$ 20 bilhões anuais) e confisco tributário, com o golpe do congelamento da tabela do Imposto de Renda. E apagão.

Como deter essa indústria política envernizada de esquerdismo progressista? A investigação da morte escandalosa de Alberto Nisman é mais um caminho que se abre para libertar o continente do golpe. É a chance de escancarar de uma vez por todas o jogo bruto do chavismo, que fuzila a informação, o conhecimento e a verdade para eternizar seu conto de fadas ideológico. O juiz Sergio Moro, peça central na investigação do petrolão, já sofreu todo tipo de pressões e ameaças veladas, fora as tentativas de desmoralização. A própria Petrobras tentou barrar um pedido de informações do Tribunal de Contas da União sobre a fraude nos gasodutos Gasene. Como se vê, o esquema consegue agir até numa tomada de posição institucional da empresa. E tudo fará para forjar o processo e calar quem quer que seja.

Enquanto isso, Dilma sumiu. Deu o golpe eleitoral, saiu fazendo tudo o que condenava e mergulhou: um mês de silêncio. Mas sua página na internet está bem falante, e um dos assuntos é a “regulação econômica da mídia”. Eles morrerão falando em liberdade de expressão e tramando o controle da imprensa. É a cartilha chavista: fica muito mais fácil “resolver” a morte do promotor Nisman depois de suicidar a grande mídia.

O Brasil precisa decidir urgentemente se quer mesmo cortar os pulsos

Fonte: Revista ÉPOCA – Guilherme Fiuza