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terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

Mera Coincidência


A ida de Jungman para o Ministério da Segurança Pública é uma solução natural, tipo “prata da casa”. Entretanto, não é natural um general como ministro da Defesa, pasta criada para o poder civil
 
No livro O 18 Brumário de Luís Bonaparte, já citado aqui a propósito da conjuntura eleitoral que vivemos, Marx se inspira no golpe de estado de Napoleão Bonaparte, em 9 de novembro de 1799, para descrever o golpe de seu sobrinho Luís Napoleão, 50 anos depois. Presidente em final de mandato, em 2 de dezembro de 1851 dissolveu a Assembleia e convocou um plebiscito que restituiu o Império; um ano depois se proclamou Napoleão III. O livro foi escrito entre dezembro de 1851 a março de 1852, em Londres, com o propósito de mostrar as circunstâncias nas quais “Napoleão, o pequeno”, como Victor Hugo o chamava, pôde desempenhar o papel de herói e tomar o poder.

Luís Bonaparte foi um reformador, admirador da modernidade britânica, e promoveu considerável desenvolvimento industrial, econômico e financeiro, mas seu maior legado foi a reforma urbana de Paris, sob comando do prefeito Georges-Eugene Hausmann, um dos símbolos da modernidade. 

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segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

Jungmann será ministro da Segurança; general Luna assume Defesa

Raul Jungmann será anunciado ainda nesta segunda-feira 26 o novo ministro da Segurança Pública

 No Ministério da Defesa, ficará um militar em seu lugar: o general Joaquim da Silva e Luna, atual secretário-geral da Pasta. 

[pelo esboço do Palácio do Planalto a Polícia Federal, a Polícia Rodoviária Federal, a Secretaria Nacional de Segurança Pública (levando a tiracolo a  a Força Nacional) e o Depen irão para o Ministério da Segurança Pública, esvaziando o Ministério da Justiça - o que não constitui surpresa, desde o momento em que Temer dispensou a necessidade do titular da Justiça nos despachos que mantém com o diretor-geral da PF, Fernando Segovia.]

Será a primeira vez desde a sua criação pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso que o Ministério da Defesa será comandado por um militarSilva e Luna é general de quatro estrelas.   Há duas semanas, ISTOÉ informou que Jungmann estava cotado para assumir o novo Ministério da Segurança Pública. As dificuldades na confirmação de seu nome eram relacionadas a possíveis reações no sensível meio militar. Jungmann é respeitado pelas tropas. A escolha do general Silva e Luna para o seu lugar desfaz esses temores. Na verdade, Jungmann já vinha sendo o porta-voz do governo na área de segurança. Sua ida para o novo ministério o oficializa como o responsável de fato pelo tema.

De acordo com fonte do governo, o novo Ministério da Segurança Pública será a porta para o início de uma discussão mais ampla sobre os papeis federal e estadual na questão do combate à criminalidade. A Constituição de 1988 deixou a área de segurança totalmente sobre a responsabilidade dos estados. O governo entende que, desde então, o tema ganhou novos contornos, com a internacionalização do crime e os problemas financeiros dos estados, que já não conseguem cuidar da questão sem a ajuda federal. O novo ministério passa a conferir um papel do governo federal mais claro, abrindo espaço para que no futuro uma emenda constitucional redefina os papeis de cada um.

De acordo com a mesma fonte, deverá ser criada no futuro uma Guarda Nacional, semelhante à que existe nos Estados Unidos, bem mais ampla que a atual Força Nacional, para a atuação federal no combate à criminalidade.  Também haverá uma definição mais clara do papel das Forças Armadas nas ações de segurança pública, e a presença de Jungmann no novo ministério também ajudará nisso. As Forças Armadas terão papel mais efetivo na vigilância das fronteiras e será melhor detalhada sua atuação nas áreas que estejam sob jurisdição federal, como é o caso do Rio de Janeiro neste momento em que está sob intervenção.

 IstoÉ




domingo, 18 de fevereiro de 2018

Vitória de Miami nos anos 1980 dá lição valiosa a interventores

Especialistas alertam para importância de planejamento estratégico e ações sociais

A experiência de Miami, que conseguiu sair do fundo do poço na área da segurança pública, pode ajudar o Rio neste momento crítico. O combate à violência na principal cidade da Flórida nos anos 1980 também contou com uma espécie de intervenção federal, mas essa foi apenas uma das ações que ajudaram no renascimento do lugar. E se há algo que todos os especialistas e historiadores concordam é que não existe solução mágica, rápida ou salvadores da pátria.

Miami, assim com o Rio atualmente, vivia uma espécie de “tempestade perfeita”: crise econômica, forte tráfico internacional de drogas, bairros inteiros completamente segregados, conflitos raciais, chacinas em série e uma invasão de imigrantes cubanos, colocando ainda mais pressão na frágil estrutura social. Foi nesta época, bem retratada na série de TV “Miami Vice”, que a cidade ganhou o triste apelido de “paraíso perdido”. O temor de andar pela cidade se assemelhava à tensão que hoje existe em uma simples passagem por uma estrada ou túnel carioca. Pequenos crimes cresciam à sombra da falta de segurança generalizada.
— Circulava por toda Miami com a minha bicicleta em 1980, com 19 anos. Um dia, saindo de minha casa em Coral Gables, um rapaz, também de bicicleta, levou minha bolsa. Sem pesar, o segui, atrás de meus documentos. Acabei entrando em um dos bairros segregados racialmente. De tanto gritar, ele largou meus documentos. Rapidamente, apareceu um policial dizendo que eu não poderia ficar ali, que não era seguro e que havia sido decretado estado de emergência. Por muito tempo, vivíamos uma espécie de toque de recolher, só saíamos durante o dia. Pensávamos por onde passaríamos — contou a carioca Júlia Hirst, formada em relações internacionais e que agora trabalha em um museu em Miami. — Hoje a sensação de segurança é muito maior. Claro que a situação não é perfeita.

A luta de Miami parecia inglória: uma polícia desacreditada e com muitos casos de corrupção numa cidade conflagrada por brigas entre gangues e conflitos raciais. A economia em frangalhos, com indústrias abandonando a região por causa da violência. Foi, então, que o governo federal decidiu declarar guerra contra as drogas e replicou parte das ações que já mostravam sucesso em Nova York. Ao mesmo tempo em que a Guarda Nacional chegava a Miami para intervir nas questões raciais, o estado da Flórida enviou reforços de sua polícia, enquanto a força de segurança da cidade — nos EUA, a polícia municipal é a mais importante — começou um lento trabalho de conexão com a população, que voltou aos poucos a acreditar nos guardas e a ajudar na patrulha dos bairros.  — A vida das famílias era igual à do Rio hoje. A gente tinha muita preocupação com o dinheiro, preocupação no sinal de trânsito. Ninguém saía à noite direto, era uma tensão grande — disse o advogado carioca Luiz Braga, que nos “tempos ruins” de Miami tinha uma empresa na cidade. — Mas o interessante é que tudo mudou rapidamente. Acho que por causa da força de uma cidade turística. Quando saí de lá, em 1997, o clima já era outro, as pessoas não tinham mais aquela preocupação.

AGENTES À PAISANA
Braga conta que, até no início dos anos 1990, era perigoso andar até nas áreas turísticas. Mas que a atuação da Guarda Nacional deu resultado. 

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segunda-feira, 10 de abril de 2017

Gasto com diárias da Força Nacional aumenta 81% em 2017

Para especialistas, uso da tropa é político e de resultado duvidoso

O governo federal gastou R$ 38,7 milhões com diárias para integrantes da Força Nacional de Segurança Pública no primeiro trimestre deste ano — 80,9% a mais que no mesmo período de 2016, quando foram pagos R$ 21 milhões, segundo dados levantados pelo GLOBO no Siga Brasil. Além da renovação de operações antigas, como na região da hidrelétrica de Belo Monte, o Ministério da Justiça e Cidadania iniciou 11 novas mobilizações em 2017 — quase uma por semana. Ao longo de todo o ano passado, foram deflagradas 19 ações. 
 Por ano, as operações da Força ocupam cerca de 1.500 homens, segundo o Ministério da Justiça. A exceção é 2016, quando 6 mil integrantes foram demandados somente nas Olimpíadas e o valor de diárias pagas foi o maior desde a criação da Força: R$ 280,4 milhões. Em 2017, porém, o Ministério da Justiça pretende gastar R$ 475,9 milhões.
Foi decisão do ex-ministro da Justiça Alexandre de Moraes, hoje ministro do STF, fortalecer a Força Nacional. Ele mudou inclusive as regras de ingresso no órgão, permitindo a presença de ex-militares, para não faltar efetivo.

Um dos motivos para a escalada é a crise na segurança dos estados, que sofrem para pagar salários de policiais e manter sua máquina funcionando. Segundo especialistas, no entanto, a falta de critérios na liberação da tropa de elite, criada para atuar só em situações críticas, e o uso político das operações resultam em despesas com resultados duvidosos no combate à violência. 

Para o sociólogo Arthur Trindade, professor da Universidade de Brasília e ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, a Força Nacional tem um “efeito band-aid”. Ele reconhece os resultados em certas circunstâncias, como em áreas indígenas que passam por conflitos, mas considera que na maioria das vezes o envio dos homens serve apenas como demonstração de ação por parte das autoridades: Do ponto de vista prático da segurança, não faz muita diferença. Do ponto de vista político é bom para quem envia e para quem recebe a Força.

VITRINE NACIONAL
Segundo Arthur, apesar de o governo federal poder investir em outros instrumentos de segurança pública, como gerenciamento de dados, nenhum dá mais visibilidade do que as tropas desembarcando em determinado estado. A frequência da ação leva Trindade a fazer um questionamento polêmico: — Tendo a discordar da ideia, mas, se o governo federal quer ter uma tropa de emprego rápido, por que não a regulamenta e para de pagar tão caro a mobilização como é hoje?


Formada por policiais e bombeiros de vários estados, a Força Nacional paga diárias aos mobilizados, que variam de R$ 177 a R$ 224, dependendo da localidade. O profissional mantém, no período, o salário recebido do estado. Dependendo do número de dias em operação, o policial mais que dobra o ganho mensal. Por isso, há grande interesse em participar da tropa.

Os incentivos, porém, costumam incomodar a polícia do local da operação, que vê sua competência “usurpada”, aponta Fábio de Sá e Silva, pesquisador do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) na área de justiça e segurança. De acordo com ele, problemas desse tipo são comuns nos relatos dos profissionais de segurança:  — Há muito estranhamento. Como os policiais que chegam continuam ganhando o salário do local de origem mais as diárias, começa-se a criar uma divisão entre o policial que é da Força Nacional e o que não é. [a Força Nacional nos moldes atuais está mais para FORÇA VIRTUAL do que REAL  e suas ações são mais para a plateia; o efetivo extremamente reduzido  faz com que sua utilização em grandes operações tenha efeito simbólico.

Aliás, a Força Nacional lembra em muito as UPPs do Rio, unidades criadas pelo ex-secretário Beltrame  - as famosas Unidades de Perigo ao Policial. São raras as mortes em ação entre integrantes da Força pela poucas ações que executam e quando surge uma ação a divulgação antecipada espanta os bandidos.


Se o Governo pretende mesmo ter Unidades de pronto emprego, uma tropa federal de elite, que federalize a Força Nacional - talvez Guarda Nacional seja melhor denominação - a torne permanente, com maior efetivo e quartéis em pontos estratégicos permitindo a pronta intervenção quando necessária - no esquema atual as vezes transcorre quase uma semana entre o anúncio que a Força será enviada e sua chegada e muitas vezes o efetivo precursor é composto por duas dúzias de militares.]

Fonte: O Globo
 

terça-feira, 28 de junho de 2016

Rússia: a nova guarda pretoriana de Vladimir Putin


Viktor Zolotov, chefe dos guarda-costas de Putin, será chefe da nova corporação.
Vladimir Putin está cimentando seu poder ditatorial com uma “Guarda Pretoriana” composta por centenas de milhares de homens, informaram diversos órgãos da mídia, entre eles o “Financial Times”.  A criação da Guarda Nacional constituiu um passo histórico na constituição de um corpo de segurança interno destinado a reprimir os descontentamentos sociais derivados do mal-estar econômico. Ela poderá reunir entre 350.000 e 400.000 homens.
 Viktor Zolotov, chefe dos guarda-costas de Putin, será chefe da nova corporação.

Putin disse que o novo corpo está destinado a “combater o terrorismo e o crime organizado”. Mas, com uma ordem presidencial (ukaze), acrescentou que também deve proteger a ordem pública, reprimir o extremismo, garantir as instalações do Estado, cuidar das fronteiras e controlar o comércio de armas.

Segundo os analistas, a Guarda Nacional absorverá diversos corpos de segurança doméstica sob um comando único submetido ao controle direto e único do presidente. Ela parece destinada a reprimir as dissidências internas.  Nela ficarão englobadas as unidades especiais paramilitares da polícia conhecidas como OMON e SOBR e o serviço de segurança interdepartamental do governo (Vnevedomstvenaya Okhrana). Todas as forças policiais da Rússia serão reformadas e seus chefes trocados para se encaixarem na nova estrutura informou o jornal russo Kommersant, 05.04.16, acrescentou a Jamestown Foundation.

A nova guarda será armada com novos tanques, helicópteros e artilharia pesada. Na era soviética, as tropas do Ministério do Interior encarregadas das missões mais sujas tinham privilégios e armamento análogos.  Pela lei que institui a Guarda Nacional, essa poderá abrir fogo sem perguntar se há riscos para a vida dos cidadãos ou até de outras forças policiais. “Não há uma razão real para criar mais uma guarda nacional, além das tropas do Ministério do Interior e outras forças, a menos que haja sérios temores de agitações públicas”, disse Mark Galeotti, especialista em serviços de segurança russos da New York University.

Dmitry Oreshkin, analista político russo, concordou: Putinestá cada vez mais preocupado com sua segurança pessoal como resultado da deterioração do governo do país. Essa não é uma guarda nacional, é a Guarda de Putin, no sentido de que ninguém pode comandá-la senão ele próprio”.  Dmitry Peskov, porta-voz de Putin, reconheceu que a nova guarda nacional “evidentemente” participará na supressão de protestos não autorizados.

Segundo a rádio Free Europa, jornalistas, analistas e muitos cidadãos acham que a primeira tarefa da nova guarda será pairar sobre as próximas eleições parlamentares de setembro e a eleição presidencial de 2018. Putin acredita que a ameaça interna está crescendo rapidamente, embora os índices de aprovação do presidente russo seguem acima dos 80%. Nem Putin parece acreditar neles.

O general de exército Viktor Zolotov foi designado para chefiar o novo corpo. Colega de longa data de Putin e ex-membro da unidade de guarda-costas da KGB, ele foi durante 13 anos chefe de segurança do atual dono do Kremlin e é considerado seu incondicional fiel. Para Yevgenia Albats, editora chefe da revista “New Times”, a criação da “Guarda Pretoriana” deve ser entendida no contexto da ideia obsessiva do Kremlin de estar rodeado de inimigos.

“A retórica dos últimos dias é ‘Putincêntrica’. Acha que tudo o que acontece no mundo está direcionado contra Vladimir Vladimirovich Putin”, disse Albats. Ela acrescentou que “Vladimir Putin teme mais do que tudo o círculo dos mais próximos. Ele precisa de gente preparada sobretudo para defendê-lo” e por isso escolheu Zolotov.

Em agosto de 1991, Zolotov foi fotografado protegendo as costas de Boris Yeltsin sobre um tanque em Moscou. Nos anos 1990, Zolotov aparecia escoltando o prefeito de São Petersburgo, que acobertou a ascensão de Putin.

Por: Luis Dufaur
http://flagelorusso.blogspot.com


sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Forças do Mali invadem hotel e libertam cerca de 80 reféns - três pessoas morreram

Forças especiais entram em hotel no Mali e libertam reféns

Grupo armado invadiu estabelecimento de luxo na manhã desta sexta-feira. Autoridades de segurança acreditam se tratar de um ataque terrorista

Forças especiais de segurança entraram no hotel Radisson Blu, em Bamako, capital do Mali, e começaram a libertar reféns do grupo que abriu fogo contra o estabelecimento nesta sexta-feira. Às 7h no horário local (5h no Brasil), homens armados invadiram o hotel de luxo e fizeram reféns pelo menos 150 pessoas, entre hóspedes e empregados. Foram confirmadas ao menos três mortes. Segundo a imprensa local, às 10h no horário local, cerca de 80 indivíduos já haviam sido retirados do local.

O hotel Radisson Blu fica na região Oeste da cidade de Bamako e próximo da sede de ministérios e embaixadas. Segundo a rede britânica BBC, os agressores entraram no estabelecimento mascarados e em um veículo com placa diplomática. Ainda não há confirmação sobre o número de atiradores. As agências de notícias informam que o grupo atacou principalmente o sétimo andar e teria gritado "Allahu Akbar", que significa "Alá é grande" em árabe. Autoridades de segurança acreditam que trata-se de um ato terrorista, mas nenhum grupo reivindicou a autoria da ação e a identidade dos agressores ainda é desconhecida.

De acordo com a agência de notícias Reuters, algumas pessoas conseguiram sair do hotel após recitarem versos do Alcorão. Essa informação, porém, ainda não foram confirmadas oficialmente.

Reféns - A Turkish Airlines confirmou que cinco funcionários da companhia aérea - dois pilotos, dois comissários de bordo e um chefe de estação - estavam no hotel no momento do ataque e já foram libertados. Outros 12 membros da Air France também foram retirados do local com segurança. De acordo com a agência de notícias Xinhua, havia pelo menos sete chineses no hotel quando o estabelecimento foi invadido. O governo da Índia afirmou que havia 20 indianos entre os reféns do estabelecimento.

Autoridades - O presidente do Mali, Ibrahim Boubacar Keita, estava no Chade, no Norte da África, e está retornado ao seu país para acompanhar as investigações. Já o presidente francês, François Hollande, afirmou que fará tudo o que puder para libertar os reféns. De acordo com o jornal Le Monde, 40 homens da Guarda Nacional e dez membros do instituto criminal da mesma instituição preparam-se para deixar Paris rumo a Bamako.

O Mali é uma antiga colônia francesa. Forças da França intervieram em Mali há dois anos para tentar expulsar terroristas islâmicos que tomaram conta do norte do país. Cerca de 3.000 soldados foram enviados ao país em janeiro de 2013 para participar da missão de estabilização e auxiliar os militantes locais. Apesar disso, ainda há casos esporádicos de violência na região. De acordo com o exército francês, não há tropas do país atualmente no Mali.

No dia 13 de novembro, ataques terroristas reivindicados pelo Estado Islâmico (EI) deixaram 129 mortos em Paris. Após os atentados, o grupo vem divulgando vídeos nos quais ameaçam novos atos terroristas não só na França, mas também em países como Estados Unidos, Itália e Bélgica.