Raul Jungmann será anunciado ainda nesta segunda-feira 26 o
novo ministro da Segurança Pública.
No Ministério da Defesa, ficará um
militar em seu lugar: o general Joaquim da Silva e Luna, atual
secretário-geral da Pasta.
[pelo esboço do Palácio do Planalto a Polícia Federal, a Polícia Rodoviária Federal, a Secretaria Nacional de Segurança Pública (levando a tiracolo a a Força Nacional) e o Depen irão para o Ministério da Segurança Pública, esvaziando o Ministério da Justiça - o que não constitui surpresa, desde o momento em que Temer dispensou a necessidade do titular da Justiça nos despachos que mantém com o diretor-geral da PF, Fernando Segovia.]
Será a primeira vez desde a sua criação pelo
ex-presidente Fernando Henrique Cardoso que o Ministério da Defesa será
comandado por um militar. Silva e
Luna é general de quatro estrelas. Há duas semanas, ISTOÉ informou que Jungmann estava cotado
para assumir o novo Ministério da Segurança Pública. As dificuldades na
confirmação de seu nome eram relacionadas a possíveis reações no
sensível meio militar. Jungmann é respeitado pelas tropas. A escolha do
general Silva e Luna para o seu lugar desfaz esses temores. Na verdade, Jungmann já vinha sendo o porta-voz do governo na área de
segurança. Sua ida para o novo ministério o oficializa como o
responsável de fato pelo tema.
De acordo com fonte do governo, o novo Ministério da
Segurança Pública será a porta para o início de uma discussão mais ampla
sobre os papeis federal e estadual na questão do combate à
criminalidade. A Constituição de 1988 deixou a área de segurança
totalmente sobre a responsabilidade dos estados. O governo entende que,
desde então, o tema ganhou novos contornos, com a internacionalização do
crime e os problemas financeiros dos estados, que já não conseguem
cuidar da questão sem a ajuda federal. O novo ministério passa a
conferir um papel do governo federal mais claro, abrindo espaço para que
no futuro uma emenda constitucional redefina os papeis de cada um.
De acordo com a mesma fonte, deverá ser criada no futuro uma
Guarda Nacional, semelhante à que existe nos Estados Unidos, bem mais
ampla que a atual Força Nacional, para a atuação federal no combate à
criminalidade. Também haverá uma definição mais clara do papel das Forças
Armadas nas ações de segurança pública, e a presença de Jungmann no novo
ministério também ajudará nisso. As Forças Armadas terão papel mais
efetivo na vigilância das fronteiras e será melhor detalhada sua atuação
nas áreas que estejam sob jurisdição federal, como é o caso do Rio de
Janeiro neste momento em que está sob intervenção.
IstoÉ
Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018
Jungmann será ministro da Segurança; general Luna assume Defesa
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