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quinta-feira, 7 de outubro de 2021

Jornalista tem fonte, blogueiro tem informante? - Gazeta do Povo

Rodrigo Constantino


"Blogueiro bolsonarista investigado pelo STF usou estagiária de Lewandowski como informante", diz manchete em destaque na Folha de SP hoje. O jornal conseguiu acesso às conversas trocadas entre o jornalista e a funcionária do ministro, usando alguma fonte. Mas eis o interessante: só quem tem fonte é jornalista de esquerda!  A tática da velha imprensa é tão manjada que falta sutileza. Todos percebem o truque. Para começo de conversa, o uso do rótulo blogueiro, que os militantes disfarçados de jornalistas usam para se referir a qualquer jornalista que não seja de esquerda.

Mesmo alguém que atua e atuou nos principais veículos de comunicação do país, como no meu caso, continua chamado de blogueiro se não for da patota corporativista, dominada pelo esquerdismo. Jornalista é termo reservado só para quem é do clubinho, gente que leva a sério Renan Calheiros.

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Bolsonaro aceita depor presencialmente em inquérito e STF suspende julgamento

É a mesma tática do uso da expressão "empresário bolsonarista". Ora, nunca vimos a imprensa falar em empresário tucano ou empresário lulista, mesmo quando o empresário em questão é ligado umbilicalmente ao PT ou ao PSDB. Mas bastou enxergar virtudes no presidente ou em seu governo para virar um empresário bolsonarista, em tom depreciativo.

Voltando ao caso de Allan dos Santos, do Terça Livre, eu poderia jurar que a mídia chamasse esse tipo de contato de "fonte". Algo inclusive preservado pela Constituição Federal, com direito ao sigilo e tudo. Mas como se trata de um "blogueiro bolsonarista", a fonte virou "informante", e o panfleto esquerdista disfarçado de jornal faz de tudo para criar ares golpistas e criminosos na relação entre fonte e jornalista.

A ponto de passar batido pelo que realmente importa nessas trocas de mensagens! "O que vi de mais espantoso é que realmente eles decidem como querem e o que querem. Algumas decisões são modificadas porque alguém importante liga para o ministro", diz a funcionária do ministro Lewandowski.

Barbara, a mineira do popular canal TeAtualizei, comentou sobre isso:
"Invés da galera comentar o absurdo da informação dada pela estagiária do Lewandowski, d q as coisas mudavam qdo alguém importante ligava, os jornalistis estão chocados pq ela foi a fonte de alguém. Ninguém tá ligando para a gravidade da informação sobre a justiSSa desse país!"

O jornalismo morreu? Esses militantes perderam a capacidade de identificar o essencial numa notícia? 

Vale tudo para atingir jornalistas independentes ou simpáticos ao governo Bolsonaro? 
Carolina Brígido, colunista do UOL e que escreve sobre o STF, tirou disso tudo que Allan dos Santos tentou "espionar o Supremo". Leandro Ruschel rebateu:
Quando você recebe uma informação das suas fontes no Supremo é "jornalismo", e quando o Allan faz o mesmo é "espionagem"? Alem disso, sobre a grave acusação de mudança de sentenças a pedido de autoridades, é mentira? Fake news? Nunca aconteceu?

Essa postura da velha imprensa tem sido responsável por sua acelerada perda de credibilidade. 
Enquanto os jornalistas deveriam estar debruçados sobre os esquemas absurdos que existem em nosso Poder Judiciário e ameaçam nosso Estado de Direito, preferem fazer picuinha e atacar "blogueiros bolsonaristas", gente que, aliás, costuma ter muito mais engajamento do que esses jornalistas.
 
A prioridade dessa turma é lutar com unhas e dentes para resgatar uma era de hegemonia e monopólio das narrativas, uma época que não volta mais após o advento das redes sociais
Não há mais espírito público, compromisso com os fatos, a busca da verdade. 
Restou apenas a militância ideológica e a tentativa de assassinato de reputação dos novos concorrentes. 
São os blogueiros socialistas, que comandam o espetáculo da velha imprensa decadente...
Saber mais, clique aqui.
 
Rodrigo Constantino, colunista - Gazeta do Povo - VOZES
 
 

domingo, 6 de junho de 2021

PROGRESSISTAS OU RETRÓGRADOS? - Sérgio Alves de Oliveira

É preciso que se dê um basta nos corruptores dos dicionários de todas as línguas e países, os quais  têm por hábito se apropriar indevidamente de expressões que não só não correspondem à idéia  que tentam transmitir, mas que além disso  acabam significando  exatamente o oposto, o contrário do sentido que ardilosamente tentam impingir à desatenta “platéia”.

A esquerda, de modo especial, numa concepção com abrangência  histórica, tem sido  “doutora” em fazer uso  dessas “ginásticas” linguísticas que distorcem e corrompem completamente o exato sentido das palavras  e expressões  que emprega.

E tudo começa pela expressão “socialismo”,um substantivo “masculino”, que tecnicamente não deveria passar de uma mera referência ao  “social”, mas que na verdade não tem absolutamente nada a ver com o sentido que lhe emprestam os dicionários ,“ideologizados” em todas as línguas, que “incorporaram” nessa expressão, equivocadamente, uma doutrina política e econômica  que prega a coletivização dos meios de produção e distribuição de renda, mediante supressão da propriedade privada e eliminação  das classes sociais.

Mas a corrupção linguística da esquerda assumiu contornos fora de qualquer razoabilidade,   desde o momento em que  colheu dos dicionários a palavra “progressismo” para ser utilizada  como sinônimo de esquerdismo, socialismo,marxismo,comunismo, gramscismo, socialismo fabiano, marxismo cultural, e por aí afora. Isso porque não poderia jamais haver  “atraso” maior do que a modalidade de “progressismo” que eles inventaram.

Qual o “progresso” dos países, ou de um só país, onde a esquerda tenha se adonado do poder político, geralmente através de métodos violentos? Na verdade o único país do mundo que pode ser considerado “rico”,dentre os países com matriz socialista, é a República Popular da China,cuja população total  é de cerca de 1,4 bilhões de habitantes, dominada pelo Partido Comunista Chinês-PCC, que tem cerca de 80 milhões de filiados, e que se constituem nos privilegiados desse país, na sua “Nomenklatura”, a exemplo daquela que privilegiou os burocratas do regime comunista soviético.

É por esse motivo que a China pode ser tomada como o maior exemplo da mentira que os dicionários escrevem sobre a palavra “socialismo”. Que “socialismo”(chinês) seria esse que comporta   80 milhões de pessoas privilegiadas,a sua “Perestroika”,e uma “massa humana” de 1,32 bilhões de pessoas absolutamente miseráveis? E não seria exatamente  essa enorme população de miseráveis  da China,usada como  mão de obra “escrava”, a principal responsável pela enorme “poupança” acumulada pelo PCC, capaz de estar comprando  mais de metade do mundo,”quebrado”, em “liquidação”, depois  que tiveram suas economias praticamente arrasadas,  justamente pelos maldito vírus “made in China”? Essa “coisa” poderia ser considerada “socialismo”? Por que os dicionários mentem tanto?[quanto à origem do coronavírus, sugerimos a leitura atenta de:  O novo coronavírus veio de um laboratório nos EUA, sugere China - Revista Oeste, ou 

O novo coronavírus escapou do laboratório? As evidências que reforçam esta hipótese - Gazeta do Povo - VOZES

Resumidamente,o socialismo jamais conseguiu fazer em qualquer parte do mundo  um país razoavelmente próspero, desenvolvido,nem uma “justiça social”, como sempre prometeu. Na verdade a riqueza que o socialismo pretende usufruir, e gozar, não é exatamente aquela da qual tenha sido protagonista,responsável,”construtor”,mas aquela que foi erguida com o trabalho,com o esforço, dos “outros”, sejam pessoas, empresas,ou países. É por esse motivo que os nossos irmãos dos  Estados Unidos devem ficar atentos, pois correm o risco objetivo  de terem que entregar de “mão-beijada” o grande país que construiram  com muita luta através dos séculos aos ”parasitas” socialistas que recentemente venceram as eleições nesse país. “Eles” não sabem construir. Mas são  “especialistas” em destruir ou usufruir o que é dos outros. Joe Biden já mostrou a que veio. [Biden representa o mal personificado, encarnado; já adotou medidas favoráveis ao aborto, faz ameaças vãs, pretende adotar legislação que favoreça tudo o que não presta, tudo que é anormal, doentio; = Saddam Hussein, certamente o classificaria e, acertadamente, de o GRANDE SATÃ'.]

Mas tem uns “progressistas” por aí que chegaram a constituir um partido político no Brasil, e que antes usavam a sigla ARENA, que sustentou politicamente o Regime Militar,e depois  passou a ser PDS  (Partido Democrático Social),dentre outras denominações. É o  tal (partido) “PROGRESSISTAS”. Só fico na dúvida a que tipo de “progressistas” eles estariam se referindo.

Mas  pelo que enxergo,  não se tratam dos  “progressistas” de esquerda, como entendidos pelos dicionários,nem de “progressistas” verdadeiros, que  estariam voltados para a prosperidade política,social e econômica do país. Por isso mais parecem formar outra sigla qualquer para igualmente enganar o povo brasileiro.

Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo


segunda-feira, 30 de dezembro de 2019

NO PÉ DE ABRAHAM WEINTRAUB - Percival Puggina


Décadas de uma Educação que prioriza o alinhamento com a visão esquerdista da história, da sociedade, da economia e da política colocou o Brasil no underground dos indicadores internacionais de qualidade. Aliás, no caso brasileiro, o indicador é de ruindade.  O tema da Educação se inclui entre aqueles que me tiram o sono porque frustra meu desejo de ver o Brasil ingressando num patamar superior a esse em que se desdobrou minha vida. No viver aprendi que, em sociedades livres, o progresso social, político e econômico ocorre na razão direta da riqueza e das virtudes de seu patrimônio humano.

A imprensa está “pegando no pé” do ministro Abraham Weintraub. Tudo se passa e muita coisa é dita como se o ministro carregasse as culpas pelo péssimo desempenho da Educação em nosso país, onde raras e pontuais exceções são exatamente isso – pontuais e raras exceções
A quem não sabe, informo:  
1) os dados do PISA, recém-divulgados, se referem ao ano de 2018 e o ministro nada tem a ver com eles, portanto; 
2) a melhoria dos indicadores ocorrerá no tempo e é tão necessária quanto lenta será.
Acusa-se o ministro de ter excessivas preocupações ideológicas. Quem não as tem, contemplando o que acontece na Educação nacional?  
O pensamento freireano, o construtivismo, o marxismo e o esquerdismo permanecem como referências pedagógicas e foram sacralizados na concessão do título de patrono a Paulo Freire. Como haver futuro para nossa Educação se a imensa maioria dos professores crê estar num bom caminho, e que as dificuldades são todas financeiras? Mais dinheiro será, mesmo, o combustível para o foguete que nos levará ao topo?
 PAULO FREIRE E A DESGRAÇA DA EDUCAÇÃO


Em 2015 gravei um vídeo sobre esse tema. Com quase 400 mil visualizações, ele colheu perto de 2 mil comentários cuja maioria relata experiências que comprovam a doutrinação. São evidências da falta de pluralismo e do esquerdismo que se fez hegemônico. Chegou-se a isso através do bem conhecido processo de tomada de posições nos centro de decisão (motivo, aliás, da revolta contra a gestão de Weintraub). Transcrevo, a seguir, alguns desses testemunhos:
Sou professor há 35 anos e esperei, todos os dias de minha vida, por alguém que não concordasse com Paulo Freire. Sempre fui discriminado por divergir dele. Hoje posso morrer em paz. Paulo Freire nunca foi um educador. Parabéns professor pela postagem deste vídeo.

Sr. Percival, estou com 73 anos de idade, aposentado, resolvi ocupar meu tempo fazendo licenciatura em matemática, estou em um instituto federal. Outro dia, após ouvir muita lengalenga sobre Paulo Freire, pedi à professora que me indicasse um país desenvolvido e/ou com boa classificação no PISA que tenha utilizado ou que utilize o Método Paulo Freire, não obtive resposta e para agravar argumentou que nosso baixo nível se dá por culpa das elites políticas, intelectuais e empresariais que impedem sua aplicação.

Sou Pedagogo, discordo de Paulo Freire e já estou começando a sofrer represálias.

Puggina! Lindo e triste vídeo... Sou uma professora de Sociologia e História que não segue livros... Que não tem voz em meio a tanta doutrinação dentro da escola. Mas dou o meu recado e vou na contramão. Amo o meu país e ainda espero por mudanças... Um abraço fraterno!

Experimente criticar Paulo Freire em qualquer curso de licenciatura no Brasil e você vai ser comido vivo. É impressionante como o discurso manso e democrático some e eles mostram sua verdadeira natureza intransigente (já aconteceu comigo). 

Ótima reflexão Professor. E como futuro professor que serei, que pedagogias utilizarei se não as conheço, se elas não me foram apresentadas? Procuro muito metodologias que fogem do socioconstrutivismo, mas está difícil.

Comentário perfeito. Sou historiador. Fiquei fora de instituições por sempre discordar do lixo. Não raro, os sequelados e patrulheiros levantam-se, em palestras e cursos meus, e vão embora. É um prazer quando ocorre. Meus compromissos são com a História, a seriedade, a verdade. Não com besteiróis ideológicos.

Sou professor de escola pública e sinto o efeito devastador de Paulo Freire e toda a massa esquerdista. é muito triste e cansativo.

Comecei uma licenciatura e o que vejo é que eu tenho que dar sempre crédito ao "libertário". As perguntas das provas me obrigam a concordar com Paulo Freire. Questionei e fui atacado e quase reprovado. Contem comigo pra desmistificar essa fraude libertária. 

Sou professor e infelizmente posso comprovar que esse tumor ainda prolifera.
Isso é verdade. Sou estudante do ultimo ano de Pedagogia e só rasgam elogio a Paulo Freire, e eu não posso nem dar minha opinião na sala!

Na escola sempre me foi ensinado: a culpa é do sistema! Hoje, como professor que estudou em escola pública, vejo a pedagogia ser trabalhada para massacrar o aluno e justificar que sua condição não é melhor por causa do sistema...

No referido vídeo há conteúdo para horas de leitura de testemunhos análogos a esses. A imprensa, que ao longo de décadas não se importou com a doutrinação nem com a ruindade do ensino brasileiro.


 Percival Puggina (75), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil. Integrante do grupo Pensar+.
A melhor estratégia contra um comunista é deixa-lo falar. Querem provas de que Paulo Freire era mesmo um energúmeno? Então leiam o patrono da nossa "educação"!
Saiba mais sobre o comunista Paulo Freire clicando aqui.



sexta-feira, 10 de novembro de 2017

A rejeição do brasileiro à ideologia de gênero em números

A sociedade brasileira está cada vez mais convencida da existência de uma poderosa elite que age contra a sociedade e a família.

Não é por acaso que grandes grupos, como a Rede Globo, comprometidos com as pautas da agenda internacional, têm escancarando suas intenções de modificação da mentalidade considerada atrasada da população quando o tema é a ideologia de gênero, o aborto ou quaisquer outras pautas que agridem a noção natural de família, compartilhada pela maioria da população. O choque entre uma sociedade claramente conservadora, em matéria de moral, e uma mídia progressista vai ganhando contornos de luta ideológica. Mas trata-se da boa e velha guerra cultural, a qual se referiu Peter Kreeft.

Mais de 300 mil pessoas assinaram a petição, criada pelo site CitizenGo, para impedir a proeminente ideóloga do gênero, Judith Butler, de palestrar no Sesc Pompéia, em São Paulo. Em 2015, quando ativistas, por meio do Ministério da Educação (MEC) tentaram inserir a ideologia de gênero nos planos municipais e estaduais, a população se organizou em estados e municípios para pressionar congressistas regionais a retirar a ideologia dos planos educacionais. Isso fez com que os militantes do gênero desistissem do caminho legislativo e partissem para alternativas mais efetivas, como a Base Nacional Curricular. A rejeição popular à questão de gênero, ainda mais quando associada a cartilhas e dinâmicas escolares para crianças, produziu um imenso alvoroço e tem se tornado cada vez mais evidente.

Contrariamente a isso, empresas como Google e Facebook tentam dar uma impressão de apoio popular à questão da diversidade, quando na verdade falam apenas para um público restrito e comprometido com o politicamente correto, motivo pelo qual teme ser rejeitado, não pela população, mas por grandes grupos a quem servem. Recentemente, o Google publicou uma matéria que vale a pena ser lida e analisada. Enfatiza o crescimento quantitativo no interesse por temas como a diversidade, racismo e feminismo, tentando indicar, com isso, que esses temas estão na moda e, portanto, são uma “tendência” de interesse na juventude. Para isso, utilizou-se da sua ferramenta Google Trends e concluiu que houve um crescimento de 123% no interesse pelos temas citados e que isso representa uma tendência importante.

No entanto, fazendo uma pesquisa na mesma ferramenta do Google podemos fazer outras observações. Afinal, o que aconteceria se cruzássemos termos como Ideologia de Gênero com Diversidade de Gênero? Palavra odiada pelos ideólogos e ativistas, que não assumem defender uma ideologia, mas uma “teoria”, a recorrência da expressão “Ideologia” indicaria uma tendência bem mais interessante, que é a da rejeição dos brasileiros, no último ano, ao tema tão querido por eles. Ao mesmo tempo, o interesse por “diversidade de gênero” representaria o interesse em favor da discussão do tema em escolas, criminalização da “homofobia”, entre outras coisas.

O resultado é este:
Crescimento nas buscas de novembro de 2016 a novembro de 2017 (um ano):
Termo “Ideologia de Gênero”
Nov. 2016: 9% de interesse*
Nov. 2017: 57% de interesse
Aumento de 633%
Termo “Diversidade de Gênero”
Nov. 2016: 5% de interesse
Nov. 2017: 20% de interesse
Aumento de 400%
(*) O Google não disponibiliza os números totais de buscas, mas um percentual do aumento ou redução da popularidade, limitando-se a demonstrar o comportamento das buscas e não a quantidade ou total de buscas em valores absolutos.

Cresce a compreensão de que se trata de uma ideologia

O aumento de 633% nas buscas pelo termo “ideologia de gênero”, mostra um crescimento no engajamento da ideia segundo a qual as militâncias LGBT defendem uma ideologia e não uma teoria cientificamente embasada, como querem seus propagandistas. Ao mesmo tempo, o interesse por “diversidade de gênero”, um termo claramente usado pelos apoiadores, também aumentou, mas não representou tanto crescimento mesmo em um contexto favorável, quando meios de comunicação, sites de busca e redes sociais, fazem campanhas atrás de campanhas para a “conscientização”.

A população brasileira, diferente do que tentam mostrar os promotores da diversidade inseridos nessas grandes empresas, não aceita a ideia do gênero como uma tendência positiva, uma vez que cresce ainda mais a tendência crítica, como mostram as reações às exposições do Santander e MAM, posturas como a do sabão em pó OMO, Itaú e outras empresas que financiam a ideologia de gênero. Os boicotes estão invadindo as redes sociais, com informações sobre quem será o novo boicotado. Essa não é uma tendência apenas brasileira, mas se espalha por todo o mundo.

Essa reação não parece muito esperada pelas grandes redes de mídia, que continuam tentando passar a ideia de que há uma tendência, ao mesmo tempo em que combatem as reações tachando-as de exóticas e isoladas. O pior propagandista é o que acredita na própria mentira e passa a raciocinar inserido em um quadro imaginário. Diante dessa realidade, nem seria preciso impedir ações ou palestras como a de Judith Butler. Uma situação de vantagem, quando conhecida, pode ser ampliada pela simples ação do outro lado. A sociedade brasileira está cada vez mais convencida da existência de uma poderosa elite que age contra a sociedade e a família. A única arma dos militantes é vencer pelo apoio popular, nem que seja por meio de blefe. E é justamente onde perdem de lavada. Chamem Judith Butler para falar no Congresso e a sociedade ficará ainda mais convencida de onde estão seus valores e onde, definitivamente, eles não estão.

Cristian Derosa é jornalista e autor do livro ‘A Transformação Social – Como a Mídia de Massa se Transformou numa Máquina de Propaganda’. http://estudosnacionais.com

Mídia Sem Máscara



 

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

A espiral da mediocridade

O ambiente universitário brasileiro, a exemplo do jornalístico, é um terreno no qual sempre proliferou a mentalidade esquerdista. O Partido dos Trabalhadores, desde os anos 80, é o preferido de professores e alunos, que ostentam sua militância abertamente e com orgulho. Na medida em que o PT foi se tornando um partido de governo, partidos de esquerda mais à margem do poder, como o PC do B, o PSTU e o PSOL, passaram a dividir com os petistas a liderança do movimento estudantil, enquanto os sindicatos docentes, especialmente das universidades públicas, continuaram a ser dominados por petistas. O PT substituiu o antigo PCB, o Partidão – do qual, em muitos aspectos, é um esbirro- na preferência da intelligentsia universitária. Assim, não é novidade que sempre tenha havido, por parte deste setor, uma adesão confessional aos padrões de pensamento e organização marxistas.
A consequência de décadas desta hegemonia esquerdista é aquilo que chamo de espiral da mediocridade.


Para todos os efeitos, estar vinculado ao PT ou, em segundo plano, aos demais partidos da esquerda, aberta ou informalmente, significa, ainda hoje, possuir uma carta de recomendação ideológica, sem a qual é muito difícil abrir as portas para a participação em grupos que dominam a política e movem a burocracia universitária. A credencial é responsável pela ocupação de cargos diretivos e pela consequente ascensão na carreira docente, sem falar na participação assídua em congressos nacionais e internacionais e, principalmente, nas agências estatais de fomento à pesquisa, que controlam a distribuição de bolsas de estudo para alunos e verbas polpudas para professores . Para aqueles que não se ajustam ao perfil ideológico dominante, que são independentes ou não-alinhados ao ideário hegemônico, resta resignarem-se com um autêntico exercício de sobrevivência profissional, em um contexto que, não raras vezes, torna-se, até mesmo, hostil.

A contraface deste esquerdismo que sequestrou a Universidade brasileira é a inexistência de setores articulados mais identificados com referências teóricas de direita. Entenda-se por direita, aqui, não o espantalho reacionário que os petistas, ou a esquerda brasileira como um todo, fabricou para justificar sua doutrinação. A direita que importa é aquela dos conservadores e liberais, que defende os valores da democracia republicana, da economia de mercado, da tradição e costumes judaico-cristãos e da liberdade individual. Esta está praticamente extinta na Universidade, muito por culpa de sua própria falta de combatividade e de sua aceitação pacífica do expurgo ideológico a que foi submetida pela esquerda.

Externamente, apenas para fins de propaganda, os esquerdistas que dominam os campi sustentam que são democratas e que há, na universidade, um fluxo de pensamento livre. Não há. Este fluxo é condicionado pela aceitação, por parte da maioria esmagadora de professores e estudantes, de modo tácito ou explícito, da mentalidade revolucionária marxista ou paramarxista e de sua superioridade moral. Um professor, na área de Humanidades, por exemplo, tem muita dificuldade operacional para expor as ideias políticas de Hume, Burk ou Toqueville, ou a crítica ao socialismo de Mises e Hayeck, num ambiente no qual Marx , Gramsci, Adorno e Dvorkin são praticamente vistos como sublimes.

São imperceptíveis, na Universidade brasileira, os registros do debate e da abertura intelectual. Em seu lugar, há um compadrio doutrinário e a consequência de décadas desta hegemonia esquerdista é aquilo que chamo de espiral da mediocridade. Nas salas de aula e nos encontros de pesquisadores repetem-se à exaustão as fórmulas surradas de pensadores marxistas. Há muito espaço, também, para anarcomarxistas, como Foucault, ou para pós-modernistas como Derrida, além de uma penca de autores de expressão menor que seguem estas linhas. Tudo produzido de maneira repetitiva para consumo da clientela acadêmica. Não há diferença entre formação e doutrinação . A reflexão dá lugar ao automatismo e os modos de expressão, na mesma medida em que a capacidade crítica é substituída por uma adesão do sujeito a uma dogmática já existente, limitam-se a propagar e a produzir cópias caricatas dos modelos que habitam o Olimpo das ideias revolucionárias e desconstrutivistas.

É a este quadro, em linhas gerais, que está reduzida a intelectualidade na Universidade brasileira. É de se reconhecer, no entanto, que está surgindo, devido à degradação política do PT, uma demanda por mais inteligência na sociedade. Esta demanda reflete-se no meio acadêmico, onde a situação confortável da esquerda passou a sofrer alguma contestação, mesmo que ainda incipiente. Uma das defesas do esquerdismo, digamos, corporativo da Universidade, é fazer com que suas práticas e hábitos permaneçam opacas para essa mesma sociedade que a sustenta. A vida intelectual e a burocracia universitárias ainda constituem uma caixa-preta para o cidadão comum. É preciso urgentemente devassá-la.


Fonte: Luis Milman,  professor de filosofia e jornalista - MSM
 

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Patrulha gayzista e feminazi chega ao Colégio Pedro II, uma instituição federal



Ah, Colégio Pedro II, de tão gloriosas tradições!!! Que mal o acometeu?
A escola federal, informa o jornal O Globo, já está submetida à ditadura das patrulhas dos grupos gays e feminazis, que pretendem, atenção!, “suprimir o gênero” das palavras no singular ou no plural quando elas designarem tanto homens como mulheres. Assim, no lugar do “o” e do “a”, entra uma letra “x”.

[qualquer colégio que aceitar essa palhaçada deve ser punido rigorosamente e os professores sumariamente demitidos.
Essa corja nojenta da 'ideologia de gênero' não se conformam por ter perdido feio em todo o Brasil.]

Você vai falar com médicos e médicas? Então, meu amigo, você está se dirigindo a “médicxs”. O grupo consonantal nem tem expressão sonora possível em português. Mas e daí? Os militantes, como sabemos, podem mudar até a gramática. A matemática…, bem, essa eles já mataram faz tempo.


Num comunicado do colégio, os “alunxs” recebem instruções especiais em razão de uma reforma no prédio. As provas também trazem o espaço para que o “alunx” coloque o seu nome. A boçalidade é de tal ordem que, no tal comunicado, lê-se o seguinte:
“A entrada dos alunxs do turno da tarde”… Ora, “dos” é a contração da preposição “de” com o artigo definido, masculino e plural “os”. Logo, a se levar a cabo a estupidez, dever-se-ia escrever “a entrada dxs alunxs”.

Ora vejam! Os nossos gayzistas e as nossas feminazis se preocuparam com o “a” e com “o” dos substantivos e adjetivos, mas se esqueceram dos artigos. Como se fará no caso dos substantivos comuns de dois gêneros? Quando nos referirmos a estudantes homens e mulheres, escreveremos “dxs estudantes”?

Infelizmente para o gayzismo e para o feminazismo, não temos o “the”, do inglês, como artigo… Isso é de uma estupidez sem limite. De resto, se formos proceder a um estudo das origens latinas do gênero em português, muita coisa se explicará pela evolução da língua e nada têm de discriminação de gênero.

A ideologia de gênero, que tenta se impor na porrada nas escolas, sob o patrocínio do petismo e de esquerdismos ainda mais mixurucas, é que tem de ser combatida. Até porque o gayzismos e o feminizanismo representam apenas a si mesmos. Não são expressões da vontade nem dos gays nem das mulheres.

A propósito, a gente diz “os gays” ou “xs gays”?

Reinaldo Azevedo - Veja