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sexta-feira, 10 de julho de 2015

Senador Delcídio! O senhor precisa ler mais, se informar melhor. Quem não aceita divergência é o PT – qualquer divergência é considerada golpe



Para líder do governo, ambiente de votações no Senado lembra 'Alemanha nazista'

Delcídio Amaral (PT) se refere às propostas votadas 'sob pressão' no Congresso e faz alusão a Hitler ao dizer que, quem diverge, é constrangido
O líder do governo no Senado, Delcídio Amaral (PT-MS), afirmou que o ambiente de votações na Casa - após sucessivas derrotas do governo Dilma Rousseff em votações de grande impacto para as contas públicas - lembra a "Alemanha nazista". [senador o seu comportamento é nada democrático, pois pretende, na prática, fechar o Senado.
Sua intenção de adiar todas as votações que Dilma possa perder, se seguida,  significará na prática, fechar aquela Casa, pois nada será votado no Senado da República.
Deveria conversar com o Zé Guimarães, que é apresentado como líder do governo na Câmara, e convencer o ilustre ‘capitão cueca’ a desistir da liderança.
Nem ele nem o Senhor lideram nada – quem perde uma votação por 62 a 0 pode dizer que lidera alguma coisa?]

Delcídio já havia feito um desabafo em plenário na quarta-feira (8), logo após o governo perder na votação da Medida Provisória que indexa a política de salário mínimo à Previdência Social. O líder governista comparou as votações do Senado nas últimas semanas feitas sob pressão a um "corredor polonês" e alertou os colegas para as decisões "altamente temerárias" que estão sendo tomadas.

Agora o petista foi além: "É um corredor polonês e digo ainda mais. O ambiente aqui no Senado me lembra a Alemanha nazista de 1933, quando Hitler botava os 'bate-paus' para constranger todo mundo. Os caras que divergiam dele, tinha que constranger. É o que estava acontecendo aqui. Isso aqui virou um mercado persa. Isso é uma vergonha
".  [quem tenta constranger qualquer voz divergente é o PT. A petralhada é tão pretensiosa, tão sem noção, que pretende impedir o trabalho da Polícia Federal.]

Delcídio disse que o embate político está num limite tal que, se as partes não chegarem a um entendimento, a postura vai prejudicar o Brasil. "Nós não podemos, em função de embates políticos, colocar as disputas na frente daquilo que é importante para o País", avaliou.
[o que realmente importa para o Brasil no presente momento é que a Dilma saia da cadeira presidencial: por renúncia, por impeachment, por doença, por morte. O importante é que saia.]

O líder do governo afirmou que há um "jogo muito forte para a torcida" tanto da base quanto da oposição. "Faça o que eu digo, não faça o que eu faço", afirmou. 

Fonte: AE

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