Para líder do governo, ambiente de votações no Senado lembra 'Alemanha nazista'
Delcídio
Amaral (PT) se refere às propostas votadas 'sob pressão' no Congresso e faz
alusão a Hitler ao dizer que, quem diverge, é constrangido
O líder do governo no Senado, Delcídio Amaral (PT-MS), afirmou que o ambiente de votações na
Casa - após sucessivas derrotas do governo Dilma Rousseff em votações de grande
impacto para as contas públicas - lembra a "Alemanha
nazista". [senador o seu comportamento é nada
democrático, pois pretende, na prática, fechar o Senado.
Sua intenção de adiar todas as
votações que Dilma possa perder, se seguida,
significará na prática, fechar aquela Casa, pois nada será votado no
Senado da República.
Deveria conversar com o Zé Guimarães,
que é apresentado como líder do governo na Câmara, e convencer o ilustre
‘capitão cueca’ a desistir da liderança.
Nem ele nem o Senhor lideram nada –
quem perde uma votação por 62 a 0 pode dizer que lidera alguma coisa?]
Delcídio já havia feito um desabafo em plenário na quarta-feira (8), logo após o governo perder na votação da Medida Provisória que indexa a política de salário mínimo à Previdência Social. O líder governista comparou as votações do Senado nas últimas semanas feitas sob pressão a um "corredor polonês" e alertou os colegas para as decisões "altamente temerárias" que estão sendo tomadas.
Agora o petista foi além: "É um corredor polonês e digo ainda mais. O ambiente aqui no Senado me lembra a Alemanha nazista de 1933, quando Hitler botava os 'bate-paus' para constranger todo mundo. Os caras que divergiam dele, tinha que constranger. É o que estava acontecendo aqui. Isso aqui virou um mercado persa. Isso é uma vergonha". [quem tenta constranger qualquer voz divergente é o PT. A petralhada é tão pretensiosa, tão sem noção, que pretende impedir o trabalho da Polícia Federal.]
Delcídio disse que o embate político está num limite tal que, se as partes não chegarem a um entendimento, a postura vai prejudicar o Brasil. "Nós não podemos, em função de embates políticos, colocar as disputas na frente daquilo que é importante para o País", avaliou. [o que realmente importa para o Brasil no presente momento é que a Dilma saia da cadeira presidencial: por renúncia, por impeachment, por doença, por morte. O importante é que saia.]
O líder do governo afirmou que há um "jogo muito forte para a torcida" tanto da base quanto da oposição. "Faça o que eu digo, não faça o que eu faço", afirmou.
Delcídio já havia feito um desabafo em plenário na quarta-feira (8), logo após o governo perder na votação da Medida Provisória que indexa a política de salário mínimo à Previdência Social. O líder governista comparou as votações do Senado nas últimas semanas feitas sob pressão a um "corredor polonês" e alertou os colegas para as decisões "altamente temerárias" que estão sendo tomadas.
Agora o petista foi além: "É um corredor polonês e digo ainda mais. O ambiente aqui no Senado me lembra a Alemanha nazista de 1933, quando Hitler botava os 'bate-paus' para constranger todo mundo. Os caras que divergiam dele, tinha que constranger. É o que estava acontecendo aqui. Isso aqui virou um mercado persa. Isso é uma vergonha". [quem tenta constranger qualquer voz divergente é o PT. A petralhada é tão pretensiosa, tão sem noção, que pretende impedir o trabalho da Polícia Federal.]
Delcídio disse que o embate político está num limite tal que, se as partes não chegarem a um entendimento, a postura vai prejudicar o Brasil. "Nós não podemos, em função de embates políticos, colocar as disputas na frente daquilo que é importante para o País", avaliou. [o que realmente importa para o Brasil no presente momento é que a Dilma saia da cadeira presidencial: por renúncia, por impeachment, por doença, por morte. O importante é que saia.]
O líder do governo afirmou que há um "jogo muito forte para a torcida" tanto da base quanto da oposição. "Faça o que eu digo, não faça o que eu faço", afirmou.
Fonte: AE
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