Manifestar-se
é um direito do povo, não significa golpismo.
Descrente do sucesso das manifestações que estão sendo organizadas pelos movimentos sociais que continuam leais ao governo (alguns já está prestes a desembarcar), a estratégia do Planalto é considerar o protesto nacional do próximo domingo como o “Dia do Golpe” e movimentar esta tese na internet. O clima é de pânico, ninguém se entende no Planalto, cada um diz uma coisa e as frequentes tentativas de intervenção por parte de Lula são consideradas como verdadeiras intromissões, a demonstrar que ele continua pensando que manda no governo.
Descrente do sucesso das manifestações que estão sendo organizadas pelos movimentos sociais que continuam leais ao governo (alguns já está prestes a desembarcar), a estratégia do Planalto é considerar o protesto nacional do próximo domingo como o “Dia do Golpe” e movimentar esta tese na internet. O clima é de pânico, ninguém se entende no Planalto, cada um diz uma coisa e as frequentes tentativas de intervenção por parte de Lula são consideradas como verdadeiras intromissões, a demonstrar que ele continua pensando que manda no governo.
Na
sexta-feira, por exemplo, Lula convocou uma reunião em
São Paulo com os ministros Aloizio Mercadante (Casa Civil) e Edinho Silva (Comunicação Social). Obedientes, eles
estiveram no Instituto Lula e ouviram o ex-presidente defender que Dilma
Rousseff viaje pelo país e promova uma reforma ministerial para combater a
crise política.
Segundo
a Folha, Mercadante e Edinho ponderaram que Dilma até tem viajado, mas isso não é
suficiente para que recupere a popularidade. Mas Lula insistiu, porque ele
ainda se considera uma espécie de dono da verdade. Na opinião dele, Dilma
precisa ter mais contato com a população e com os governadores, além dos
deputados e senadores de sua base aliada, mas isso ela até já vem tentando
fazer, como se pudesse resolver alguma coisa, mas o resultado é nulo.
NO DIA 16
Sem ter alternativa melhor, o jeito encontrado pelo núcleo duro do Planalto foi classificar o domingo como “Dia do Golpe”, na tentativa de desmerecer e descaracterizar a manifestação nacional contra a presidente Dilma. Mas é claro que esta estratégia não vai funcionar, chega a ser infantil exatamente num momento em que o país está dando uma extraordinária demonstração de amadurecimento político.
Sem ter alternativa melhor, o jeito encontrado pelo núcleo duro do Planalto foi classificar o domingo como “Dia do Golpe”, na tentativa de desmerecer e descaracterizar a manifestação nacional contra a presidente Dilma. Mas é claro que esta estratégia não vai funcionar, chega a ser infantil exatamente num momento em que o país está dando uma extraordinária demonstração de amadurecimento político.
Até
dois anos atrás, o PT tinha pesquisas que demonstravam
que quase 30% dos brasileiros apoiavam o partido e simpatizavam com ele.
De repente, tudo mudou, o fracasso de
Dilma conseguiu alterar essa realidade A reprovação ao
governo segue aumentando, já é quase
consensual, é um fenômeno impressionante.
O GOVERNO
JÁ ACABOU
O Planalto teme que o dia 16 confirme as pesquisas atuais, com a maioria dos brasileiros saindo às ruas para pedir a cassação da presidente, pois não faltam motivos e nem importa mais saber se Dilma Rousseff está ou não envolvida em corrupção, porque ela já foi atropelada pelos fatos. Já se sabe que o PT recebeu e usou dinheiro de propinas na campanha eleitoral, há vários depoimentos sobre isso, configurando crime eleitoral, punível com cassação. Além disso, o governo fraudou a Lei de Responsabilidade Fiscal, dando pedaladas e maquiando as contas, tornando-se autor de crime de responsabilidade, que também implica em cassação do mandato.
O Planalto teme que o dia 16 confirme as pesquisas atuais, com a maioria dos brasileiros saindo às ruas para pedir a cassação da presidente, pois não faltam motivos e nem importa mais saber se Dilma Rousseff está ou não envolvida em corrupção, porque ela já foi atropelada pelos fatos. Já se sabe que o PT recebeu e usou dinheiro de propinas na campanha eleitoral, há vários depoimentos sobre isso, configurando crime eleitoral, punível com cassação. Além disso, o governo fraudou a Lei de Responsabilidade Fiscal, dando pedaladas e maquiando as contas, tornando-se autor de crime de responsabilidade, que também implica em cassação do mandato.
Portanto,
seja por um motivo ou outro, o governo
Dilma já caiu. Tudo é só questão de tempo. O mais importante é que a queda
está acontecendo sob clima de absoluta normalidade democrática, com respeito à
Constituição. O golpismo só existe na
cabeça dos marqueteiros do Planalto, que estão querendo demolir a democracia,
com insistentes ameaças de colocar nas ruas o exército do MST e dos movimentos
sociais. Se o fizerem, aí é que o
governo cai mesmo. Podem acreditar.
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