China
leva pânico aos mercados e Ibovespa recua ao menor nível desde 2009
Bolsa
chegou a cair mais de 6%, enquanto dólar tem forte alta e se aproxima de R$
3,58; Bolsa de Xangai fechou em queda de 8,5%
O
temor com a desaceleração da China e seus efeitos na economia global levaram
pânico aos mercados mundiais, em um dia que já está sendo chamado de "segunda-feira
negra". As bolsas registram fortes
perdas ao redor do mundo e o Ibovespa recua mais
de 6%, abaixo dos 43 mil pontos - o que não ocorria desde fevereiro de
2009. Já o dólar chegou a ser cotado a
R$ 3,579, na máxima do dia.
Às 10h45, o Ibovespa recuava 6,50%, aos 42.749 pontos, na mínima até agora. As ações de Petrobrás, Vale e siderúrgicas são os destaques de queda. No mesmo horário, o dólar tinha alta de 1,72%, cotado a R$ 3,553. A divisa é pressionada pelo tombo das commodities, que atingiram hoje o menor valor do século XXI, e das moedas de países emergentes e exportadores de matérias-primas.
A Bolsa de Xangai, a principal do país, caiu 8,5% nesta segunda-feira, em meio à frustração de investidores que esperavam que o Banco Central chinês (PBoC) adotasse novas medidas para apoiar o sistema financeiro durante o fim de semana. Internamente, as incertezas no campo político justificam parte da demanda defensiva, reforçadas por comentários de que o vice-presidente, Michel Temer, poderia deixar a articulação do governo Dilma Rousseff.
Lá fora, as bolsas de Nova York e da Europa renovam as mínimas também diante de preocupações com a desaceleração da China. No mesmo horário, Paris recuava 7,97%, Milão perdia 7,15%, Lisboa cedia 7,85% e Londres derretia 6,23%. Nos EUA, o índice Dow Jones cai 4,67% e o S&P 500 recuava 3,59%.
Às 10h45, o Ibovespa recuava 6,50%, aos 42.749 pontos, na mínima até agora. As ações de Petrobrás, Vale e siderúrgicas são os destaques de queda. No mesmo horário, o dólar tinha alta de 1,72%, cotado a R$ 3,553. A divisa é pressionada pelo tombo das commodities, que atingiram hoje o menor valor do século XXI, e das moedas de países emergentes e exportadores de matérias-primas.
A Bolsa de Xangai, a principal do país, caiu 8,5% nesta segunda-feira, em meio à frustração de investidores que esperavam que o Banco Central chinês (PBoC) adotasse novas medidas para apoiar o sistema financeiro durante o fim de semana. Internamente, as incertezas no campo político justificam parte da demanda defensiva, reforçadas por comentários de que o vice-presidente, Michel Temer, poderia deixar a articulação do governo Dilma Rousseff.
Lá fora, as bolsas de Nova York e da Europa renovam as mínimas também diante de preocupações com a desaceleração da China. No mesmo horário, Paris recuava 7,97%, Milão perdia 7,15%, Lisboa cedia 7,85% e Londres derretia 6,23%. Nos EUA, o índice Dow Jones cai 4,67% e o S&P 500 recuava 3,59%.
Fonte: Agência Estado
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